Primeira vez com casal bi.

Estava ansioso. Aguardando no meu carro no local combinado no centro de Ponta Grossa. Já era noite e sentia uma mistura de medo e tesão. Assim que visse o carro deles eu entraria no banco de trás. Minutos depois avistei o carro e ao entrar mal podia acreditar que estava fazendo aquilo. Teria coragem de fazer tudo o que conversávamos nas mensagens.?
Os dois me receberam com um belo sorriso e de forma descontraída o que me fez relaxar um pouco o frio da barriga.
- Oiee. ( disse a Cris) me dando um beijinho de canto da boca enquanto me inclinava entre os bancos da frente o que me permitiu ver, com a luz opaca que vinha do poste, que ela estava usando um shorts muito curto de algodão. E um pijama pensei. E a parte de cima, uma camisetinha que desenhava seus seios. Ela era muito mais linda e gostosa pessoalmente.
Cumprimentei o Rô também que vestia um samba canção e uma camiseta. Pelo volume em seu calção já estava excitado.
Era um casal bonito, simpático, gostosos   e muito safados.
A conversa estava agradável e o Rô dirigia em direção ao motel. Cris puxou minha mão em direção a sua perna. Dizendo.
- Pode pegar, o Ro deixa. Né amor?
- Claro amor. Vc ja esta louca de vontade e eu também .
Assim continuei acariciando a Cris e minha mão parou entre suas pernas, e como era quente. Ela também estendeu a mão na mimha perna e logo estava apertando meu pau.
- Amor, o safadinho está com o pau duro..
- O meu está explodindo..
- Humm que tesão, quero os dois pra mim. Disse estendendo a outra mão até o pau do marido e com a cara uma cara de tarada mordendo os lábios seguiu massageando os dois membros duros e falando besteiras. Nao sabia onde chegaria aquelas provocações e o que poderia rolar. Entao em determinado ponto ela me perguntou se eu ja havia pego em um pau que nao fosse o meu. Respondi meio sem jeito que não. Mas sabia que eles eram bi. E que teria que rolar de tudo com os dois.
Eu estava muito exictado com aquilo e nao queria para ou desistir, Cris era muito gostosa sabia convencer. Ela abriu mais as pernas e levou minha mão ate sua buceta.
-Está sentindo como ela está molhada? Pendindo pra sentir estes paus dentro dela?
Viu como está o caralho do Rô?
Meu coração disparou. Com muita delicadeza conduziu minha mão até o colo do marido e deslizando em direção às pernas. Jamais havia feito aquilo. E agora estava ali com a mão em cima de um caralho que parecia latejar por baixo daquele calcão e com a ajuda da esposa dava leves apertadas no membro duro. Ro sugava o ar com tesão.
A Cris parecia me ensinar como fazer. Guiava mimha mão de forma provocativa no pau do marido e então fomos puxando o calção e a última barreira foi se quebrando, aos poucos o caralho ia surgindo e logo estava em minhas mãos. Era estranho. Mas de alguma forma eu queria aquilo também e os rostos e suspiros de prazer de ambos me excitavam e me incentivavam a continuar. Cris se abaixou e encostou a boca no caralho do esposo, passou a lingua olhando para o marido, então pôs o pau na boca e me olhou. Estava me ensinando. O caminho até o motel foi rápido. Mas até então jamais havia experimentado esta excitação. Ro mal podia dirigir mas enfim chegamos.
Cris nos levou pela mão pra dentro do quarto, sempre gentil e atenciosa. Colocamos uma música, abrimos um vinho e entre os goles apenas alguns comentários dispersos.
Em certo momento a Cris foi em direcao a banheira. E Rô cochichou do meu lado.
- Gostosa, não é ?
- Ela e um tesão. Disse meio sem jeito.
- Vamos foder muito ela hoje. Ela está com muito tesão. .
