Depois do acontecido do ultimo relato que comi a égua de um novo amigo que fiz no bate papo do uol (se não leu, leia pra entender melhor), surgiram outras oportunidades de ir mais vezes à sua fazenda, um verdadeiro harém pra zoófilos. Passamos a semana combinando outras viagens e como faríamos e ele contou mais sobre o tio dele que tinha uma jumenta que também a comia, falou de trabalhadores que moraram em uma das casas que também praticavam, mas no atual momento já não tinha ninguém morando lá ou trabalhando, então era apenas seu pai e seu tio vivendo lá e as outras duas casas estavam desocupadas. ele me falou que havia pedido seu pai pra conseguir uma jumenta pra trabalho pesado lá no interior, tudo desculpa pra ter uma putinha pra foder, ou melhor, pra foder-mos. No dia, quase meio dia, partimos pro interior, sol escaldante mas valeria a pena kkk, eu como um bom tarado já acordei de pau duraço e melado só de pensar que iria finalmente fuder uma jumenta... (só pra contextualizar uso esse nick de “jumenteiro” não por acaso, eu desde muito novo já era tarado por buceta, e as histórias que ouvia dos mais velhos sobre fulano comer jumenta, ou até as brincadeiras que tiravam uns com os outros sobre isso, definiram bastante minha sexualidade e minhas preferências e jumenta era definitivamente é a minha maior tara, sou hétero mas não que isso importe aqui, enfim, até então eu não havia tido oportunidade de fuder uma jumenta). voltamos ao relato: ...chegando lá, fomos direto pra seu pai, ele o pergunta sobre a jumenta que o havia pedido pra deixar amarrada num cercado e seu pai o explica onde havia deixado e pediu uma corda e o cabresto, confesso que eu fiquei desconfortável com a forma direta que ele falou com o velho, tava na cara que não era pra trabalho que ele estava querendo saber onde ela estava, não sei se influenciado por minha atitude da ultima vez com a égua mas ele nem estava ligando de seu velho desconfiar de alguma coisa e estava na cara que ele sabia pra que era, mas o tesão fala mais alto e eu só deixei pra lá ainda mais por ser um desconhecido, não teria risco algum, de novo pegamos a corda e o cabresto e fomos ao encontro da nossa putinha, ainda estava com sol forte e nem demorou já encontramos ela numa sombra, puta que pariu! Nessa hora eu já fui tirando a roupa e fiquei peladão, amarramos ela bem rápido, ele a segurou e eu já fui pra cima, cara eu nem tava acreditando! Eu parecia menino quando ganha brinquedo novo kkk, olhei um pouco sua buceta e comecei brincar com ela como havia feito antes colocava um dedo, dois, três, porra! só o cheiro que ficava na minha mão me deixava louco, Eu tava babando, não via mais nada além daquela buceta na minha frente, brinquei até que ela começou a piscar, nessa altura eu já tava com o pau pingando pra meter, nem perdi mais tempo e comecei a pincelar a cabeça do pau na entrada de sua buceta, e ela piscando, meti de uma vez e comecei a socar forte, eu bufava feito um animal, socava fundo e rápido, quando sentia que iria gozar eu parava e só sentia sua buceta piscando nas minhas bolas, eu não sabia o que era melhor, se sentir sua buceta quente ou se eram as piscadas que ela dava enquanto eu diminuía o ritmo das socadas, fiquei assim por bastante tempo, como eu demoro demais pra gozar eu aproveitei aquele tempo, meu colega decidiu não me interromper e só disse que iria voltar pra casa de seu pai e que depois voltaria, na hora ainda pensei que mesmo já tendo visto que ele também curtia, fiquei com um pouco de receio da ideia de ele sair e me deixar só ali no meio do mato, vai saber se ele não iria embora ou até não voltaria com mais alguém pra causar um flagra, mas eu concordei, eu tava metendo feito louco, só balancei a cabeça e concordei, ele riu e fez alguma brincadeira que agora eu não lembro mas devia ser sobre o quão tarado eu era kkk. Eu fiquei mais de uma hora debaixo do sol quente e em cima da jumenta, eu não tava me reconhecendo mas se você também já realizou alguma tara que tem, deve saber exatamente como é, você se transforma mesmo, imaginem a cena, eu tava pingando de suor de calor e de fuder, o cheiro daquela foda não deixava meu pau baixar nem um segundo, grudados no meu corpo e perdidos nos meus pentelhos tinham muitos pelos dela, eu ainda não tinha gozado quando meu amigo voltou e de novo fez uma piada por eu ainda estar metendo nela, aí decidi gozar, eu já tava um pouco cansado mas retomei o ritmo frenético das socadas e quando senti que iria gozar parei e gozei e parecia que eu tava gozando litros dentro dela, sua buceta piscava quase chupando meu pau, aqui minhas pernas já estavam tremendo, deixei meu pau amolecer dentro dela e saí de cima, meu colega elogiou a “performance” kkk e tomou meu lugar, diferente de mim não demorou muito e ele também já estava gozando, urrando alto e metendo fundo que quase levantava a jumenta. Desamarramos nossa puta e voltamos pro seu pai, imagine minha cara ao voltar com ele pra entregar a corda e o cabresto... não poderia ficar mais na cara do que isso, mas eu acho que o velho sabe as necessidades de um homem e não falou nada, exceto por perguntar O QUE a gente estaria fazendo naquela hora, com aquele sol no meio do mato com a jumenta kkk. Nessa hora meu pau subiu de novo.
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Não é o tipo de prática que eu curto, mas gosto de ler contos diversos, pois se encontram boas surpresas. Os seus são assim. Muito bem escritos, inclusive pra sua pouca idade, e que passam bem o seu tesão e prazer, e isso me deixa excitado. Parabéns, escreva mais.
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