Zulu e seus amigos negros: as aventuras de uma cdzinha putinha
O conto a seguir aconteceu há cerca de cinco anos eu tinha cerca de 30 anos mas sempre aparentei bem menos. Sou branco, magro, 1,70m, cabelo liso e corpo com poucos pelos. Sou hétero para a sociedade mas me considero bi curioso mesmo nunca tendo ficado com nenhum homem (até o que aconteceu nessa ocasião). Trabalhava num empresa há pouco mais de um ano e meio, quando o Zulu (todos os nomes são fictícios) foi contratado como motorista. Pelo menos uma vez por mês eu tinha que reservar o carro com motorista para rodar a cidade e visitar parceiros e fornecedores. Era um tanto corrido e desgastante, mas a companhia de Zulu era muito agradável. Além de muito simpático (nos demos bem logo de cara) ele era lindo: negro, 40 anos, 1,80m de corpo atlético (praticava vários esportes e se dizia um exímio dançarino de black music) barba sempre bem feita, sempre sorridente, de bem com a vida e detalhe: era muito cheiroso. As horas intermináveis dentro do carro indo de uma reunião para outra passaram a ser bastante agradáveis e leves na companhia de Zulu. Conversávamos sobre o trabalho, vida pessoal, futebol, música e é claro, mulheres e sexo. Zulu era casado com uma mulher linda (parecia rainha de bateria de escola de samba) e pai de duas filhas, mas como era muito gato e assediado constantemente, inclusive na empresa (as mulheres babavam e suspiravam com a presença daquele deus de ébano), dizia que dava suas puladinhas de cerca raramente. Ele era apaixonado pela esposa, mas não resistia a um rabo de saia, principalmente quando elas praticamente se jogavam em cima dele. Ele dizia que nunca foi atrás de nenhuma mulher depois que se casou, mas elas é que o assediavam e aí ele não resistia. Pior é que era verdade, a mulherada ia sem dó nem piedade pra cima daquele negão maravilhoso. Certa vez me contou de uma amiga da esposa que caiu matando em cima dele e ele se fingiu de desentendido, mas a mulher acabou apelando e durante um jantar em família que essa amiga da esposa havia sido convidada, ela não só sentou do lado dele como em determinado momento começou a alisar a perna dele por debaixo da mesa sem ninguém ver. Ao contar isso, eu estava no banco de carona e ele dirigindo, Zulu passou a mão na minha perna para mostrar como a amiga da esposa tinha feito. Quase tremi de surpresa e tesão, mas tentei disfarçar e continuamos a conversa como se aquilo não fosse nada. Os meses foram passando e eu e Zulu ficávamos cada vez mais amigos. Ele sempre me convidava para ir para uma casa de campo de uns amigos no interior do estado. Nessa casa só iam os amigos, sem as esposas. Eles faziam churrasco, bebiam, jogavam bola e passavam o dia na piscina. Eu sempre dava uma desculpa pois, por mais que ele fosse um cara muito legal, eu nunca gostei muito de misturar vida pessoal com amizades de trabalho. Eu sei que ele insistiu tanto que chegou uma hora que não deu mais pra inventar desculpa. Zulu ficou tão feliz que eu finalmente aceitei que me deu uma abraço apertado e carinhoso. Lá fui eu. Era um feriado prolongado que começava na quinta e teríamos até domingo para ficar na casa de campo. Zulu combinou de me pegar em casa e disse que os outros quatro amigos iriam cada um em seus carros. Quando chegou na frente do meu prédio deu uma buzinadinha e abriu um sorrisão. Entrei no carro e partimos. No caminho me contou que os amigos eram muito legais e brincalhões, pra eu não ligar para as brincadeiras pois eu seria o unico branco no meio de cinco negrões (zulu e seus 4 amigos). Fomos os últimos a chegar na casa, por volta de 10:30 e fui apresentado a cada um deles. Todos eram negros, atléticos e muito simpáticos. Também tinham mais ou menos a mesma idade de Zulu. A primeira piadinha que ouvi veio de Jorge que perguntou para Zulu se ele tinha trazido o “sobrinho” branquinho pra dividir a única suíte da casa com cama de casal e hidromassagem. Todos riram muito e Zulu falou em tom de descontração na frente de todos: -Não te falei que esses caras são foda? Fabião era o dono da casa e disse para ficarmos à vontade e deixarmos as coisas no nosso quarto para aproveitarmos a piscina pois a cerveja já estava gelada nos aguardando. Agradeci e fui em direção ao quarto junto com Zulu. Chegando lá fiquei maravilhado com o quarto. Era uma suíte com hidromassagem no banheiro. Achei que tinha sido só uma brincadeira do Jorge quando falou da hidro. Só depois de alguns segundos é que me dei conta que a suíte só tinha uma cama de casal. Zulu percebeu e perguntou se tinha problema. Fiquei um pouco constrangido mas disse que não tinha problema que a gente dava um jeito. Pra tentar quebrar o gelo Zulu disse que eu não precisa me preocupar, a única coisa que eu tinha que me acostumar era que ele só conseguia dormir pelado e que tinha medo de eu não resistir e agarrar ele durante a noite. Demos muita risada disso, deixamos nossas coisas em cima da cama e começamos a nos preparar para ir para a piscina. Zulu tirou a camisa e tomei um susto quando baixou a bermuda. Alarme falso, ele já estava de sunga por baixo. Só pude perceber o volume dentro daquela sunga branca. O corpo daquele homem era perfeito. Tirei a camisa e peguei minha sunga para me trocar no banheiro. Zulu disse que me esperava na piscina. Minutos depois cheguei na piscina e lá estavam todos muito animados cada um com uma latinha na mão. Além de Zulu, Jorge e Fabio, também estavam Marcos e Cesar. Ao redor da piscina tinham cinco espreguiçadeiras e cada um deles ocupava uma delas. Jorge já se adiantou e falou para eu dividir a espreguiçadeira com Zulu pra eu me acostumar já que ia dividir a cama de casal com ele todos aqueles dias. Todos demos risada e lá fui eu sentar ao lado de Zulu que prontamente me deu uma latinha de cerveja. Todos foram ficando animados e aos poucos o clima era de pura descontração. Zulu era super solícito e carinhoso comigo, perguntava se eu queria alguma coisa e falava pra eu ficar à vontade. O clima era tão gostoso que Zulu em determinado momento passou seu braço por cima de meu ombro ficamos abraçados na maior naturalidade. Todos falavam bastante e riam das histórias uns dos outros e eu já estava integrado ao grupo. Zulu então começou a massagear levemente meu ombro revezando como movimentos de seus dedos no meu braço. Estava achando tudo aqui uma delícia e como todo mundo agia como se aquilo fosse a coisa mais normal do mundo, relaxei e aproveitei. O papo começou a descambar para a sacanagem e os movimentos de Zulu passaram a ser mais maliciosos. Em determinado momento Zulu desceu a mão que estava no meu ombro em direção ao meu mamilo num movimento de subir e descer. Comecei a ficar totalmente molenga e dar umas tremidinhas de leve e continuei aproveitando até que Zulu simplesmente parou a mão na altura do meu mamilo e começou a bolinar, hora carinhosamente, hora com certa firmeza. A partir dali todos nós sabíamos o que estava acontecendo e o que estava por vir, eu só não esperava que a sacanagem chegaria a níveis tão altos. Zulu passou a me dar beijinhos no outro ombro enquanto brincava com meu mamilo do lado oposto e foi subindo lentamente sua boca até o meu pescoço e lentamente alcançar minha bochecha. Eu já estava delirando quando ele largou um pouco meu mamilo e direcionou meu rosto de modo que minha boca fosse de encontro a boca dele para me dar um beijaço de língua intenso e apaixonado. Ao abrir os olhos, meio tonto, percebi que o clima entre todos tinha mudado e o ar exalava putaria. Olhei para baixo e Zulu estava com aquela piroca preta e reluzente dura feito pedra e enorme para fora da sunga branca. A jeba chegava a pulsar tanto que batia com tudo na barriga