Não lembro se respondi. Mas lembro de ver aquela loira de pijaminha curto. Aquela bunda empinada no calçaozinho que deixava sua dobrinha aparecer, generosa pra quem tem 1,65 de altura. A camiseta do pijama deixava a barriga com piercing amostra, mas seus peitos médios e pontudos pareciam esticar um pouco. Era um tesão de mulher e queria muito fode-la.
Cris percebeu que falávamos algo e veio até nos.
- O que estão cochichando seus safados. ?
- Como vc e safada amor. Parece que está no cio. Disse o Ro.
- Estou no cio. Minha bucetinha esta babando e contraindo de tesão.
Ro disse pra eu ficar mais a vontade e foi até ela e deu um delicioso e demorado beijo.
Eu tive tempo de tirar meu calçado antes que Ro que beijava sua esposa e acariciava seu corpo me desse um sinal para me juntar a eles.
Me aproximei atrás da Cris. Ro logo me puxou pra junto dela. Comecei a acariciar seu corpo também e beijar seu pescoço. Ela suspirava de prazer no meio de dois homens sedentos por ela. Nossas mãos passeavam pelo seu corpo, revezando cada pedaço. Sua buceta estava inchada e molhada. E suas mãos agora massageavam nossos caralhos.
O desejo estava ficando a flor da pele.
Cris virou o pescoço e me deu um delicioso beijo. Estava no nosso meio e nossos corpos se confundiam. Agora nossos beijos era um só. Nossas línguas se misturavam. Senti a mão do Ro junto com a da Cris em meu pau e retribui o carinho punhetando o pau do Ro próximo a buceta.
Cris se abaixou entre nós e segurando um pau em.cada mão agora alternava a mamada. Chupava, lambia, e sugava os caralhos de seus machos.
Derrepente ela para de mamar olha pra nós com a boca escorrendo saliva, chupa um dedo e faz um movimento como quem esta chamando, mas sua cara é de volúpia, e como uma cadela vai de quatro até em cima da cama, olha pra nós implorando nossa presença.
Ro posicionou seu caralho na boca da esposa que continuava de quatro com o quadril maravilhosamente empinado.
- Amor me sinto indefesa assim de quatro. Minha buceta e meu cuzinho podem ser abusados. Cris nem terminou de falar e Ro parecia louco e me olhou implorando para saciar sua cadelinha. Aquilo era muito libidinoso, aquela buceta indefesa babando na minha frente, lisinha, inchada. Lambi os grandes lambios um de cada vez sentindo desespero de Cris, então lambi seu clitoris subindo a lingua abrindo os labios até entrada da buceta que se contraia. Senti minha boca lambuzada com os fluidos da putinha e passei a lamber o cuzinho dela também. Essa altura ela já dizia palavrões, implorando pra ser fodida, queria ser penetrada, preenchida.
Meu pau também não aguentava mais. Queria foder. As primeiras estocadas foi entre os labios esfregando o clitóris, o que deixou Cris quase louca. Estava sentindo prazer em judia-la. Seu desespero por ser fodida a fazia engulir inteiro o pau do marido. Então num último ato de tortura encostei a cabeça do caralho na entrada de sua buceta, e por algum tempo forçava a entrada sentindo o calor e a umidade daquela xota agasalhando meu pau até glande, assim tirava e empurrava só a glande. Derrepente quando ela estava a beira da loucura sentiu meu pau invadindo sua buceta, seu corpo foi pra frente fazendo o caralho do esposo ir fundo em sua boca. Seu grito saiu abafado.
- Mete seu filho da puta. Soca esse caralho. Me faz sua cadela. Fode essa buceta..
Cris estava fora de si. . Queria ser tratada como uma puta.
Ro queria foder também.
Deitei na cama e a Cris trouxe sua buceta até minha cara. Logo tava chupando sua buceta e ela engolindo meu caralho. Ro veio por trás, posicionou seu pau na buceta e socou de uma só vez. Nessa posição podia ver de perto a buceta estufada com o cacete do marido. Sentia meu pau todo babado sendo mamado com volúpia e eu também lambia e sugava a buceta melada com desejo. Foi então que aconteceu algo.
