Meu menino chegou em casa bêbado e comeu minha buceta.
Eu chupei meu menino, ele se aliviou e gozou na minha boca, se vestiu e saiu. Eu nunca fui de praticar masturbação e não é a essa altura da vida que eu ia fazer isso, então fiquei o resto do dia com a vagina pegando fogo. Eu acho que nunca senti tanto fogo, tanto tesão por homem nenhum como eu tava pelo meu menino. Eu já andava desejando ele, e depois de chupar meu menino, acabei ficando pior. Eu não tinha nem sombras de noção o quanto ia ser bom. A noite minha novela acabou, meu menino ainda não havia chegado, fui deitar cheia de vontades e dúvidas. Fiquei pensando no que aconteceu, meio amedrontada como seria ali por diante, mas não conseguia controlar o tesão que fiquei pelo meu próprio filho. Eu imaginei que o que meu menino e eu fizemos de tarde ia encerrar por ali mesmo. Pra mim ele apenas precisava se aliviar porque aqui mulheres não o queriam conta da fama de marginal e estuprador que ele tinha. Então meu menino não pegava ninguém, acho que isso me ajudou um pouco. Quando tinha aqui os amigos que cresceram com ele no passado, ele até ia pra outras cidades onde ninguém o conhecia, até dava dinheiro pra ele ia em bregas (ele mesmo dizia que era pra isso). Mas quando ficou sozinho, ele não gostava de diversão só. Então pensativa acabei dormindo, mas como tenho sono leve acordei com o barulho da porta da rua abrindo. Eu tava pegando o celular pra olhar a hora quando meu menino abriu a porta do meu quarto e já foi logo pra cima de mim sem querer nem saber se eu estava afim. Eu nem tive tempo de reativar o tesão. Meu cérebro ainda estava processando. Só a luz da sala clareou o quarto. Meu menino tirou o lençol de cima de mim, abaixou a bermuda até no meio das coxas, me virou de barriga pra baixo, levantou minha camisola, abriu minhas pernas, se ajoelhou entre minhas coxas, segurou minha cintura com uma mão, encostou o pênis muito duro em minha buceta por trás. Com a cabeça do pênis ele separou os grandes lábios da minha buceta, e forçou pra entrar. Eu tava seca igual uma rocha no sol, seu membro grudou na entrada da minha buceta e não entrou. Me deu aquela dor forte. Meu menino fez: "Eta porra. Que buceta seca do cabrunco!" - Eu acho que ele nunca comeu uma idosa, senão saberia que eu não produzo mais lubrificação como mulheres antes de entrar na menopausa. Ele passou cuspe, tentou encaixar, não entrou; passou mais cuspe, tentou encaixar e entrou a cabeça mas secou rápido; passou mais cuspe, empurrou, entrou quase tudo e a dor em mim foi insuportável. Eu gemi de dor, mas segurei o gemido porque do lado da minha parede é a parede do vizinho. Meu menino passou mais cuspe, com força colocou tudo pra dentro de mim. Doeu tanto que levantei a bunda sacudi as pernas, minha buceta contraiu sem eu querer e aquilo doeu forte no meu ventre. Ele deixou lá no fundo um tempo. E meu menino tentou tirar pra meter novamente e nao saiu. Seu pênis secou lá dento e grudou. Ele ficou ali tentando tirar e não saiu. Passou cuspe pelas laterais, foi enfiando cuspe até onde podia, e nada. Meu menino disse: segura aí. Ele puxou com força, colocou o pênis pra fora e eu parecia ter visto o inferno de tanta dor; parecia que ele trouxe junto meus órgãos pelo canal da minha vagina, mas só veio junto um pouco do canal vaginal. Ele ficou passando a mão na minha vagina em seguida saiu e voltou com o creme de cabelo dele, tirou a bermuda e jogou no chão, e ficou só vestido com a camiseta. Eu havia deitado pra cima pra ver se a vagina e o ventre paravam de arder. Ele ensopou minha buceta de creme. Eu não estava em condições nenhuma de dar, mas não recusei porque aquele poderia ser um momento único. Se eu morresse ali eu morreria feliz. Meu menino abriu minha pernas, se ajoelhou entre elas, deitou-se sobre mim afobado, deu uma empurrada e encaixou a metade, deu outra empurrada e encaixou o resto. A buceta tava muito ardendo, mas sentir meu menino entrando de volta por onde saiu, dor nenhuma era mais intenso que aquilo. Meu menino em cima de mim parecia um cachorro enfurecido. Ele estocava tão fundo e tão forte na minha vagina que o tesão total me invadiu num picar de olhos. Buceta ardendo ou não, meu menino me fez arder de tesão. Não sei se a virilha tem ossos, mas sua virilha batia tão forte acima da minha buceta que doía. Ele é bem magrelo. Mas era muito prazeroso. Comendo minha buceta, meu menino disse assim: "depois raspa sua buceta pra minha pica entrar direito". - Eu respondi: "tá bom meu menino". - Sempre chamei ele assim. Meu menino ficou comendo minha buceta no papai e mamãe. Não colado a mim corpo a corpo, ele colocou as mãos na cama e seu peitoral ficou suspens enquanto fazia sua arte na minha vagina. Com uma mão ele começou apertar e alisar meus seios, beliscar os bicos; eles já estão moles, mas meu menino se deliciava fazendo isso. E meu menino tirou a rola de dentro de mim, desceu um pouco, se deitou em minha barriga, e grudou os dentes no bico dos meus peitos, dava tapas nos bicos, metia a cara entre eles, chupava muito. Eu fui ao delírio. E a vagina ardendo de fogo e de dor. Meu menino me deitou de costas, deitou-se sobre mim, passou cuspe na minha buceta. Senti ele fazer