Inspirados em fatos Reais.
Na nossa família crescemos vendo os homens adultos fazendo atividades aventuras sozinhos, entre nós homens,
Quando criança eu não entendia, as férias que os homens Belagres sempre tiravam juntos, crianças e mulheres nunca iam .
Fui criado afastado da família, quando eu tinha uns 7 anos meus pais se separaram.
O padrão das esposas dos meus 3 tios, eram mulheres muito submissas, a maioria católicas praticante,
Meu pai tem umas lojas de mecânica de automóveis, quem sempre nos visitava, pra saber de nós era o tio *Almir, ombros largos, pelos do peito sempre escapando pela blusa semi aberta, olhos verdes sempre apaixonados, muito brincalhão.
Ele foi minha primeira paixão, hoje percebo que ele sempre notou meu desejo por ele, durante o início da da minha adolescência, quando ele ia nos visitar eu não conseguia dormir de tanto tesão…
Uma vez aos 14 anos parecia que eu ia explodir… nesse dia percebi que ele sabia...em certo momento da tarde ele notava meu "nervosismo" com a presença dele, me chamou dizendo você precisa tomar um ar… saímos do apartamento, ele seguiu para escada de serviço, fumando seu charuto…
Parou no descanso de um lance de escadas...tirou o casaco, nos últimos tempos ele vinha evitando as brincadeiras físicas, e eu percebi, isso porquê bastava ele me olhar ou sorrir pra mim que eu ficava excitado.
Sou ruivo, já estava quase com a altura que eu tenho hoje 1,88m , já era super peludinho...meu corpo era robosto como o do meu pai, e o dos meus outros tios… eu já passava a altura do tio Almir.
A tarde cedia espaço a noite, ele ficou ali parado fumava e me olhava, me perguntou algo sobre meu nervosismo… ajeitando meu cabelo…
Acho que eu quis chorar , me agirei, ele com aquele sotaque árabe, me abraçou , era imensamente mais forte do que aparentava.
Nós o chamávamos de gigante embora ele fosse o mais baixinho e miúdo entre nós.
Me abraçou, meu corpo pulsava como um vulcão preste a explodir.
Ele segurou minha cabeça pela nuca e me beijava no rosto, repetindo, Rute entendo...eu sei…
Meus braços o envolveram por baixo da sua casaca, o puxei juntando nossas cinturas… mordiscando sua orelha ele se alternava ria e se entregava, em seguida quando em tentava ir mais longe ele me restinga…
Eu tentava beija-lo, nossos pênis se roçavam, se esfregando ainda dentro de nossas calças.
Você muita paixão pó tijo, calma, tio também ama muito...mas você muito jovem…
Eu consegui arrancar um beijo de seus lábios...chegando a morder seu lábios, ele gemeu… eu beijava seu pescoço...ele repetia não pode tudo, não... muito jovem e gemia… repetiu e gemeu seme desnudo sem a casaca, e blusa aberta ele deixava eu mamar seus peitos…
Eu ja havia colocado meu pau pra fora, que dois se tão dura...ao esfregar nele babava em seu jeans… meio que lutando, com ele tentando me empedir consegui abrir sua braguilha...
… acabei rasgando parte da cueca dele, enquanto ele me agarrava, tentando me deixar sem movimentos, no meio disso começamos a esfregar nossos membros de macho, ele dizia não saasim... assim eu gozo ..falava tentando segurar o gozo…
Quando meu pau ejaculou quente nele, ele não segurou, parou de resistir a meus esforços de beija-lo, e se entregou, entregando seu corpo a nossos desejos, também gozou em cima do meu pauzão, que aínda latejava…
Minha calça caki ficou toda lambuzada de um semem que lembrava mingau, e o forte cheiro de macho.
Ele mais desnudo, com a piroca pra fora agora a calça aberta, deixou o corpo escorregar pela parede , ficando todo aberto no carpete do chão do descanso da escada,
Eu deitei me eu seu peito ainda ofegante, ele ajeitando insistêntemente meus cabelos, segurando meu rosto …disse não era pra ser assim, isso tudo, eu só queria te aliviar um pouco ruivinho.
_Relaxa tio você não é meu primeiro… só que com você é amor. Falei com minha cabeça rossando seu peito, enquanto suma de suas mãos massageavam meu pênis ainda lambuzado com o seme dele.
_Voce é um Belagri, é claro que tem um amor especial pelo tio.
Ficamos ali um bom tempo, o fiquei acarinhando com devoção.
Ele sorria com as sensações, e retribuía...só não permitiu mais sexo como o que havia rolado.
A noite pulei pro coxão extra que minha mãe colocou pra ele no meu quarto… o sarrei por quase toda a noite, ele não deixando eu penetrado, eu começava masturbar ele, ele me fazia parar...uma hora nos agarramos tanto tão apertado...que dormi de exaustão!
Depois disso levou anos, pra acontecer de realmente nós relacionarmos.
*Almir, os nomes foram substituídos, e muitas informações omitidas, ou trocadas,
Por: Xavier Belagri
Belíssimo conto, muito excitante espero a continuação de sua história com tio Almir. Sucesso
Wow....que paixão, que família. Continue a contar essa saga...