Depois daquele beijo molhado do meu sumo da buceta, Vilma encostou sua boca no meu ouvido e murmurou: - Fica quietinha aí que nós vamos lhe dar mais prazer; e sapecou um chupão no bucaco da orelha, fazendo que eu ficasse toda arrepiada; então, ela saiu de cima de mim e ficou do meu lado, com o rosto perto de minha buceta e falou: - Vitor venha e enfia esse caralho nessa pomba, que eu quero ver. Vitor, meu filho subiu em cima de mim e num golpe só enterrou seu dardo dentro de minha vagina: eu não estava acreditando, estava sendo fudida pelo meu próprio filho e o pior, sem reação,mas estava gostando; estava consumado o incesto por minha parte; Vilma com o rosto colado na minha buceta, parecia que estava excitada com a visão daquele cacete entrando e saindo do meu buraco e dizia: - Mexe com essa porra seu filho da puta, mexe; agora tira um pouco e bota ele na minha boca, quero sentir o gostinho da bucetona dessa puta. Novamente, de esguelha, por debaixo do lençol. olhei a cena e vi Vilma chupando com sofreguidão o caralho de Vitor, para logo em seguida tira-lo da boca e leva-lo novamente para dentro de minha xota; esta cena se repetiu por vária vezes, ora Vitor colocava o caralho na minha vagina, ora na boca de Vilma, quando ela falou: - Não vai gozar dentro dela, goza na minha boca , como você estava querendo. Eu, acreditem, estava completamente tresloucada, já não aguentava mais ficar calada abafando meus gritos, então, para disfarçar a voz mordi o lençol e me soltei: -Vamos mexe forte com essa porra, filho...da puta, está gostoso de mais, merda! caralho! puta que pariu! e rebolava muito com a bunda, empurrando a pomba pra cima do saco de Vitor, como querendo que ele entrasse tambem. Eu gemia, gritava, esperneava, enfim tremia todo meu corpo, quando gritei: - Vou gozar, puta que pariu! - Eu também, disse Vitor. - Então, goza na minha boca, tira logo essa pica pra fora. disse Vilma. Então, eu explodi num orgasmo, já tinha perdido a conta de quantos e novamente olhei os dois e vi Vilma com a boca aberta e Vitor despejando um quantidade enorme de esperna dentro dela; tendo gozado, o meu intuito era ficar quieta e me refazer, mas a tarada da Vilma novamente subiu por cima de mim, e rosto contra rosto derarramou todo o semem de Vitor, que tinha guardado na boca, dentro da minha dizendo: - Engole o esperma do teu filho, porque pela boca não tem perigo de engravidar. Eu a princípio relutei, mas acabei num gole, botando aquele líquido pra dentro de mim, eu estava acostumada a fazer isso com meu marido e, portanto, não estranhei o gosto amargo do mesmo. Passaram alguns instantes e nós permaneciamos estáticas, uma em cima da outra, quando Vilma insaciável colou novamente sua boca no meu ouvido e sussurrou: - A senhora é maravilhosa, estou surpresa com tanta tesão, mas agora quero lhe proporcionar outra surpresa pra senhora: eu vou fazer que seu filho coma o seu cuzinho, tá bem? - De jeito nenhum, meu filho comendo o cú de sua mãe, é demais eu não quero. - Mas ele não sabe que é a senhora, além disso eu sei que a senhora gostava muito de dar a bunda, a senhora mesmo falou que praticava o sexo anal com seu marido, portanto, há muito tempo que não tem esse prazer e eu, prometo, vou fazer que a senhora goze tomando na bunda. De fato Vilma era uma tarada e eu estava tolida nas mãos dela: - Não quero, porra, afinal é meu filho. o que é que tem isso? ele não acabou de fuder sua buceta, qual a diferença em fuder seu cú? Vamos vire de bunda pra cima que eu vou preparar tudo direitinho, afinal a senhora já gozou vária vezes e eu não, agora é minha vez de gozar muito, vendo a senhora sendo enrabada; vamos vire. Ela saiu de cima de mim e, então, eu virei ficando novamente de bunda pra cima, inerte, esperando o ataque fatal. Vitor que eu não sabia onde estava e o que fazia se aproximou e falou: - E agora minha mulher o que teremos de novo? - Trate de endurecer de novo esse cacetão, que eu vou deixar você enfia-lo nessa bunda maravilhosa. Meu Deus, eu não acredito eu vou comer esse cuzão? A minha pica já está começando a endurecer. Vilma ajeitou minha bunda colocando 2 travesseiros por debaixo dela, de maneira que ela ficou levantada e arrebitada e em seguinda subiu nas minhas costas, sentando com as pernas abertas, envolvendo minha cintura e disse: - Eu vou primeiro lubrificar esse cuzinho com a minha língua. E ela desceu a cabeça até minha bunda, abriu bem com as mãos as minhas nádegas, de forma que o buraco do meu cú ficou exposto e então começou a lambe-lo e molhando com sua saliva, sua lingua parecia