Olá pessoas, meu nome é Mariana e tenho 19 anos, existem coisas que acontecem na vida da gente que achamos que nunca termos coragem de contar para ninguém, mas depois de ler vários contos aqui, tomei coragem e vou dividir algumas passagens da minha vida com vocês.
Eu sempre fui o tipo de menina tímida, aos 15 anos, todas as minhas amigas já tinham namoradinhos e eu ainda não, elas saiam para festas e passeios e eu sempre em casa, mas ai também tinha o problema de dinheiro, foi numa época que meu pai ficou desempregado e a gente passou algumas dificuldades, por isso, nossas saídas era mais na casa de parentes próximos e de vez em quando íamos para a chácara do meu avô, onde era muito divertido e o que vou contar para vocês hoje, aconteceu lá na chácara, num feriado prolongado.
Meu pai, meus tios e mais alguns homens da cidade, tinham um time de futebol e sempre que íamos para lá tinha jogo numa cidadezinha próxima, era muito legal, enquanto os homens jogavam, as crianças e mulheres ficavam na torcida e a gente fazia a maior bagunça.
Nesse dia meu tio estava com a Van escolar que ele trabalha e resolvemos nos empilhar e ir todos de van, rezando para a polícia não parar. Fomos todos empilhados e eu fui no colo do meu pai, a viagem demorava 1 hora mais ou menos e metade do caminho era por uma estrada de terra, toda esburacada.
Foi nessa estrada que comecei a notar algo de diferente. Eu era tímida, mas não era burra, via muita pornografia na internet e pelo menos na teoria, sabia de muita coisa. Notei que meu pai estava excitado, e no começo da viagem eu estava sentada nas pernas dele, mas com os buracos, a gente ia pulando dentro do carro e eu senti que já estava em cima do pinto dele, que por sinal estava duro.
Na hora me deu um medo, uma vergonha e eu sai bem rápido, virando meio que de lado, encostando a bunda na porta. Sem nenhuma cerimônia, ele me pegou pela cintura, e me colocou de volta em cima do pinto dele.
- De lado você me machuca Mariana, fica assim que já estamos chegando.
E fomos assim o resto do caminho, ele me segurando pela cintura, me apertava contra o colo dele, me esfregava, e aos poucos eu meio que fui gostando daquilo.
Passamos o resto da tarde no campo de futebol, nosso time perdeu o jogo feio, me lembro até hoje do placar 6 a 2. O time que perdia pagava a cerveja e todo mundo bebia e comia num barracão do lado do campo. Já estava escurecendo e era hora de voltar, confesso que eu estava meio ansiosa para sentar de novo no colo do meu pai e dessa vez não teve muito tempo perdido, ele sentou lá no último banco, bem no cantinho e eu fui direto lá, sentei no colinho e logo ele começou a me apertar novamente.
Logo senti que ele colocou uma mão no meio das minhas pernas, pelo susto acabei fechando as pernas, ele chegou com a boca bem perto do meu ouvido e sussurrou.
- O pai pode ir com a mão aqui ?
- Pode, pai.
Todo mundo estava conversando e fazendo bagunça, ninguém prestava atenção em nada e meu pai aproveitou disso, pela lateral do meu short, ficava passando o dedo na minha pepeca, aquilo estava me deixando muito maluca, quando eu sentia que o dedo estava bem na entradinha eu dava uma escorregada para frente e sentia que entrava um pouquinho, mas meu pai logo tirava, vinha no meu ouvido e falava para eu ter calma.
E assim fomos, até chegar em casa, eu rebolando no pinto dele e ele com o dedo na minha pepeca.
Na chácara, além da casa dos meus avós, tinha mais 3 casinhas pequenas, 2 para visitas e a casa do Tio Urso, ele tinha esse apelido porque era muito grande, bem gordão e peludo. Tinha pelo nas costas, na barriga, no peito e era ele que cuidava de tudo lá na chácara, era o responsável pelas visitas.
Quando chegamos do futebol, depois de trocarmos de tomarmos banho e trocarmos de roupa, o pessoal começou a preparar o churrasco, meu pai era o assador de carne, as mulheres faziam as coisas na cozinha e eu, meus primos e primas, ficávamos conversando, dançando e bebendo o que conseguíamos pegar escondido.
Foi numa brincadeira dessas que minha prima virou um copo de coca em mim, me molhando toda. Pedi para minha mãe ir comigo até nossa casinha para eu trocar de roupa, ela disse que não precisava, que logo secava. Meu pai estava enrolado com as carnes, o Tio Urso então se ofereceu para ir comigo.
- Essa princesinha quer ir andando ou nas costas do urso ?
- Quero ir no urso.
Falei rindo e já pulando nas costas dele, que estava sempre sem camisa com aquele monte de pelos. E assim ele me levou até a casa, que era bem longe por sinal.
Quando chegamos lá, eu entrei no quarto para trocar de roupa e o Tio Urso veio atrás, sentando na cama.
- Princesinha, quero falar uma coisa com você.
- Pode falar tio.
- Eu vi você e seu pai la na Van.
- Viu o que tio ?
- Vi você rebolando no colo dele, vi ele com a mão dentro do seu short. Vocês fazem isso sempre ?
- Não tio, foi a primeira vez, mas era só brincadeira.
- Mas pelo que vi, você estava gostando da brincadeira.
- Estava.
Falei baixando a cabeça, morrendo de vergonha.
- Não fique com vergonha, isso será um segredo só nosso, tá bom ?
- Ta bom tio, até porque se a mãe descobrir, ela me mata.
- Então o tio urso merece um beijo por guardar o segredo né ?
- Merece um monte de beijos
Falei já abraçando ele e dando vários beijos na bochecha gorda dele, ele segurou meu rosto com as mãos.
- Pelo menos um desses beijos tem que ser um beijo de verdade
Falou isso já me beijando a boca, mas não foi só um, demos muitos beijos, e foi a primeira vez que beijei alguém na boca, adorei sentir a língua dele dentro da minha boca.
- Agora troque de roupa, antes que venham atrás de nós.
- Tá bom tio, mas vai pra lá né ?
- Porque ? Já temos um segredo grande pode trocar de roupa comigo aqui mesmo, será mais um segredo.
Eu morrendo de vergonha, tirei o short e a camiseta que estavam molhados, ficando apenas de calcinha, pois, não usava sutiã, meus peitos eram pequenos.
- Perai princesinha, não ponha a roupa ainda, venha aqui que o tio quer mais beijo.
- Eu também quero, kkkkkkk
E já fui pulando sobre ele, quando ele deitou na cama e me puxou por cima dele, deu pra ver o quanto ele era enorme. Enquanto a gente se beijava, ele apertava minha bunda.
Ele então levantou, comigo no colo, me deitou na cama, afastou minha calcinha, encostou a boca na minha pepeca e começou a enfiar a língua em mim.
Aquele foi o melhor orgasmo que já tive até hoje.
- Você gozou né princesinha ? Agora não vai dar tempo, mas você fica me devendo uma, tá bom ?
- Ta bom tio.
Troquei de roupa rápido, subi nas costas dele e voltamos para a festa, mas dessa vez, ele foi o trajeto todo com as duas mãos alisando minha pepeca.
* Continua...