Estava abafado, era um dia quente de verão e o banheiro do ginásio fedia a mijo, mas era aquele o único momento na escola em que eu poderia dar uma tremenda gozada. Comecei a esfregar a mão no pau, para cima e para baixo, sentindo a dureza da pele e as veias saltadas. Minhas bolas queriam expelir toda porra rapidamente, mas me contive quando escutei um barulho de passos leves entrando no banheiro.
Minhas mãos estavam trêmulas, apesar da porta estar fechada, o ambiente era bem precário e com um empurrão a porta poderia abrir e revelar um garotinho com o short abaixado e o pau para fora. Meu coração acelerou, e meu membro começou a diminuir.
A pessoa entrou na cabine ao lado, fechou a porta e escutei a tentativa de trancar... seguido de um resmungo e um palavrão pela falha. Ele sentou-se no vaso e eu aguardei ali parado, pensando se deveria sair ou continuar a punheta. Até que comecei a ouvir o som de palmas, ou melhor, e mais claramente, o som de alguém se masturbando com muita vontade.
Ele parecia agitado. Batia em um ritmo frenético e gemia dengosamente com uma voz sensual e rouca. A pessoa parecia apressada, talvez nervosa. Meu pau logo voltou a subir só de imaginar. Já tinha andado meio caminho da gozada, mais algumas mexidas no pau e seria o suficiente para soltar o leite, e sair dali. Porém, a curiosidade se fez presente em minha mente. Não me interessava a pessoa do outro lado, mas sim o seu amigo no meio das pernas, esse que era massageado com tanta excitação. Imaginar ele agitado, subindo e descendo, na possibilidade de haver pelos, de ser grande, aquilo me consumia e fazia meu pau se remexer sozinho sedento e curioso. Para minha sorte, havia papel e caneta a meu dispor. Abri a mochila em silêncio, as palmas do outro lado continuaram. Usei a caneta para escrever uma mensagem ao amigo anônimo, e então rasguei o pedaço da folha. As palmas pararam, obviamente. Pelo vão debaixo da cabine eu passei o pedaço de papel com a seguinte mensagem:
"Quer uma mãozinha?", ao lado desenhei um pequeno coração.
O nervosismo tomou conta quando a resposta demorou a vir. Na verdade, o papel não chegou a voltar, mas ouvi a pessoa do outro lado se mexendo por longos segundos, observei seus joelhos tocarem o chão e o membro viril surgir pelo vão e invadir vinte centímetros a minha cabine.
Era gigante. E apontava para cima como uma lança, muito diferente da minha espadinha tímida. As veias eram saltadas com várias ramificações e o centro rígido daquela tora pulsava sozinha. A cabeça parecia um cogumelo rosado, com um buraco estreito de onde um líquido transparente brotava. Acima da base, havia pelos brancos encaracolados formando um arbusto branco.
Coloquei a mão, tão Grosso que mal conseguia contornar toda a sua extensão com meus dedinhos. Movia a pele da tora com a mão direita, e com a esquerda massageava a minha espadinha. O homem do outro lado se contorcia de prazer, roçando o corpo contra a parede e fazendo o som aumentar junto da frequência que minha mão descia e subia.
O líquido na glande começou a escorrer, era pouco, mas o indicativo de um orgasmo próximo. Comecei a salivar, tentado a botar a boca naquela rola que cheirava a mijo. Não me atrevi, não caberia na boca, mas no rabo talvez...
Removi a calça de tecido leve e passei pelo vão junto de um novo bilhete. Saí da minha cabine sorrateiramente apenas de cueca, e adentrei na do lado esperando que ele tivesse me obedecido.
Entrei com o professor sentado no vaso; sem a calça e com o pau apontado para cima, ereto, e a minha calça enrolada na sua cabeça calva, vendando-o. Aproximei em silêncio, toquei em suas coxas e dedilhei suas bolas gentilmente, a rola pulsava. O cheiro de pau era inebriante. Quando eu sentar nisso, ele vai estourar.
Na pressa, fui me posicionando para sentar naquele picão. Cuspi em minhas mãos e lubrifiquei meu cuzinho, e também toda extensão do mastro enorme. Precisei de muita saliva, mas eu estava babando demais naquela tora.
Tomei coragem. Flexionei as pernas. Encaixei. Senti a cabeça de cogumelo beijando a entradinha estreita do meu buraquinho. Sentei lentamente. A cabeça entrou e rasgou meu cu pela grossura, meu pauzinho pulsou duas ou três vezes antes de gozar feito uma putinha. Eu fui caindo lentamente na rola dele. Na metade, ele agarrou a minha cintura e me puxou para baixo de uma vez, quando senti os pelos grisalhos rasparem na minha bunda. O professor explodiu dentro do meu cu. O pau dilatou, engrossou dentro de mim e me arrombou.
Minhas pernas tremiam. O velho urrou baixinho e me apertava na cintura para me manter ali sentado. Sentia o leite dele me preenchendo. Pensei q fosse desmaiar de tanta dor e tesão, mas o sinal tocou em alto som. Saí de cima da rola dele em um salto. O pau do meu professor de educação física saiu de dentro com o movimento, e um pouco de porra caiu no chão do banheiro. Quase não consegui olhar, mas de relance, vi o pau dele amolecendo e o velho tirando a “venda” improvisada. Fui para a cabine ao lado. O velho passou a calça por baixo do vão, se arrumou e saiu apressado fechando a calça e guardando a tora.
E eu fiquei ali, paradinho sentindo a minha bunda arder. Minhas pregas haviam sido estouradas, coloquei a mão no buraco para sentir o estrago. A área estava totalmente sensível, uma dor corria pelas minhas nádegas.
Três dedos entravam com facilidade, e eu me dei conta que estava arrombado, muito arrombado.
Sensacional.
Uma delicia de conto, parabéns
Queria um professor assim! que delicia de conto. Parabéns, votado! Se puder leia meus contos tbem. Acho que temos taras parecidas.
Delícia de conto ...
Que delicia meu amor, simplesmente amei, votado é claro. Leia meu último conto, irei adorar sua visita na minha página, bjinhos Ângela
Otimo...rolou mais com o professor?
Até que enfim algo interessante de ler.Bem escrito,bem redigidoeço, meio e fim e como um bom conto,um final coerente.Estilo de um contista, vai direto no objetivo.Personagens bem estruturado
Delicioso conto!!! Muito tesão e erotismo num texto muito bem escrito... 19 anos e escrevendo bem assim?... Parabéns! Votado! Bem vindo ao site... Se quiser dê uma olhada no meu perfil e vê se gosta... Abraços!
Votado - Bom conto !
Que tesão cara
Que tesão seu puto
Muito excitante, sensacional amei votado com muito tesão.
Que gostoso! Queria ter feito com algum dos meus profs tb
amei seu conto, queria muito sentar sobre uma pica grisalha rsrs
Adorei fiquei super excitado
Delicia de conto. Rolou mais? Conta aí...