Sexo Isolados

Era final de ano. Depois de um ano muito tenso, resolvemos passar a virada numa ilha calma, quase deserta, com águas cristalinas. Nossa relação andava morna, trabalho, estudo e outras tarefas acabaram esfriando nosso sexo. Não sentíamos mais aquele queimor na mente quando imaginávamos transando loucamente. No início do namoro o sexo era quase que diário. O nosso sexo era selvagem, com pegadas fortes, chupadas intensas e metidas potentes. Mas, com o tempo, isso foi esfriando. Porém, neste final de ano resolvi que tínhamos que dar uma agitada na relação.
Mas, antes de começar, deixa eu me apresentar. Sou Carlos, tenho 30 anos e sou publicitário. Meu namorado é Sérgio, também tem 30 anos, recém completados, e é médico ortopedista. Nos conhecemos há cerca de dois anos no crossfit. Eu não curto muito me exercitar no cross, mas Sérgio ama. Foi que, entre uma trocada de olhares e outra, ele me ajudou a levantar um pneu (não tenho o menor jeito para atividades físicas) e eu senti seu pau duro roçar em mim. Saímos dali e transamos dentro do carro dele, no estacionamento da box. Depois daí, engatamos um relacionamento sério.
Voltando para o presente. Propus a Sérgio que nós fossemos numa praia no Litoral Norte do estado. Num trecho que atraia poucos turistas. Um amigão tinha uma casa e não iria usar. Me emprestou e fomos. Saímos da capital no dia 29 de dezembro. Até ao nosso destino eram cerca de 150 km de distância. Sérgio foi dirigindo. Ele gosta muito de conversar. Foi conversando o tempo todo. Mas, tenho de admitir, tava com tanto tesão guardado que não pensava noutra coisa a não ser me agarrar nele e tascar beijo gosto ali mesmo, dentro do carro em movimento. Olhava constantemente para o pau dele dentro da cueca. Ele tava usando uma cueca nova. Tenho tesão do caralho quando ele usa cuecas novas. Quase no meio do caminho, enquanto ele tava falando sobre uma questão do trabalho, eu meti minha mão dentro da cueca dele. Quase causamos um acidente. Ele olhou para mim com uma cara de espanto que foi mudando para de safado. Abri o zíper dele e vi aquela rola, branca, lisinha, endurecendo. Aproveitei que a movimentação tava bem baixa na estrada e comecei a chupar o pau. Sérgio não sabia se se concentrava na direção ou nas minhas chupadas e lambidas. Quando percebi que ele ia gozar, eu parei. Queria guardar esse tesão para quando estivéssemos na praia.
Depois de quase 30 minutos, estávamos chegando ao nosso destino. À praia de Arqueiros. Famosa pelas paisagens idílicas e desertas em alguns trechos. A casa ficava em frente ao mar. A outra casa mais próxima era a mais ou menos 800 metros de distância. Ou seja, estávamos completamente isolados. Chegamos por volta das 16 horas do dia 29. Colocamos as coisas para dentro de casa. Trouxemos comida para todos os dias. Portanto, não precisávamos sair da casa.
Como disse, a casa ficava em frente ao mar. Depois de arrumar as coisas, fomos para a varada ver e ouvir o som das ondas. Que imagem fantástica. A tarde já estava indo embora, o pôr do sol era um dos mais bonitos que tinha visto. Eu adoro tirar fotos de por do sol. Tirei algumas fotos. E Sérgio ficava admirando. Mas, num momento, percebi que ele não olhava para a paisagem, mas sim, para mim. Ele me olhava com um olhar de animal faminto, sedento. Enquanto me olhava, ele pegava no pau. Vi que não podia perder tempo.