aquilo com gosto porque ele passou a mão toda, passou com vontade, e ele me comeu deliciosamente. Eu não tava mais conseguindo segurar a voz e comecei dizer: ai meu menino, come vai! Mete gostoso em mim vai! Fode minha buceta. Socando em mim ele perguntou: tá gostoso? Respondi: tá sim meu menino! Tá delicioso! Me fode vai! Eu não sou de falar fazendo sexo, mas eu ali sendo comida por meu menino eu tive vontade até de gritar. Ele me comeu ainda com mais força e disse: então toma pica, puta. Se eu ainda tivesse orgasmo eu acho que eu gozaria ali mesmo. Enquanto sua virilha batia na minha bunda, eu queria pedir: "vai meu filho, fode sua mãe...", mas fiquei com medo disso acabar cortando o prazer dele, e só fiquei nas palavras de antes mesmo. Eu estava tão excitada que perdi a noção da intensidade da minha voz. Se o vizinho ao lado ouviu nunca disse nada. Se bem que o povo aqui tem medo do meu menino. E nesse come come, nesse mete e tira, nesse bate bate de virilha meu menino me deu uma gozada fenomenal. Meu menino não se importou com nada, ele simplesmente gozou aos berros, dando estocada forte no fundo da minha vagina, dava pra sentir seu ovo mole batendo na buceta. Eu não pedi pra ele parar de gozar alto. Deixei meu menino gozar como bem entendesse. Mas já era de costume ele gozar alto, assistir filme pornô com o volume da TV do quarto nas alturas. Meu menino saiu de dentro mim, passei a mão na minha buceta e estava toda melada. Ele se levantou e foi pro banheiro com seu membro grosso parecendo inchado, escorrendo fio de esperma. Eu tentei me levantar sem sentar a buceta na cama, mas não teve jeito... senti escorrer coisa de dentro de mim, melei a cama com o leite do meu menino, caiu também no chão, escorreu pela minha perna. Foi uma meleira só. Meu menino soltava muito leite. Ainda bem que não tenho mais útero, porque foi tanto esperma que mesmo velha eu teria engravidado. (Risos). Eu não tive orgasmo como não tenho há muito tempo, mesmo assim foi muito relaxante passar por aquele prazer. Sentir meu menino em minha buceta e ver ele gozar tão gostoso como ele gozou, para minha ali já era meu orgasmo. Dia seguinte meu menino acordou ia dar uma da tarde. E não pensem vocês que a gente se estranhou não. Agimos naturalmente um com o outro. Meu marido voltou do hospital em Salvador pra casa quase 20 dias depois do internamento, ele não podia mais andar muito, nem sair de casa pra beber por causa da trombose. Ficou muitos dias acamado em casa. Meu menino e eu esperávamos ele dormir pra gente fazer sexo. E foi em uma dessas madrugadas que meu marido meteu a mão na porta do quarto do meu menino, abriu e pegou a gente. Meu menino e eu perdemos o pudor. Eu ia pro quarto dar pra ele quase toda noite. Ele não segurava o gemido pra gozar. Tinha vezes que dava tapas na minha cara quando eu chupava ele, batia na minha bunda me comendo, falava palavrão. Fora a cama que rangia, e as vezes se arrastava com as metidas fortes, e fazia zoada. As camas aqui em casa ainda são daquelas antigas que é cama com pés altos, grade e colchão. Quando meu marido viu meu menino e eu fazendo sexo, ele não disse nada, mas também nunca mais falou com a gente. Ele nunca foi um mau marido, numa me destratou, a única coisa ruim é que ele não funcionava mais e só vivia no boteco bebendo cachaça e jogando dominó. Até que quase 1 ano depois ele foi embora morar no asilo e tá lá até os dias de hoje e não fala mais com eu e meu menino, e não aceita visita nossa. Eu não queria que acabasse assim, mas também não fico com dor na consciência nem preocupada com isso não. Ele podia muito bem estar morando comigo e aceitado tudo numa boa. Eu penso assim: se fosse a filha dele, será que ele também não comeria, não se satisfaria, não gozaria gostoso sem culpas e sem dor na consciência? Pois é. Obrigada a todos vocês e desejo a todos uma boa noite! Rita
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Muito belo e concordo com vc a cumplicidade para conceitos antigos de pensamentos antiquados é difícil para uma mente q se permitiu ser limitada mais se vcs estão bem é o q importa ninguém tira o q vcs viveram é único para vcs e ler seu relato é muito libertador para nós e acredito q para vc também parabéns
Delicia de conto, simplesmente fantástico, bem cru e real como as coisas acontecem, parabéns, espero que visite minha pagina e aprecie também os meus contos. se gostar vote e comente
Kideliciaaaaa kideliciaaaaa kideliciaaaaa adorooooo a mãe Putinha do filho....e verdade o corno deveria ter aceitado numa boa....vc até poderia fazer vários boquetes nele e ela teria gozado gostoso ...e ainda assistiria o filhão foder a mãe gostosoooooo
EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! RITA, VOCÊ É UMA GATA MUITO GOSTOSA! ADORARIA DAR UM BANHO DE LINGUA NOS SEUS SEIOS, COMER SUA BUCETA E SEU CÚ, FAZER UMA ESPANHOLA BEM GOSTOSA NOS SEUS SEIOS, DAR UMA GOZADA BEM GOSTOSA NA SUA BOCA E DAR UMA CHUPADA BEM GOSTOSA NA SUA BUCETA ATÉ VOCÊ NÃO AGUENTAR DE TANTO TESÃO E GOZAR NA MINHA BOCA. BEIJOS CALIENTES NA SUA BUCETA.
Huuummm que delícia de conto meu amor, simplesmente amei, votado é claro. Leia meu último conto, irei adorar sua visita na minha página, bjinhos Ângela