O cacete do Ro escorregou pra fora da buceta e foi parar na minha boca. Pela primeira vez sentia uma pau na boca, estava todo lambuzado com os líquidos da buceta, foi uma sensação diferente, mas era muito tesão pra pensar e única coisa que fiz foi mamar com vontade o pau também. E assim alternava entre a buceta e o caralho, E quando ele socou mais fundo, lambia suas bolas e seu cuzinho oq acabou deixando louco de tesão quase a ponto de gozar. O que fez ele parar de socar.
Cris veio pra cima de mim e começou a cavalgar minha vara. Eu mamava aqueles seios macios e deliciosos. Enquanto apertava sua bunda contra meu corpo. De vez em quando ela fazia com q o pau escapasse para seu marido em êxtase pegar e recolocar na buceta não sem antes dar uma chupada na rola.
- Vai safada, engole esse caralho gostoso. Cavalga sua puta no pau do macho.
- Seu puto, ele tá fodendo tua esposinha, tô sentindo ele la no fundo.
Ouvir isso me deixou louco. E essa altura ja não tinha mais pudor. E Quando ela deixou escapar novamente o pau e passei a mao na sua xota lambuzada e deslizei o dedo no seu cuzinho, ela gemeu, enfiei mais um dedo e falei.
- vc gosta neh sua putinha. Gosta de sentir o cuznho preenchido. Quer pau no cuzinho?
- Quero. Quero que fodam meu cuzinho. Quero agora. Me arrombem igual uma puta.
Enquanto ela recebia meu caralho na buceta novamente e eu abria sua bunda sugeri ao esposo safado.
- Vem fuder o cuzinho dessa cadela. Ela quer dois paus dentro dela. Vamos arrombar essa piranha.
- Sim. Quero pau. Quero ser fudida. Meu cu quer vara. Fodam meus buracos. Vai seu putos. Sou sua vadia..
Ro posicionou o pau. Cris soltou um gemido de tesão e senti o pau do esposo comprimindo o meu dentro da esposa. Agora não tinha espaço dentro dela. Sentia nossos cacetes se esfregando. Cris estava ficando fora de si. Gemia alto. Pedia pra meter mais e mais. Nosso ritmo ficava mais forte a cada palavra que ela dizia.
- Vcs estão me fodendo. Estão arregaçando meus buracos. Ahhh. Me sinto uma vadia. Uma puta. Me fodam.
Derrepente ela começou suspirar fundo seus olhos estavam virando, proferia sons guturais, enquanto os Cacetes faziam um vai e vem em suas entranhas, meu corpo começou a arrepiar, senti que sua buceta e seu cuzinho começaram a fazer contrações involuntárias que pareciam mamar meu pau fortemente, eu mamava seus peitos, apertava seu pescoço, sentia que também perdia o controle sua contração vaginal aumentou , era muito forte, e sentia tbem a pressão do pau do marido. Seu corpo começou começou tremer.
- Toma sua puta, quer pau então toma sua vadia.. Ro tbem parecia fora de si.
- ahhhh.. hummmm.. euuu .. não. .para.. para..Cris tentava falar algo. Pedindo pra parar.que nao aguentava e entre gemidos e gritos seu corpo estremeceu parecia convulsionar.
-Para-Paraaa. ..euuu. euuu não. ahhhh. goz..eu to. Tô gozando. . ahhhhh.
- Vái sua puta. Gozaa cadela. eu também vou..tentava falar. Entre gemidos dela e só esposo. e meu pau contraiu e despejei toda minha porra no fundo da buceta .. ahhh.
Percebi que o Ro gemeu mas parou antes de gozar.
Cris estava caída na cama. Vazava porra da sua buceta. Aos poucos foi normalizando. E ja estava beijando o pau ainda duro do marido.
