O que acontece com dois primos que se queriam intimamente? (minha prima do interior)

Olá pessoal, me chama Michel como já relatado em alguns contos sou professor em uma universidade da região aonde moro, sempre tento relatar o que ocorre comigo da forma mais detalhada por mim, e por isso muitas das vezes acabam que meus contos são um pouco longos, espero que não seja problema.

Sei que muitos aqui quem passam a ler meus relatos, me enviam vários pensamentos e vontades que sentem ao longo dos tempos, gosto de ler e responder todos assim que possível, por isso me senti entusiasmado a contar este relato a vocês pois envolve minha prima, e sei que muitos por mais que tentam evitar acabam vendo com outros olhos suas primas e porque não primos, isto é algo que acaba sendo inevitável ao longo do tempo, porém muitos ficam somente no pensamento ou nos seus momentos de devaneios no banho ou quando estão sozinhos. Comigo sempre foi assim, até que...

Moro distante da cidade onde meus pais nasceram e foram criados, pois se mudaram buscando uma vida melhor para a sua família, por isso a maior concentração das pessoas que fazem parte da nossa família acabou ficando em uma cidade mais interiorana do estado, e sempre que possível ao longo da minha infância e também adolescência íamos visitar todos durante feriados, férias ou em algum dos vários finais de semana que ocorriam eventos da família la naquela região, até por ser a cidade onde minha vó morava então íamos bastante para la.

Carla minha prima que morava por lá, era uma pessoa muito extrovertida e alegre durante a infância bem loirinha magrinha era querida por todos, com o passar do tempo ela foi se tornando uma linda garota e logo com 17 anos acabou engravidando de um rapaz que morava por lá, tendo seu filho log que completou seu tempo de gestação. Sempre me dei muito bem com o marido dela, sempre festamos e curtimos os finais de semana que ia para la juntos, até pela proximidade da idade que tínhamos. Ficaram bastante tempo juntos durante, então sempre que ia para a cidade de minha avó acabava ficando na casa deles, onde sempre rolava alguma festa ou churrasco em família, tornando-se uma amizade bacana por muito tempo de convivência com os dois. Carla e Jonathan (marido dela) sempre fizeram questão de me fazer sentir-se bem quando ficava por lá.

Obviamente era Carla esta minha prima que sempre nutri olhares e pensamentos maliciosos, porém como era casada e acima de tudo prima nunca tive nem se quer vontade de presencialmente fazer alguma coisa que levasse ela a entender que nutria um carinho mais do que de primo por ela, apesar de que o abraço nela era mais demorado que em outras primas, quando bebíamos tudo era motivo para uma brincadeira ou outro que levava ao toque, ao abraço ou a um beijinho no rosto. Sempre foi reciproco da parte dela isso também, e sempre imaginei que isso ocorria por termos uma relação muito afetiva e de certa forma fraternal como primos, ao ponto de nunca ninguém nem se quer mencionar algo em relação a gente, nem mesmo o marido dela na atualidade que por confiar em mim, e de fato naquele momento poderia mesmo, pois jamais iria colocar em cheque nossa amizade, apesar de em algumas vezes no sonho já ter feito loucuras com ela.

O tempo foi passando e a amizade que tínhamos sempre foi maior que tudo, já estava com 31 anos minha prima com 25 e nossos encontros e finais de semana continuavam sendo frequentes, por diversas vezes eles vieram até a minha cidade somente para visitar e passar o final de semana por aqui. Mas nesse momento tudo começava a mudar, já notava que as vezes que estávamos juntos os dois não tinham mais aquele clima legal entre os dois, “coisa de casal” sempre pensei. Porem em determinado momento veio a notícia que me abalaria. O casal havia se separado definitivamente, falo isso por ao longo de todo esse tempo já tinham dado um tempo, porém desta vez seria pra sempre. Tanto eu como o restante da família demoraram um tempo até realmente entender, que aquele casal parceiro para todos os momentos não estavam mais juntos.

Algum tempo depois, quando a poeira já estava amenizada, iria rolar uma festa novamente na cidade de minha avó, e o local escolhido seria a casa onde minha prima Carla morava, por ser um local mais amplo comportaria mais gente, como ela havia ficado com a casa após a separação, e as férias já começavam a cicatrizar resolvemos fazer lá até para dar um up nesta minha prima, não seria nada grande somente os primos e tios que morava ali por perto, e claro eu prontamente após o convite aceitei. Cogitou-se em fazer em outro lugar, mas a Carla mesmo disse que precisava de algo pra se distrair e como geralmente os churrascos ocorriam lá, que seria legal voltar a rotina.

