Sempre tive muita dificuldade pra gozar. E apesar de gostar muito, sabia que a chupada de André não me faria chegar lá. Nunca aconteceu durante o sexo oral. Com penetração, foram apenas duas vezes. Mesmo assim, todas estas sensações me deixam com muito tesão. Mas, no fim das contas, quem sempre me fez gozar foram os dedinhos. Os meus ou os do meu parceiro. Só que naquela noite eu queria que fosse diferente…
Me ajeitei no sofá e coloquei a pica de André de novo na boca, a fim de prepará-la para invadir minha buceta. Segurando ele pela bunda, sugava com força aquela vara maravilhosa. _ Vem logo, coloca a camisinha seu safado. Me come! Enquanto André se concentrava pra encapar o pau, virei de costas e fiquei de joelhos, de quatro no sofá, revelando minha bunda. André ajeitava a camisinha e enchia meu rabo de beijos e lambidas. Me arrepiava a cada passada de língua pela porta do meu cú. Que delícia.
André então me segurou pela cintura e encostou a cabeça da sua rola na portinha da minha vagina. Era o que Rodrigo precisava pra se aproximar novamente. Meu voyeur não queria perder aquela cena por nada. Senti minha buceta se abrindo vagarosamente. O pau de André ia preenchendo cada espaço dela. Virei a cabeça na sua direção. Quando colocou por completo, parou uns segundos como se quisesse sentir o calor dela. Olhou para mim e gemeu. _ Hummmm! _ Vai gato, mexe. André me segurou pelos cabelos e começou a socar sua pica imensa. Meus olhos procuraram Rodrigo mais uma vez. Ele estava ajoelhado ao nosso olhado, mexendo no seu pau e se deliciando com o que via. Resolveu testar minha capacidade de dominar machos. Subiu no sofá e veio para a minha frente em pé, colocando sua rola na minha boca. _ Vai putona, chupa! Lá estava eu, sendo devorada por dois homens gostosos e cheios de amor pra dar. O tesão os consumia por completo, via isso em seus olhos a cada movimento. Senti que era hora de cavalgar, a posição que mais me deixa louca. Rodrigo sentou no sofá e André deitou no tapete. Desci, e sem pensar muito sentei em cima de André, manobrando sua pica até entrar toda novamente em mim. Rodrigo voltou a se masturbar e agora era minha vez de controlar os movimentos. Quem sabe aquela atmosfera toda me faria gozar gostoso? Brincava de foder o pau de André como uma criança brinca com um pirulito. Inevitavelmente, os movimentos de nossos corpos aceleravam. André segurou forte na minha bunda e passou a me penetrar com força e velocidade. E a sensação de um orgasmo único começou a chegar. _ Ahhh, ahhhh… Não pára, por favor, não pára!!! Rodrigo, percebendo que eu poderia gozar, sorriu pra mim e acenou com a cabeça, como se estivesse dando permissão pra aquilo. Sozinhos, dificilmente conseguiríamos. Mas naquela situação, nova, erótica e depravada, era completamente diferente. Nossos gemidos eram altos e André continuava metendo com força. Rodrigo acompanhava os movimentos, se masturbando, como se a pica dele também estivesse dentro de mim. _ Vem amor goza pra gente ver, enche o pau do Dé de porra, disse Rodrigo. Aquilo soou como uma palavra mágica. _ Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh! Ahhhhhhhh! Como um verdadeiro vulcão em erupção o gozo chegou muito forte. Cerca de 20 segundos intermináveis. Quando isso acontece, a respiração pára, tudo gira e o corpo treme numa sobrecarga de 2000 volts. Único, intenso, inesquecível e perfeito. Me virei, tirei a camisinha e abocanhei a pica do nosso amigo, oferecendo pra ele minha buceta enxarcada e "acabada" num 69 gostoso. _ Sente a minha buceta na sua boca. Gosta dela! _ Hummm ela é deliciosa, respondeu ele, sugando e lambendo-a por inteiro.
Rodrigo se ajoelhou e minha frente, ergueu minha cabeça e meteu a lingua em minha boca. _ Isso foi incrível, amor! Empurrou minha cabeça em direção da rola de André e aproximou a sua. Passei a chupá-la com vontade enquanto masturbava nosso amigo. Ele gemia, se contorcia todo, e se divertia com minha buceta em seu rosto. Não demorou para Rodrigo encher minha cara com seu sêmem quente. Um gozo forte e demorado. E com André não foi diferente. Toda melada da porra de Rodrigo, passei a punhetá-lo e chupá-lo com rapidez. Ainda ouvia meu noivo gemendo de prazer pós orgasmo quando a porra de André invadiu minha boca. Ele segurou minha nuca com força e gozou como jamais presenciei em outro homem. Gritava de prazer, dizia palavrões e tremia muito, algo de quase um minuto. Me virei e deitei com parte do corpo em cima de André ainda no chão, colocando a cabeça em seu peito. Conseguia ouvir rua respiração ofegante e o corpo tremendo. _ Liz essa foi a melhor gozada que tive em minha vida. Não vai sair da minha memória. Uau! Feliz em saber que fui responsavel por aquilo. Olhei com paixão para ele dei um beijo em sua boca, exausta e respondi: _ Vou esperar ansiosa sua próxima visita! Quero mais, muito mais! Não restou quase nada de nós naquela noite. Estávamos acabados. Rodrigo desligou a TV, diminuiu um pouco o volume da música e deitou-se ao meu lado. Então apagamos, nus, no meio da sala. O dia seguinte, como combinado, foi reservado aos passeios pela cidade. Acabamos nos atrasando num deles e tive que me contentar apenas com um beijo ardente do nosso amigo dentro do carro, assim que chegamos ao aeroporto. Mas ainda tinha meu noivo e a noite terminou cheia de sexo e tesão, mas desta vez apenas com as lembranças de André em nossa fantasia. (continua...)
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