tanquinho dele fazendo barulho. Todos os outros caras estavam com muita cara de tarados e apertando suas volumosas rolas por baixo das sungas, exceto Jorge, que estava com seu caralho descomunal (era um terço maior que a do Zulu e duas vezes mais grossa) pra fora da sunga e batendo punheta. Zulu disse que eu era um delícia e perguntou se eu tinha gostado. Ainda estava meio zonzo e só consegui fazer que sim com a cabeça. Zulu então perguntou na frente de todos o que eu achava de ser a namoradinha dele naquele feriado e eu só consegui novamente fazer que sim com a cabeça. Ele pegou minha mão, colocou em seu pau e com sua mão por cima da minha fazia movimentos pra cima e pra baixo lentamente, me conduzindo numa punheta gostosa naquela piroca deliciosa. Então me perguntou mais uma vez na frente de todos se eu estava preparado para satisfazer os amigos do meu macho. Meio atordoado e surpreso não consegui ter reação e ele insistiu. Eu disse que sim com a voz trêmula de tesão e um pouco de vergonha. Zulu então falou para eu ir até o quarto e pegar uma sacola vermelha dentro da mochila dele. Ele disse que era um presentinho e que eu só ia poder usar aquilio que estava na sacola durante todo o fim de semana. Me levantei e quando estava a alguns passos dele, Zulu disse para eu escolher um nome de mulherzinha pra ser a minha nova identidade. -Você tem uma hora pra se arrumar. No caminho fui quase cambaleando de tão atordoado que estava e quando consegui saí correndo em direção ao quarto. Chegando lá me tranquei e fui direto na mochila dele. Quando peguei a sacola vermelha e abri, fiquei com um sentimento de que estava sendo usado e manipulado, pois ele havia premeditado aquilo, mas ao mesmo tempo com muito tesão. Na sacola tinha uma micro calcinha preta de renda, um sutiã preto de renda transparente, meia 3/4 preta, um par de sapatos de salto alto, maquiagens e um aparelho de barbear. Comecei depilando o cuzinho e o saco e a virilha, deixando a parte de cima com um triângulo grande de meus pelos (como a atriz pornô Riley Reid), em seguida de maquiei com o batom vermelho, fiz sombra e passei rímel nos cílios. Tinha um gloss sabor morango que eu inicialmente não achei que ia usar mas tive a ideia de passar nos mamilos para deixar eles bem vermelhinhos, brilhantes e docinhos Coloquei a o sutiã, a calcinha, a meia e por último o sapato de salto alto. Abri a porta do guarda-roupa e fiquei com muito tesão com o que eu tinha me transformado. Na hora escolhi o meu nome: Natália Nervosa, abri a porta do quarto, atravessei a casa e desci para a piscina. Quando me viram descendo as escadas daquele jeito, todos bateram palmas e assobiaram. Jorge veio me receber e me pegou pela mão, como um cavaleiro faz com uma dama e me conduziu até o Zulu que me agarrou e deu um beijinho na minha boca dizendo que eu estava linda. Jorge, sempre ele, perguntou pra mim o que eu tinha feito com o rapaz que o Zulu tinha trazido e completou dizendo que nem tinha gostado muito dele e que preferia essa gatinha que tinha chegado. Todos rimos muito e Jorge perguntou: -A propósito bela dama, qual a sua graça? Eu disse: Natália Foi um alvoroço. Todos disseram que era um nome lindo e que fazia jus a minha beleza. Fiquei lisonjeada e bem encabulada. Zulu então me colocou de costas para ele, me abraçando por trás com a bunda encostada em seu pau e disse aos outros: -Vamo lá, rapaziada, quero que todo mundo aproveite a minha namoradinha Nat. Todos se aproximaram e cada um agarrou o que viu pela frente. Zulu me encoxava com o pau pra fora da sunga entre minhas nadegas e dava beijinhos e mordidinhas no me pescoço, bochechas e orelhas. Fabião e Cesar afastaram meu sutiã e mamaram meus peitos como se eu fosse uma vaca. Marcos puxou minha mão em direção ao seu pau e, por fim, Jorge veio me dar um beijo na boca e sua piroca gigante