No dia da festa sai cedo e fui para a cidade da minha vó, havia combinado com meu primo de ajudar ele nos preparativos da festa, que seria com o tema junino, então logo de manhã cheguei lá para ajudar na montagem das mesas e da fogueira que faríamos na frente da casa. Durante a tarde tudo foi feito para organizar e deixar tudo pronto para receber todo mundo. Por volta das 18 horas pedi para prima se poderia tomar um banho e me arrumar para a festa. Levei minha mala até um quarto que ela tinha na casa peguei toalha e minha roupa e fui me arrumar.

Todos prontos, a festa rolou noite a dentro com todo mundo se divertindo bebendo, bebendo bastante (risos) e aproveitando para botar o assunto em dia, a noite passou tão rapidamente que quase não me dei conta quando a galera começou a se despedir, olhei no relógio e vi que era quase 1 horas da manhã. Mas ainda tinha um pessoal empolgado quando escutei meu tio pai da minha prima Carla, perguntar se não gostaria que levasse o filho dela junto com eles, para que ele pudesse dormir melhor sem aquele som auto que estava rolando ainda na festa, e assim foi feito.

Continuamos ali festando agora somente os primos praticamente, ao longo das horas um por um foram saindo, até que sobrou somente eu, minha prima e um casal de primos meus. Era por volta das 3 da manhã quando se levantaram informando que iriam embora, meu primo ao se despedir perguntou-me se eu não queria ir dormir na casa deles e como até então não sabia onde ia dormir eu já estava aceitando o convite quando minha prima Carla interviu dizendo.
-- Primo, tuas coisas já estão no quarto de visitas, podes dormir aqui, e amanhã me ajudar a limpar essa bagunça que ficou da festa.

Sempre dormi la nesse mesmo quarto quando ia para casa da minha vó, porém nos tempos em que ela era casa, mas como não havia motivo para recusar eu aceitei, e assim os últimos convidados da festa foram embora, deixando a gente ali ainda bebendo os últimos goles da cerveja que já havíamos aberto.
-- VOU TIRAR ESSA ROUPA DE CAIPIRA, eu disse para minha prima me levantando.
-- BOA IDEIA PRIMO, ela respondeu.

Então fui me direcionando para o quarto trocando a roupa de caipira tipo de festa junina por uma mais confortável, um shorts de tecido leve e uma camiseta, apenas iria avisar minha prima que iria me deitar. Saindo em direção a área de festa da casa não encontrei ela, então retornei e vi que a luz passava por baixo da porta do quarto, não arrisquei abrir, somente berrei la de fora informando que estava indo deitar. Na cama já, talvez o efeito da bebida me deixando meio zonzo, não conseguia dormir me virava de um lado para o outro, durante alguns minutos mais nada de achar uma posição confortável para descansar. Ouvi o som da porta do quarto ao lado se abrindo e passos em direção ao corredor que levava a uma sala e posteriormente a cozinha. Fiquei deitado imóvel até escutar o som do fogão ligar e resolvi levantar, pensei no momento que minha prima estava começando a arrumar as coisas, nem reparei que havia levantado somente de shorts mesmo.

Chegando na cozinha, a cena que vi foi de quase parar o coração. Minha prima estava de frente para o fogão vestindo uma regatinha de pijama e somente de calcinha de algodão que penetrava em sua bunda e formava um V em cima abrindo-se para as tiras. No início fiquei paralisado, o coração começou a disparar ferozmente, pensei em recuar, até a tontura pelo fato de ter bebido tinha parado naquele momento. Teria que sair de fininho dali para não causar transtornos, no momento que ela se virou para pegar o pó de café.
-- ACORDADO AINDA?, ela disse sem ao menos mostrar algum tipo de desconforto por estar só de calcinha.
-- SI, SIM eu disse com a voz meio tremula.
-- QUER UM CAFÉ, ela me perguntou.
-- QUERO. Eu disse.

Vi a mesa na minha frente em fui me sentar, a fim de esconder o falo crescendo entre minhas pernas, aquilo era maior que eu, não teria como parar o que estava acontecendo, meu membro enrijeceu-se, mesmo que tentava desviar o olhar daquela imagem da Carla em minha frente, aproveitando somente para dar uma olhada assim que ela se virava novamente para o fogão.
-- EXAGEREI NA BEBIDA, ainda tentei puxar assunto com ela.
-- UHUM, ela confirmou com a cabeça, como se tivesse dizendo que também havia.

