Conto erótico 3: Um fim de semana nas mãos da esposinha liberada (Parte II)

Obs.: Não previa que o conto se estenderia, portanto será necessário haver uma parte III.

Continuando...

        No sábado, acordamos as onze da manhã, estávamos cansados, pois além de termos ido dormir tarde, o dia foi bem agitado. Fomos almoçar para em seguida procurar o local da festa fantasia. Pesquisamos de antemão o endereço na internet. Às treze saímos de carro para já familiarizarmos com o ambiente.
        Seria uma festa fantasia realizada em uma tenda, estendida sobre areia. Local muito limpo e bonito. Exploramos um pouco o ambiente, nos orientamos direitinho, pois em um local desconhecido é sempre bom conhecer o terreno. Minha esposa diz para darmos algumas voltas nas diversas pracinhas de lazer espalhadas no local, haviam banquinhos e arvores.

        — Amor, hoje você ainda não tomou leitinho? – disse eu, com uma cara de safado.
        — Você também fica me provocando em amor, fica me instigando a ser safada. Pelo visto tá amando ser meu corninho.
        —Meu amor, dá muuuuuuuito tesão! Olha, meu pau já até ficou duro. Tá curtindo também, né?
        — Para ali perto daquele homem amor, vou fazer um boquete pra ele daqui de dentro do carro. E te mostrar se estou gostando ou não! – disse ela, como se estivesse planejando alguma safadeza maior.

        Parei o carro próximo ao homem, ela abaixa todo o vidro do carro, e grita pelo homem, ele tinha aproximadamente uns trinta e cinco anos, bem apresentável.

        — Moço, você pode me dar uma informação? – falando com uma voz provocante.
        — Olá, posso sim, vocês estão perdidos? – disse ele, de maneira simpática.
        — Então moço, é que eu quero chupar seu pau! – enquanto falava, ela abaixava um lado do biquini, deixando um dos seios à mostra.

        Ele deu uma risada, olhou para os lados um pouco desconfiado, se aproximou lentamente do carro, já passando a mão no pau sobre o short.

        — Vem um pouquinho mais perto moço, vem, meu maridinho me deixou tirar leitinho do seu pau! – disse ao mesmo tempo em que esticou suas mãos e acariciou o homem por cima do short.

        Ele parecia não acreditar, perguntou se tudo bem ela fazer aquilo, só acenei com a cabeça de forma afirmativa. Ela o puxa pela cintura, até que fique com o pau praticamente dentro do carro. Ao colocar aquele pinto bem na frente da minha esposinha puta, era evidente que ela se deliciaria! Eu sentado no banco de motorista e ela no banco ao lado, só víamos aproximadamente do joelho até o peito dele, seu rosto e braços estavam sobre o carro.

        — Olha como eu aproveito essa rola corninho! É isso que uma casadinha liberada pelo maridinho faz, olha! – Enquanto falava, ela o chupava de todas as maneiras.
        Ela puxou um dos braços do homem, colocou em seus seios enquanto olhava em meus olhos de forma provocativa, e disse:

        — Olha o que eu faço, olha amor! Você vai deixar outro homem fazer isso com sua esposa? Não vai fazer nada? Vai deixar mesmo? – agindo como uma verdadeira putinha.
        — Foi o combinado aquele dia né, não posso interferir em nada até o fim da nossa brincadeira. – falei timidamente, mas com um tesão indescritível.
        — Então amorzinho, eu estava aqui pensando, bem, hummm... rsrsrs. Já que você prometeu não me impedir de nada e me obedecer em tudo. Hummmm... Acho que vou tomar leitinho dele sozinha aqui no carro!
— Como assim, sozinha, amor? – eu disse com uma voz de espanto e um frio imenso na barriga.
— Eu sei que você tinha dito que queria estar sempre perto, né!? Mas fizemos um acordo, lembra? e nele eu também falei que iria fazer de tudo, enquanto seu pau estivesse duro e gostando de me ver sendo bem safada, lembra? – falou de maneira tão determinada, que seria difícil contesta-la.
A safada foi mais esperta do que eu imaginei, lembrou sem relutar que o acordo não foi feito só por mim, mas por ela também, e que havia proposto um termo, e eu aceitei! Até o momento achei que era apenas um detalhe irrelevante, mas não, fiquei sem saída!

— Lembro, mas amor...
— Não adianta reclamar meu amorzinho! Não adianta esconder seu pau latejando de tesão, estou vendo como você gostou da ideia, né! Já que meu maridinho é pervertido, vou te mostrar como posso ser uma vadia! – mordendo os lábios inferiores enquanto falava.

O cara estava prestes a gozar, creio que por escutar tais palavras de uma mulher tão linda. Ela prontamente parou a punheta, e disse:
— Vai amor, agora você vai sair e ficar sentadinho no banco lá fora! – esticou seu corpo e abriu a porta.
Saí do carro, e fiquei sentado a alguns metros dali! Então, com frio na barriga e um tesão descomunal, obedeço! Assim que sentei no banco, ela abre a porta, e o cara entra. Aquela distancia só era possível escutar os gemidos da minha esposa, depois de uns dez minutos, escuto um urro de prazer, era o homem gozando em minha puta.
Ele então se retira do carro, e vai embora. Volto imediatamente pra saber o que tinha acontecido, quando chego, ela estava toda nua, de pernas abertas, sua buceta estava super molhada de tesão.

— Volta pra lá amor, ele já tá voltando!