Agarrei ele pela cintura, puxei para junto do meu corpo e comecei a beijar ele na boca. Nós beijamos intensamente. Meti as mãos dentro da cueca de Sérgio e apalpei aquela bunda gostosa dele. Ele tirou minha camiseta e começou a chupar meu mamilo. Sua língua molhada deslizando no meu mamilo me deixou louco. Ah, esqueci dizer, estávamos na varanda ainda, sentindo a brisa do mar. Ele foi deslisando a língua pela minha barriga e deu uma cheirada profunda nos pelos da minha virilha. Eu o puxei e abaixei a bermuda. Aquela cueca branca, nova, me deixou com água na boca. Ali, na varanda, comecei a cheirar o pau que estava sob a cueca. O cheiro do meu macho. Tirei a cabecinha de dentro da cueca e comecei a lamber. Sérgio gemia de tesão. Não aguentei e coloquei aquela vara toda dentro da minha boca. Chupei até engasgar. Deixei ela toda babada. Tirei a cueca e comecei a cheirá-la enquanto Sérgio veio para trás de mim e tirou minha roupa. Fiquei pelado na vara. Ele agachou e começou a lamber meu cu. Meu cuzinho lisinho. Ele me lambia com uma língua toda molezinha, ele me alisava com a língua. Comecei a gemer. A língua de Sérgio me deixa maluco. Ele cuspia no meu cu e lambia e chupava.
Deitamos no chão. Sobre mim, Sérgio começou a chupar meu pau e eu o dele. Ficamos quase cinco minutos num intenso 69. Além de chupar o pau dele, eu via o cuzinho rosado do meu macho, não resisti. Comecei a lamber aquele cuzinho que piscava para mim. Sérgio fez da minha cara seu assento e começou a sentar no meu rosto. Aquilo me deixava maluco. Enquanto isso, eu segurava o pau dele o batia uma punheta quanto lambia seu cu.
De repente, Sérgio se levantou e me colocou de quatro. E começou a brincar com meu cu metendo os dedos e lambendo. Ele pediu para eu piscar meu cu. Pisquei enquanto ele enfiava o dedo dentro do meu cu lisinho. Eu via a rola dele latejando. Brilhando. Ele me pegou com força e enfiou a cabecinha no meu cu. Gemi gosto. Devagar, ele meteu a rola. Sentir cada centímetro entrando em mim. Senti a rola do meu macho pulsando dentro do meu cuzinho. Sérgio começou a socar bem forte. Depois, no chão mesmo, feito dois animais, ele me colocou na posição de frango assado e começou a socar aquela rola deliciosa.
Estávamos animados. Ele sentou numa cadeira que tinha na varada e eu sentei na rola dele. Eu comecei a cavalgar no meu macho. Aquela rola latejando dentro de mim. Já eram mais de 20 minutos dele socando bem fundo em mim. Eu via a cara dele de desejo. Ele me olhava e urrava de prazer.
Voltamos para o chão. Ele queria me comer de ladinho, mas, antes, passou a língua novamente no meu cu para sentir o gosto do meu cuzinho todo arregaçado. De ladinho, ele meteu, meteu bem fundo. Eu e Sérgio gemíamos de prazer. Até que ele começou a urrar. O gozo dele tava entrando em mim. Sérgio gozou dentro do meu cu. Um leite farto. Um leite quente. Depois de gozar, ele tirou o pau de dentro de mim e começou a lamber meu cu pedindo para eu jorrar o leite para fora. Sérgio lambia meu cu enquanto eu coloquei o leitinho dele para fora. Ele pegou esse leitinho com a língua e bebeu.
Naquele dia, ele tava com sede. Sérgio começou a me chupar. Chupava com força, como se quisesse arrancar meu pau. Me chupava sedento. Me chupava e brincava com meu cu. Até que não aguentei e gozei. Gozei na boca do meu macho. Ele não deixou desperdiçar nenhuma gota do meu leite. Bebeu. Engoliu. E depois me beijou. Nos beijamos, nos abraçamos arduamente. Enquanto ouvíamos as ondas do mar.

Continua...