DEUSA DELICIOSA DE ÉBANO. Meu nome é Marcos, tenho 52 anos, 1,74m, sou divorciado e hoje moro em Londrina. O que relato abaixo aconteceu comigo há algum tempo e essa é a minha versão dos fatos ocorridos. Espero que gostem e votem, dependendo da aceitação talvez eu publique mais algumas das minhas aventuras. PS. Tenho esse conto publicado em outro site com um outro username. Conheci Vivi em um cartório onde ela trabalhava em Curitiba e onde eu estava dando entrada na averbação do meu divórcio. Negra, linda, alegre e super simpática, logo estávamos rindo de algumas situações que aconteciam no interior do cartório e enquanto ela pronta e eficientemente me atendia e explicava os procedimentos para o andamento do meu processo eu admirava e me imaginava beijando aquela boca linda. Ao fim do atendimento pedi seu telefone e ela me passou o seu email e disse para adicioná-la ao MSN. Como eu moro em outra cidade, durante muito tempo nos falamos através do MSN e mais tarde por torpedos e algumas vezes por telefone, ela disse não gostar muito de falar ao telefone. Sempre que estava em Ctba nos falávamos e sempre que possível nos encontrávamos íamos ao cinema e lanchonetes e eu cada vez mais interessado naquela delícia de Ébano, mas ela sempre fugindo às minhas investidas e eu por gostar muito dela, preferi continuar tendo ela como amiga do que arriscar perder sua amizade e os bons momentos que passávamos juntos. Após anos de uma amizade deliciosa, certa vez após os vários elogios que eu sempre fazia à ela como “Deliciosa, Gostosa, Minha Deusa de Ébano etc.. “, ela me perguntou se eu realmente achava tudo aquilo dela e como eu sabia que ela era deliciosa se eu não tinha experimentado ainda, eu disse que ainda não havia experimentado no sentido carnal, mas que como pessoa sim e que desde que a conheci tenho desejo por ela e que se ela me desse uma chance de provar isso ela não iria se arrepender. À partir daí passamos a falar abertamente de nossos desejos e fantasias, à ponto dela me enviar fotos às quais eu jamais imaginaria receber daquela delícia de mulher. Começamos namorar à distância e as sacanagens via telefone, Face e msgm só aumentavam o meu tesão e vontade de estar pessoalmente com a minha Delícia de Ébano. Enfim surgiu a oportunidade e fui à Curitiba. Tudo acertado, resolvi meus problemas e no sábado à noite fui à sua casa pegá-la para irmos ao cinema, agora como namorados. Ela estava simplesmente linda, vestida de maneira simples, mas linda. Ao chegar me apresentou oficialmente à família e em seguida fomos ao cinema. Durante o filme tudo normal, uns carinhos não muito ousados da minha parte pois o cinema estava lotado. Após o cinema fomos fazer um lanche, nos beijamos muito mas nada além disso, deixei ela em casa e confesso fiquei um pouco decepcionado, pois a expectativa de um contato mais íntimo com ela era grande. No domingo cheguei para almoçar na casa dela e após o almoço ela foi me mostrar a casa, sua irmã foi para o seu quarto e lá ficou, sua mãe e seu padrasto estavam vendo tv na sala e nós caminhando fora da casa, sentamos na área e ela sentou em meu colo, que delícia, ficou um bom tempo assim sentada no meu colo e conversávamos sobre assuntos diversos até que me convidou para ver um filme com sua mãe e padrasto. O filme começou e logo sua mãe disse que iria dormir um pouco e o casal se retirou para o quarto, ficando apenas nós dois na sala. Ela deitou-se no sofá com as pernas sobre as minhas e eu comecei a acariciar suas coxas subindo em direção à sua bucetinha enquanto a beijava e acariciava seus seios. Toquei sua bucetinha por sobre o shortinho jeans e ela se contorceu toda abrindo mais as pernas facilitando meu acesso à sua bucetinha, continuei beijando aquela boquinha linda enquanto acariciava seus peitinhos e sua bucetinha, agora já enfiando os dedos pela lateral do shortinho e sentindo a quentura e umidade da sua bucetinha. Continuei sugando seus peitinhos alternadamente e bolinando sua bucetinha por uns dez minutos, sempre de olho nas portas dos dois quartos com medo de ser flagrado ali por sua mãe, padrasto ou sua irmã. Como pretexto para sair daquele local onde facilmente poderíamos ser surpreendidos, pedi um copo de água e fomos para a cozinha. Chegando na cozinha enquanto ela pegava um copo eu a segurei por trás e fiquei me esfregando naquela bundinha deliciosa ao mesmo tempo que acariciava seus peitinhos e sua bucetinha. Ela suspirava e dizia que não, que era para eu parar, mas nada convincente. Segurei