Voltei para o banquinho, e em pouquíssimos minutos, o cara voltou com um amigo, não acreditei que ela tinha falado pro cara chamar mais gente. Ambos entraram, não consigo tirar da cabeça a imagem de minha esposa completamente nua no banco de trás, com as pernas abertas, toda melada. Pensei, eles vão devorar minha mulher! Mas será que ela aguenta mesmo dois caras? Um devia ter uns trinta e cinco anos, o que foi chamado por último deve ter por volta de vinte e quatro, praticamente a idade dela.
O carro começa a balançar novamente, e ela a gemer, por uns quinze minutos. Quem diria que a safada aguentou foder com dois ao mesmo tempo. Eu já estava fora de controle, cego de tesão, meu corpo simplesmente agia sozinho! Seguir as ordens de uma esposa tão safada, estava me levando ao êxtase.
Pouco tempo depois de o carro parar de balançar, eles saem e vão embora. Volto imediatamente para ver como teriam deixado minha amada. Quando entro, me deparo com uma cena maravilhosa! Minha esposa totalmente suada e gozada, de quatro no banco de trás. Tinha esperma até nas costas.
— O que vocês fizeram? Você é mesmo uma verdadeira vadia em amor, ficou dando pra dois estranhos enquanto eu escutava tudo! Sua putinha safada! – disse com um frio na barriga e excitação sem controle.

Meu pau estava tão descontrolado e pulsando, que foi necessário colocá-lo para fora do short, afim de aliviar um pouco a pressão.

— Meu corninho tá de pau duro é? Gostou de deixar sua esposinha sozinha com dois machos? Gostou? Em amor? Responde corninho!!!
— Você é muito puta amor... Gostei, gostei, você é safada demais! – antes de terminar de falar ela diz:
— Quietinho amor, agora tua amada vai contar o que estava fazendo com os machos enquanto você estava lá fora!
— Me conta tudo! – disse rapidamente.
— Quando estava eu e o primeiro cara, ele me comeu de frente, não tinha um pau tão grosso, mas era grande e ia bem fundo! Depois que gozou, falei pra ele chamar um amigo, e voltar pra me comer. Rapidinho ele voltou, seu amigo não acreditava no que via, ficou louco, seu pau era bem gostoso e grosso. Me colocaram de quatro no banco de trás, e começaram a me lamber inteirinha, não aguentei e gozei com duas bocas me lambendo! Depois aquele segundo cara novinho abaixou as calças, colocou a camisinha e começou a me comer! Ele estocava com tanta força amor, nossa, tava tão gostoso, eu gozei umas três vezes no pau dele. O outro ficava esfregando o pau na minha boquinha, no meu peito, esfregou até na minha cara. Me segurava pelo cabelo e me chamava de puta gostosa, falou que ia gozar na minha boca e ia embora. Então eu batia punheta com uma mão, com a boca chupava a cabeça do pau, e com a outra acariciava as bolas. Engoli cada gotinha de leite! O outro novinho encheu a camisinha de porra enquanto comia minha buceta, depois despejou tudo nas minhas costas! Sua putinha precisa se alimentar mais! Meu corninho não vai poder fazer nada, vai ter que deixar sua esposa caçar os machos que quiser!

Quase gozei só de escutar o que havia acontecido! Não conseguia pensar em mais nada, ela aproveita o momento e senta no meu pau, começando a quicar enquanto dizia:

— Agora meu corninho, você vai gozar! Goza na minha bucetinha usada, sente como ela está inchada, com vontade de dar mais, sente ela molhadinha! – enquanto quicava a safada apertava a buceta, queria me fazer gozar rapidamente.
— Se continuar nesse ritmo vai me fazer gozar – disse eu, com a voz trêmula.
— Isso corninho, tá sentindo como minha buceta já está preparada pra ser enrrabada por vários machos? – falou baixinho, com a boca em meu ouvido.
— Ahhhh amor, ahhhhhhh! Eu vou gozar!!!! – totalmente descontrolado e entregue ao prazer, fui consumido por completo.

Tive um orgasmo longo! Minha esposa, que mais parecia uma viciada em paus, percebendo que eu iria começar a gozar, ficou dizendo:

— Tá vendo amor, é isso que os machos vão fazer comigo hoje à noite! Desse mesmo jeito que você tá me fodendo! Vou sentar no colo deles assim!!! Olha aqui corninho, – puxando meu rosto em direção ao seu – você vai me levar pra festa fantasia, vai ficar um tempo comigo, depois vai voltar pra casa! Sua esposa vai ficar sozinha no meio da macharada...

O prazer era tamanho que meu pau se recusava a ficar mole. Eu apenas gozava e concordava com tudo que ela propunha. Quando me retomei, pensei na merda que havia feito.

— Amor, você estava falando sério? Vai querer ficar sozinha na festa? – no fundo eu sabia que desejava aquilo, mas mesmo assim perguntei!
— Vou sim, vou te fazer uma surpresinha inesquecível hoje! Não esquece que te amo tá, vamos curtir essa nossa brincadeirinha!!! – me dando um abraço caloroso e amoroso
— Sim, é só nossa brincadeirinha. Te amo! Aliás, você é doida mesmo em! Eu achei que eu possuía imaginação fértil, mas você quando quer ser puta me supera! – dei uma risadinha.

Espero que estejam gostando do conto. Fim da parte II.
Abraços, até a parte III(Final).

Foto 1 do Conto erotico: Conto erótico 3: Um fim de semana nas mãos da esposinha liberada (Parte II)

Foto 2 do Conto erotico: Conto erótico 3: Um fim de semana nas mãos da esposinha liberada (Parte II)


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Conto erótico 3: Um fim de semana nas mãos da esposinha liberada (Parte II)

Codigo do conto:
186331

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
17/09/2021

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