uma púa e eu comecei a ficar novamente excitada e como se fosse forra sussurrei: - Chupa meu cú sua tarada, sua filha da puta, enfia essa língua nesse buraco. Assim o fez Vilma por um bom tempo e quando percebeu que eu já estava meio grogue chamou Vitor e perguntou: - Como é já está pronto, chega aqui com esse caralho que eu tambem vou lubrifica-lo com minha boca. E eu novamente olhando de esguelha vi Vilma mamar aquele cacete e cuspir várias vezes em sua cabeça e depois afirmar: - Pronto já está em ponto de bala, vamos a cerimônia. Vitor, então, ficou aos meus pés e se debruçando sobre mim apontou seu instrumento na direçao de minha bunda, quando Vilma falou: - Espera aí, deixa eu te ajudar. Então, ela pegou no caralho do marido e o levou até a porta do meu cú _ Vamos enfia com cuidado, porque esse cuzinho não leva pica há mais de seis meses. Vitor foi enfiando com cuidado o seu cacete até que sua cabeça sumisse dentro do buraco, parou um pouco, ouvindo eu berrar dizendo que estava doendo, gemer, sem saber se era manifestação de dor ou de prazer. Vilma olhava fixamente a penetração e exclamou: - Não há coisa mais linda do que um caralho entrando num cuzinho apertado. Vamos enterra mais. Vitor foi empurrando lentamente sua piroca para dentro do cú e pela primeira vez se dirigiu para mim e perguntou: - Como é está doendo ou está gostoso? Quer que pare? Eu com a boca cheia do lençol sussurrava: - Vamos logo meu filho... enterra logo isso, vai fundo, que eu aguento. Vitor, então com um golpe completou a enterrada e disse: - Pronto está tudo dentro, quer que eu mexa. - Sim mexe com essa porra, puxa e põe com força, a quanto tempo que eu não sabia como é bom tomar no cú, fode meu cú, arregaça ele, me maltrata. E mexia desasperadamente com a bunda, fazendo balançar Vilma que permanecia sentada em minha cintura, olhando extasiada o movimento de vai e vem daquela enrabada, o que fazia ela se masturbar, dedilhando seu grelho durinho de tesão e maior do que nunca: - Espera um pouco, vamos gozar os três. e dizendo isso, Vilma subiu sua bunda, passando pela minha cabeça e se postou, meio sentada meia deitada, com as pernas debaixo do lençol que tampava a minha cara, de forma que meu rosto ficou colado na buceta dela. Vilma, então, falou já num estado de excitação altíssimo: - Vamos sua tarada, enquanto está levando no cú, chupa essa minha buceta, mama esse grelo, que eu tambem quero gozar. Eu completamente fora de mim, enfiei minha boca naquela buceta raspada, lambi ela toda e agarrei nos meus dentes aquele grelo, chupando-o e mordiscando. Eu gemia, tremia toda; coloquei a minha mão direita debaixo de meu corpo, atingindo minha xoxota e comecei a masturba-la, para ajudar meus espasmos de prazer; e ali estavamos nós três; meu filho fudendo meu cú, eu chupando a buceta de Vilma e ao mesmo tempo me masturbando, era uma sacanagem só, quando Vitor falou: - Acho que vou esporrar. - Espera um pouco disse Vilma, eu também vou gozar, chupa esse piruzinho sua putinha e você está no ponto? Respondí afirmativamente e acelerei minha chupada e Vilma gritou que nem uma danada: - Estou gozando, puta que pariu! gozem também, foi só falar e senti dentro do meu cú a esporrada de Vitor, parecendo que ia enche-lo de porra quente e de imediato veio meu orgasmo de forma abundante; tínhamos gozado os três ao mesmo tempo. Depois disso nós ficamos prostados por alguns segundos, quando Vitor se levantou e foi para o baneiro, então, Vilma falou aproveita e se veste e vai embora enquanto seu filho toma banho. Levantei-me vestí apressadamente meu vestido vermelho e sai me des- pedindo de Vilma: - Valeu! até breve. - Se Deus quizer! e saí apressadamente do apartamento. Na rua, quando caminhava em direção a condução,meu cérebro revirava todinho, relembrando o que eu fizera; olhei para o relógio e já tinham sido decorridas desde que eu cheguei, 3 horas, horas de tremenda orgia, sacanagem, lesbianismo enfim uma tremenda putaria. Por sair apressada, por não poder me lavar e por não estar usando calcinha, sentia escorrer do meu cú até minhas coxas, ainda, restos do esperma do meu filho; ele ardia, doía um pouco, fazendo que eu caminhasse com dificuldade, com as pernas meio abertas; minha buceta latejava de tantos orgasmos que eu tivera; mas a minha principal preocupação era o incesto que eu praticara com meu filho: sendo fudida na frente e atrás por ele; o que me consolava era que pelo menos ele, eu acho, que não o cometera, poque ele:"COMEU SEM SABER QUE ERA O CÚ DA MÃE" F I M
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