ela de frente para mim e beijei muito aquela boca enquanto abria o shortinho dela e enfiava a mão naquela bucetinha que já estava encharcada de tesão, brinquei, dedilhei, enfiei um, dois dedos e brincava com seu grelinho até que ela sussurrou no meu ouvido... - Vai não para, não páraaaaaa, que delícia tô gozandooo !!! Senti seu corpo estremecer e suas pernas amolecerem à ponto de eu ter que segurá-la para não cair. Beijei sua boca enquanto ela se recuperava de seu, segundo ela, primeiro orgasmo com alguém e sua respiração voltava ao normal. Eu estava com meu pau quase estourando dentro da calça do agasalho, saímos da cozinha e fomos para fora e na garagem, com a porta trancada, ela começou a passar a mão no meu pau, tirei ele para fora e ela começou a me punhetar de uma forma divina, passava a mão na boca, pegava no meu pau deixando ele todo babado e punhetava olhando nos meus olhos com aquela carinha de safada. De repente me empurrou contra a parede, ajoelhou e abocanhou meu pau, quase gozei naquela hora, que boca deliciosa, passava a língua na cabecinha e em seguida engolia ele todo, uma delícia, ficou me chupando por vários minutos e eu me segurando para não gozar, curtindo cada segundo daquela mamada. Ela levantou, eu virei ela de costas apoiada no capô do carro e comecei a esfregar na bundinha dela enquanto desabotoava e baixava seu shortinho com calcinha e tudo até a altura dos joelhos, comecei a esfregar meu pau naquela bundinha maravilhosa, passei a mão na sua bucetinha e senti ela encharcada, guiei meu pau para a entrada da sua bucetinha, pincelei e empurrei, ela gemeu gostoso, comecei um entra e sai lento e aumentando gradativamente, sabia que não aguentaria por muito mais tempo e quando estava prestes à gozar ela me pede para não gozar dentro dela, apesar de ser vasectomizado e não correr o risco de engravidá-la, atendi à seu pedido, dei mais algumas bombadas e saí de dentro daquele vulcão, ela virou rapidamente e abocanhou meu pau, e ao sentir o contato daquela boquinha gozei abundantemente enchendo aquela boquinha de porra e ela não deixou cair uma gota sequer e continuou me chupando e olhando com aquela carinha de menina sapeca. Ela estava me levando à loucura, colocou meu pau entre os seios e iniciou uma espanhola divina intercalada com uma chupeta magistral. Estava prestes a gozar quando ela parou, virou-se de costas para mim, segurou meu pau e depois de esfregá-lo por um tempo para lubrifica-lo em sua bucetinha, que de tão molhada chegava escorrer pelas suas pernas, foi guiando ele para a entrada daquele cuzinho divino. Fiz pressão e a cabeça entrou arrancando um gritinho, que só de lembrar fico louco, fiquei parado por um tempo para ela se acostumar com o invasor e quando ela começou a rebolar, dei um tapa naquela bunda durinha, segurei firme em sua cintura e fui empurrando até sentir o calor da sua bucetinha no meu saco. Quando ela sentiu que estava tudo dentro, virou-se me deu um beijo delicioso e disse : - Fode esse cú e enche ele de porra, soca que eu quero gozar pelo cú !!! Soquei como um desesperado naquele cuzinho que quase estrangulava meu pau com os movimentos que ela fazia, dei tapa na bunda e chamava ela de “ cachorra gostosa “ e outros deliciosos adjetivos pertinentes ao momento e dignos daquela delícia. Quando anunciei que iria gozar, senti seu corpo todo estremecer e ter espasmos que fizeram imediatamente meu pau encher aquele cuzinho de porra. O orgasmo dela foi tão intenso que ela chegou a desfalecer por um tempo. Fiquei abraçado à ela até meu pau ser expulso daquele túnel maravilhoso enquanto eu a beijava e ela me agradecia por ter lhe proporcionado, o que nas palavras dela, foi a melhor transa da sua vida. Me recompus e ela também, voltamos para dentro da casa e em seguida, enquanto estávamos no computador vendo algumas músicas para ouvirmos, sua mãe saiu do quarto em direção à cozinha, fiquei mais algum tempo e fui embora me despedindo de todos pois tinha que viajar de volta para casa. Hoje me pergunto se ninguém da casa viu ou ouviu algo, além do cachorro e da cadelinha delas, pois estávamos tão concentrados e com tanto tesão que esquecemos que haviam mais pessoas na casa. Após alguns dias acabamos nos convencendo que éramos melhores amigos que namorados e seguimos nossas vidas, ela se casou, está muito feliz e eu feliz por saber que ela está bem, mas acho que jamais esquecerei o dia que provei a Minha Deusa Deliciosa de Ébano.
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