Meu pau insistia em me proporcionar sensações arrepiantes a li embaixo da mesa, involuntariamente levei a minha mão nele pode cima do shorts, e pressionei-o sentindo o prazer daquela imagem a minha frente. Me deleitando com aquela sensação de perigo, vendo minha prima de costas assim essa calcinha fina de tecido, só me dei conta quando sua bunda se mexeu fazendo sentindo que iria virar-se, busquei levantar a cabeça e olhar para ela, que neste momento já estava com os olhos vidrados em mim, senti que meu coração desta vez iria parar, senti meu braço ainda se movimentando com as pressionadas que estava dando no meu membro, os olhos de minha prima ameaçaram se arregalar.

-- O QUE FOI PRIMO, ela disse em tom humorado, levantando levemente o canto da boca esboçando um sorriso malicioso.

Meio sem jeito ainda, e com certeza corado respondi somente que nada, estava ajeitando o short. Carla sentou-se em uma cadeira do meu lado me estendendo uma xícara de café preto forte, destes que curam qualquer ressaca. Conversamos um pouco sobre a festa que acabará de ocorrer, mas meus olhos disfarçadamente insistiam em buscar uma forma de olhar aquele corpo em todos os seus centímetros. Minha prima apesar de ser bem magrinha, com seios médios para pequenos, tinha uma coxa bem torneada na sua magreza, e uma bunda redonda porem não volumosa. Sua regara era colada ao corpo moldando bem os seus peitos sem sutiã, suas coxas ainda sustentavam uma pequena camada de pelinhos loirinhos até o início do joelho. Foi o que consegui ver durante esse tempo que conversávamos, e tomávamos um café.

-- ME CONTA PORQUE VOCÊ ESTAVA ARRUMANDO O SHORTS ANTES? Surpreendentemente ela encerrou o assunto com esta pergunta, me fazendo travar.
-- GOSTOU DO QUE VIU? Ela continuou falando.

Eu estático ainda engolindo em seco, o pau ainda estava petrificado com aquela situação, e o mapeamento do corpo da minha prima que havia feito ao longo da conversa. E me desmontei, aceitei que havia sido pego e confessei.
-- DESCULPA PRIMA, NÃO SEI O QUE DEU EM MIM, MAS SEMPRE TE ACHEI ATRAENTE, E TE VENDO ASSIM. Fiz uma pausa para buscar na mente a melhor coisa a se falar.

Mas Carla não recuou: -- EU TAMBÉM, ela disse levando uma das suas mãos ao meu membro endurecido em baixo da mesa, por mais que tivesse por cima do short, meu pau chegou a pulsar nessa hora, senti como se o tempo havia parado naquele momento, pedi para o mundo que não terminasse aquele momento, que ficássemos presos ali agora para sempre. Virando meu corpo de encontro a ela, senti que a mão dela permaneceu fixa em cima do meu pau, senti uma leve apertada nela, os olhos da minha prima fixo nos meus olhos.

-- EU JÁ ME MASTURBEI PENSANDO EM VOCÊ, ela disse dando mais uma leve apertada.

Musica seria pouco para meus ouvidos naquele momento, passei a mão por traz da nunca dela trazendo seu rosto para perto do meu, colei meus lábios nos lábios dela, abrindo lentamente nossas línguas começaram a se entrelaçar uma na outra, de forma harmoniosa, e de certa forma erótica.

O tesão entre a gente só aumentava a medida que nos beijávamos, minha mão começou a passear pelo corpo da Carla, iniciando pelas costas, em movimentos quase que massoterapêuticos, descendo para suas coxas, senti na pela da minha mão os pelinhos dela, a medida que explorava seu corpo com minha mão, a mão de Carla, começou a friccionar meu pau, movimentando pra frente e pra traz, eu estava explodindo de desejo, eu queria tirar ele para fora, queria sentir a pele da mão dela, na pele do meu membro. Nossos corpos se aproximavam cada vez mais, nossas bocas não se desgrudavam, nossa química era como se uma explosão de uma bomba estava prestes a acontecer, algo que ficou durante muito tempo adormecido por causa de um relacionamento, mas não agora...

