Depois de muitos encontros, sempre ele passava no meu estúdio para uma rapidinha. Como ele se adequa ao meu horário e era só uma rapidinha, sempre que ele pedia eu aceitava, afinal, não era nada demais, apenas uma metidinha e pronto. Na verdade eu nem estava percebendo que a viciada naquele tipo de relação estava sendo eu. Edi, trinta conto rapidinha? Eu falava: vem logo que tenho 10 minutinhos livres. Os trinta contos que nem faziam diferença no bolso dele, e que muitas vezes ficaram jogados num canto da minha mesa, e às vezes enfiados na gaveta de bijuterias também não era importante pra mim, mas com o tempo fui descobrindo que a presença dele era... Comecei a descobrir que depois que ele saia meu corpo ficava impregnado de um perfume que me relaxava. Comecei a prestar atenção na cor dos olhos dele, e já ficava de olhos abertos para ver ele em cima de mim. Minhas mãos deslizavam pelos cabelos macios dele, sua respiração ofegante me deixava molhada, e que o fato dele falar, tô tomando um banho rápido e já chego ai, me fazia imaginar o cheiro do corpo dele. e que o vai-e-vem frenético e rápido que fazia meu sofá ranger, era a música que embalava nossa rapidinha.
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