- sua vez agora putinho. Agora e o seu cuzinho que vai ser fudido. Vem meter na buceta cheia de porra..
Pedido logo atendido... Ro deitou em cima da esposa e começou movimento a leves. Estava sentindo aquela buceta quente e cheia de porra da esposa putinha. Logo ela começou a mamar meu pau dizendo q agora ia fuder o cuzinho do marido. Assim que fiquei pronto denovo me posicionei atrás do Ro e enquanto ele fodia a buceta eu fui colocando em seu cuzinho com a ajuda da Cris. Assim toda vez q socava na xota dela era obrigado a engulir meu caralho.
- Vai seu puto. Sua vadia.. fode o pau desse macho.. Agora vc é a puta dele..
Nao demorou a encher a buceta dela gritando de tesão ...
- Sua puta .. piranha .. vou gozar. O pau dele ta me arrecadando. Ahhh.
A xota da Cris estava inundada.
E então mandou eu deitar e logo posicionou
a buceta na mimha boca
Fiquei sem jeito mas com tesão. Ela sabia conduzir.
-Agora e tua vez de ser putinha. Vai beber a porra de vcs e vai levar no cuzinho.
Gelei. Mas nao tinha volta. Ro começou começou socar na buceta e nossas porras escorriam pra minha boca. Novamente seu pau entrava na minha boca, dessa vez mais fundo. Sugei tudo. Cris me puxou e fomos os três para o chuveiro. Já debaixo da água ela me beijava e acariciava meu pau. Eu retribuia todo o carinho. O Ro se encostou atrás de mim e sentia seu pau. Cris me acalmou.
- Fica tranquilo safadinho. Vamos te tratar com carinho mas igual uma putinha..
E me beijava de forma deliciosa. Logo senti a boca do Ro no meu caralho. Depois Cris me fez abaixar junto com ela. Ficamos ao pé do marido e chupando sua rola.. Ela me punhetava e colocava um dedinho no meu cuzinho. Ela sabia muito bem oq fazia. Me posicionou contra a parede me fazendo empinar o rabo. Lambia meu pau meu saco e cuzinho me deixando louco de tesão..Ro se aproximou e com ajuda da esposa foi arregacando meu cuzinho até então cabaço. Senti meu cuzinho abrindo pra receber todo aquele caralho enquanto a Cris mamava meu pau e mimhas bolas..
- Tá gostando putinha. Agora vc vai ser nossa cadelinha também. Vai nos foder e ser fodida. Ro vai arregaçar teu cuzinho.. e vc vai foder o meu..
E assim ela empinou a bunda pra mim e Ro falava no meu ouvido fode o cu dela também. Igual to fazendo com o teu.
Aquilo me deixou com raiva e tesão. E quanto mais fodia o cuzinho dela maia o meu era arrombado mas o prazer era maior.
Estava ficando fora de si e falei pra ele meter .
- Vai seu puto. Me fode. Me arromba. Estou fodendo o cuzinho da puta da tua esposa. Essa cadela ta gemendo com meu cacete no cuzinho.
- Isso amor. Fode ele igual ele esta me fodendo. Tá me abrindo. Sou cadela dele. Faz ele a tua cadela.
E gemia. gritava e delirava.
Ro ficou louco de tesão e começou socar forte. Apertei mais a Cris colocando 3 dedos na buceta dela e socando fundo. . Ro soltou um grito de tesão.
Senti meu corpo contrair e se arrepiar ao mesmo tempo que o líquido quente enchia meu cuzinho.
- Vou gozar. Fode puto.. soca meu cuzinho..ahhh vou gozaaarr.
Senti as contrações do pau do Ro e do cuzinho da Cris que também gozou..
Descansamos e fomos pra hidro.
Nos tornamos amigos. E tivemos muitas outras festas. Que logo contarei.
Tenho muita histórias para contar e todas verídicas. Beijo a todos..