ficava batendo na minha barriga. Zulu então afastou minha calcinha, cuspiu na cabeça do caralho, pincelou na entradinha do meu cuzinho, apontou a glande na minha olhotinha e introduziu seu chocolatão no meu anelzinho, que engoliu aquela tora como se fosse uma boca gulosa toda de uma vez. Parecia que ia me rasgar ao meio e quase desmaiei. Me seguraram e Zulu não perdoou, foi estocando aquela vara cada vez mais fundo e com mais força. Eu estava chorando e gemendo descontroladamente. Jorge me chamava de piranha e me dava tapas na cara falando pra eu chorar mais. Marcos puxava meu cabelo e segurava minha mão para eu continuar punhetando ele. Fabião e Cesar mamavam cada vez com mais intensidade meus peitinhos, mas o Fabião se empolgou e começou a morder meus mamilos me fazendo gritar, gemer mais alto e soluçar de tanto chorar. Zulu foi se sentar na espreguiçadeira e me puxou ainda engatado em meu rabo. Fiquei deitada de costas para ele, com os pés em seus joelhos enquanto ele me segurava pela cintura e me enrabava. Os outros se aproximara e me faziam chupar seus paus e punhetar cada um, se revezando entre cada um. Fabião aproveitou minha posição e, enquanto Zulu me fodia, veio tentar colocar sua rola no meu cuzinho para fazer um DP. Na hora não entendi o que ele queria e de repente ele estava forçando seu caralho junto com o de Zulu dentro da minha cucetinha. Achei que ia doer muito mas só deu aquela dorzinha gostosa e ardeu, mas aquilo me fez ir para as estrelas, a vista escureceu, revirei meus olhos e gozei sem encostar no meu “grelinho”. Marcos e Cesar revezavam na minha boca, fazendo eu engolir suas pirocas uma de cada a vez até engasgar. Zulu e Fabião aceleraram o ritmo até gozarem litros de porra no meu rabinho. Marcos e Cesar gozaram fartamente no meu rosto, cabelo e peitinho. Os quatro praticamente caíram desfalecidos ao redor da espreguiçadeira e Jorge, que só estava observando, me viu ali sozinha deitada com o cu ainda aberto e estocou aquele caralho de jumento no meu cuzinho arrombado de frente pra mim. Mesmo tendo aguentado dois paus no meu cu, a rola de Jorge era ainda maior e quando entrou arregaçou o que restava das minhas preguinhas. Gritei de dor mas aquilo parece que só fazia ele ter mais vontade de me arregaçar. A dor aumentava e o meu tesão se multiplicou por mil. Gozei de novo só por sentir a cabeçona do pau imenso do Jorge cutucar minha barriga por dentro. Minha porra foi toda na barriga de Jorge que acelerou o ritmo e gozou horrores em meu intestino. Fiquei estatelado e ofegante, Jorge caiu pra trás ainda com seu mastro dentro de mim e pulsando. Aos poucos seu pau foi amolecendo e saiu sem muito esforço do meu cuzinho arrebentado fazendo um som de “poc”. Meu cu só faltava falar. Comecei a peidar muito alto e descontroladamente, liberando o mar de porra que não parava de sair de mim. A espreguiçadeira ficou inundada e todos se aproximaram e pegaram seus semens misturados e espalharam pela minha cara, cabelo e peitos. Eu estava exausta e Zulu pediu para ajudarem a me pegar e me levar para a hidromassagem para darem um banho em mim. Chegando no banheiro, me deitaram na hidro, totalmente sem forças para sair dali, ficaram em pé em volta da banheira e começaram a mijar muito em mim. Zulu cuspiu três ou quatro vezes em mim e os outros fizeram o mesmo. Eu nem conseguia me mexer. Eles foram embora e me largaram alí e mandaram eu me lavar e descansar pois o feriado só estava começando. Foi inesquecível. Ainda fizemos muita putaria juntos nos dias que ficamos na casa. Transei com um por um, com todos ao mesmo tempo e o feriado com o Zulu e seus amigos foi uma delícia. Espero que tenham gozado muito ao ler esse conto. Se quiserem uma putinha para aventuras como essa, comentem o conto, mandem mensagem aqui no site. Beijos
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