Carla tomou a iniciativa neste momento, puxou juntamente o cós do meu short e da minha cueca para baixo, com uma das mão e com a outra tirou carinhosamente meu pau de dentro, senti o que eu queria, senti a pele macia da mão de Carla abraçar o corpo quente do meu membro, o arrepio que iniciou da base do meu saco foi subindo pela minha espinha até acabar na minha nunca, me arrepiei, meu corpo deu uma leve tremida arrancando um sorriso da boca de Carla, senti o sorriso dela mesmo que nossas bocas ainda se grudavam.

Com um movimento forte Carla puxou toda a pele do meu pau para baixo até tocar seu punho na base do meu pau, senti o vento bater em minha glande, em seguida senti como vagarosamente ela foi puxando tudo para cima novamente, uma das mãos de Carla se postou atrás do meu pescoço, enquanto me beijava ela iniciou o vai e vem de uma punheta deliciosa no meu membro, olhava fixamente para mim com seu rosto colado no meu, me segurando firme a nunca, me masturbando enquanto passava sua língua em meu lábio.

Notei que eu estava imóvel com aquela situação, o tesão e a explosão de sentimentos que até então estava vivendo, deixaram a minha mão estática na lateral do corpo de Carla, voltei a minha, parei a punheta dela por um momento puxando as pernas dela de modo que ficasse totalmente de frente para mim, com as pernas sobrepostas as minhas, e voltei a pôr a mão dela novamente na minha rola, o que fez ela de imediato começar o movimento novamente. Passei a começar a massagear e bucetinha dela por cima da calcinha, por ser de pano e fina, sentia o grelo dela e seus lábios vaginais marcando por baixo. Carla soltou um suspiro e um gemidinho gostoso no meu rosto, seu ar quente e sua boca me deixavam louco de vontade.

Esse movimento e esse clima não poderia continuar assim, a vontade de gozar começava a brotar nas minhas entranhas, tive que afastar o corpo dela novamente, fazendo o movimento para retirar a sua camiseta, levantando os braços ela permitiu que eu o fizesse, expondo para mim seu peito lindo apesar de pequeno, uma mamilo que cobria quase toda a extensão frontal dele, rosado bicudo delicioso, joguei a sua camiseta no chão, pegando ela pela cintura dos dois lados, e colocando ela sentada em cima da mesa, passando uma das pernas por cima da minha cabeça, me coloquei de frente a sua bucetinha, o cheiro que soltava invadiu meu nariz, a base da calcinha tinha um filete de liquido que havia molhado.

Afastando um pouco a calcinha dela, pondo para a lateral da virilha me aproximei tocando-a com minha boca, suguei, lambi, movimentei minha língua por toda a região da sua bucetinha, meus lábios e o entorno da minha boca já estavam lambuzados com o melzinho que se formava. Carla segurava minha cabeça já pressionando-a contra a sua buceta, como se queresse que eu entrasse todo dentro dela.

-- QUE LINGUA GOSTOSA, PRIMO. Ela dizia enquanto seu corpo se arcava hora para traz, hora para frente.

Parei somente para tirar a calcinha dela que ainda estava no seu corpo, trazendo-a para frente e liberando toda aquela região para mim, passei a chupa-la mais forte movimentos circulares, depois para baixo e para cima, introduzindo vagarosamente o dedo em sua vagina, movimentava la dentro, sentia o tesão no corpo dela, sentia a sua respiração ofegante, enquanto ela pressionava seus peitos seu corpo queria mais de mim, queria se libertar de algo trancado dentro dela, sua buceta ganhou vida própria, agora em vez de eu tomar do melzinha dela, ela se esfregava na minha boca, se esfregava de forma descontrolada. Pensei em recuar um pouco, sua buceta se esfregava ferozmente na minha boca até chegar no meu nariz, sentia o cheio, escutava o gemido. Carla me segurou contra a sua buceta.
-- NÃO PARA, NÃO PARA. Ela dizia.
-- UHMMMMMMMM, ARRRGHHHHHHHHHHHHHHHH, PQP.
-- PRIMOOOOOOOOOOOOO, AHHHHRRRRRRRHHHHHHHHHHHHHHHHHHH...

Senti seu corpo começar a ter uns espasmos, suas pernas se fecharam pelos lados do meu rosto, pressionando ao mesmo tempo em que ela urrava na mesa, o corpo de Carla parecia em estado sublime, senti uma onda de choques em seu corpo a medida que que seus gemidos iam se abafando, Carla parecia não ter controle mais sobre o corpo, sobre os tremores, sobre os espasmos, suas mão travaram na borda da mesa, um filete de liquido começou a sair da sua vagina, deixando meus lábios lubrificados com o cheiro doce e gostoso dela.

