A 1ª vez a gente nunca esquece

Depois de muito tempo sem entrar aqui, vou relatar como foi a minha primeira vez com um macho (sempre passivo, claro).

Com 15/16 anos, frequentava um prédio na ZS do RJ que tinha um ascensorista (para os mais novos, um cara que apertava o botão dos andares que os passageiros queriam ir). Sempre brincava com o Seu Ricardo, mas jamais sonhei que ele seria o primeiro a me fazer fêmea, confesso.

Certa feita, subindo sozinho com seu Ricardo, ele me elogiou, dizendo que eu era um menino bem bonito, jeitoso. Alisou meu cabelo, desceu a mão pelas minhas costas e começou a alisar minha bunda. Aquilo me pegou de surpresa, mas como não reclamei, ele seguiu com a mão no meu rabo até o andar desejado.

Isso se repetiu em todas as vezes que ia ao prédio (confesso que muitas vezes fui lá sem precisar, só para subir no elevador com meu coroa, ah sim, ele tinha 53 anos e eu na faixa dos 16). Ricardo começou a ficar mais solto e já tirava a pica para fora e me mandava segura-la. Até que uma vez ele parou o elevador entre os andares e me mandou mamar. Sem jeito, o fiz e ele parece ter adorado, pois não queria outra coisa. Toda vez que eu aparecia, era um boquete.

Ficamos quase um ano nesses boquetes e algumas vez ele já havia gozado na minha boca. Aprendi cedo a tomar leitinho direto da fonte. Ele me deu o endereço de sua casa e me convidou para ir lá. Porém, só aceitei esse convite quando completei 18 anos e decidi dar meu cu a Ricardo.

Quando cheguei em sua casa, ele almoçava no restaurante embaixo da sua casa. Esperei ele terminar (pareceu uma eternidade, confesso) e rumamos para sua casa. Logo que entramos nos beijamos deliciosamente e ele logo chupava meus peitos e dedilhava meu rabo. Parti para o tradicional boquete, agora mais experiente (não por fazer, mas sim por receber, pois Ricardo foi meu primeiro homem) e chupei com gosto, engolindo-o completamente, chupando suas bolas e trabalhando manualmente.Não demorou muito para Ricardo gozar farto e me encher de elogios, dizendo que eu estava virando um grande viado, chupando como ninguém.

Fomos tomar uma ducha e lá o sarro rolou solto e com sabonete nos dedos ele começou a lacear meu cuzinho. Fomos para sua cama e após mais uma chupada caprichada, tinha chegado a hora de perder a virgindade e ser por completo de Ricardo. Ele me posicionou de quatro e foi até a cozinha e trouxe a manteiga. Como não tinha nenhuma experiência, achei normal aquilo (depois vim a saber que era uma coisa de um filme, em que alguém foi enrabado com manteiga, algo assim).

Ricardo me posicionou de quatro, chupou meu cu por uns cinco minutos, besuntou-o de manteiga e avisou: agora você vai ser minha mulherzinha, minha putinha., Vou deflorar você. Pacientemente, Ricardo (seu pau tinha 17 cm, não muito grosso) tentou algumas vezes, até que a cabeça rompeu minhas defesas e seu caralho deslizou para dentro de mim. Ardeu bastante, mas o tesão era enorme. Ele tirou o pau de dentro. Botou mais manteiga e foi. Dessa vez, deslizou mais facil e ardeu menos.

Logo ele estava me carcando, empurrando fundo a pica no meu rabo. Por mais de 20 minutos ficamos nessa posição e a dor já não mais me incomodava. Ricardo me mandou deitar de frente e abrir bem as pernas. Putz, assim a pica deslizou ainda melhor (anos depois fiquei sabendo que essa posição se chamava frango assado). Ricardo me enrabava, me beijava e dizia que eu era uma puta maravilhosa, que estava aguentando bem a rola e que seria recompensado, sendo comido sempre e ganhando leite.

Ricardo encheu meu cu de leite e senti um enorme vazio dentro de mim quando a pica saiu do meu rabo. Ricardo disse que eu estava aprovado e que era o primeiro cabaço que ele tirava e que agora me queria como fêmea sempre.

Dei para Ricardo por muitos anos e vou contar essas fodas aqui para vocês.

Agora, tem alguns bons anos que não dou o rabo e queria voltar a sentir esse prazer.

Se você for do Rio de Janeiro, entre em contato. Estou louco para sentir uma pica nas mãos, na boca e no rabo.