-- MEU DEUS....PRIMO....NUNCA TINHA GOZADO ASSIM, COM UMA BOCA.. Ela disse depois de ter passado os espasmos do seu corpo.


Claro que me senti muito bem escutando isso, mas não deu muito tempo de pensar no que ela havia falado, pois assim que se recuperou, ela se levantou da mesa ajoelhando-se na minha frente e dizendo: -- MINHA VEZ, e retirando meu short e cueca, foi lambendo minha glande e colocando-a na boca, limpando o liquido que saia da uretra, com a sua língua. Ficou uns minutos provando o sabor do meu pau, movimentando-se pra baixo e pra cima e me punhetando. Levantando-se abriu mais minhas pernas, virou-se de costas e foi descendo seu corpo, encaixando meu pau em sua bucetinha, fudendo gostoso meu pau. Sentava lentamente e por horas aumentava o ritmo da sentando, via seu corpo semi suado uma fênix praticamente fechando suas costas me deixou com mais tesão que já estava.

-- É BOM ASSIM, Perguntava ela com voz ociosa.
-- DE MAIS, eu dizia segurando a cintura dela.

Ficou assim por um tempo, meu pau já começava a dar sinais de que não aguentaria muito desse rebolado da prima, fixei minhas mão nas cintura dela, minha boca começou a produzir um som de gemido que invadia a cozinha naquele momento, mas algo me fez parar.
Carla levantou-se e virando pra mim, voltou a sentar no meu colo desta vez com as pernas abertas encaixando sua buceta molhada, quente e úmida novamente no meu membro, abraçou-me a nuca novamente e começou a movimentar a cintura, pra frente pra traz, aumentando o ritmo gradativamente, pressionando meu rosto contra seus peitos, movimentava, movimentava. A base no meu pau começou a formar uma sensação de que algo estava surgindo nas entranhas do meu pau, minha glande começou a doer de inchada que estava...O cheiro do sexo, o sabor da buceta em minha boca, o gemido da minha prima no meu ouvido, não me deram escolha a não ser anunciar o coito.

-- VOU GOZAR PRIMA. Eu disse agora ajudando no movimento de penetração.

-- AONDE VOCE QUER GOZAR, Ela me questionou ainda se movimentando.

-- QUER VER O PRIMO GOZANDO PRA VOCE, eu sugeri.

Ela levantando-se rapidamente do meu colo, ajoelhou e segurou firme o meu pau com sua mão, me masturbando compulsivamente, enquanto fixava o olho na minha glande, meu pau estava dolorido de prazer, a glande brilhava roxa, o corpo do meu membro estava mais veiúdo que o normal, o liquido anunciado estava rasgando minha uretra nesse momento, joguei meu quadril para frente a fim de mirar no corpo da Carla, ela entendeu o meu recado e ainda movimentando meu pau para baixo e para cima, mirou para seus peitos a glande que jorrou, urrando de prazer senti cada jato que saiu pelo meu pau, cada jorrada de semêm que despejava no corpo da minha prima, cada porra que rasgava-me violentamente saindo em forma de jatos, os primeiros mais fortes pintaram de uma cor esbranquiçado o pescoço e escorreram entre os seios da minha prima, senti quando terceiro saiu ainda forte explodindo no mamilo da Carla, e escorrendo pela sua barriga. Carla ainda me punhetava enquanto os jatos que saiam iam ficando cada vez mais ralo, ainda o suficiente para um deles ela direcionar para a sua língua e depositar uma fina cama de porra agora menos expressa pela superfície dela. Recolheu e engoliu olhando pra mim.

Ficamos assim, parados durante um minuto, Carla segurando meu pau e olhando pra mim e eu olhando pra ela, ate que o silencio foi rompido, com Carla se levantando e anunciando um banho...fiquei sentado pensando em tudo que tinha acontecido naquela madrugada com a minha prima, algo inesperado que acabara de ocorrer, algo que já tinha imaginado em meus pensamentos, algo que sempre quis. Se foi certo eu não sei, só sei que aconteceu.

Obrigado a quem chegou aqui,
Até o próximo.
Michel.

                                


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Ficha do conto

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Nome do conto:
O que acontece com dois primos que se queriam intimamente? (minha prima do interior)

Codigo do conto:
186701

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
22/09/2021

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