Ritual energetico

Meu nome é Vitória e tenho 29 anos, sou virgem nunca pratiquei qualquer ato relacionado ao sexo, pois eu e meu noivo somos evangélicos e seguimos sua orientação quanto ao sexo antes do casamento, somente beijinhos e sem língua. Recentemente, meu noivo conversou que desejava algo a mais mesmo antes do casamento, que recusei veementemente.
- Sexo anal não tira a virgindade e preserva os princípios da igreja disse ele.
- Não sei, tenho muito receito que possa ser pecado. Me falaram que doía muito
- Porque não procura nosso pastor para uma orientação, perguntou.
Na data marcada, o Pastor Jonas e sua esposa Rita me receberam na casa paroquial para uma conversa sobre o tema. Após me ouvirem sobre meus receios procuraram me tranquilizar e orientar para estimular o lado criativo do casal e atender aos desejos do meu noivo para o sexo usando um ritual energético.
-A mulher deve satisfazer os desejos do marido, assim ensinam os livros. O sexo anal realmente não tira a virgindade e pode ser feita. Podemos ajudá-la com o ritual energético que irá proporcionar prazer ao casal. Por que não vem aqui amanhã?
Aquilo me estimulou tanto que me deixou toda molhada, de escorrer pelas pernas. Nunca tinha sentido aquela sensação que me deixou curiosa. Rita, ao ver minha situação, sugeriu retornar para casa e bolinar minha bucetinha até gozar. Não deveria contar para ninguém para não incidir em pecado. Recomendou também que depilasse a buceta e o cu deixando tudo limpinho para aumentar o prazer do meu noivo.
Assim fiz, nunca tinha batido uma siririca. Cheguei em casa fui direto para o banheiro e comecei a mexer no meu grelinho. Que delícia!, como pude passar tanto tempo sem isso! Gozei uma enormidade. Queria mais e mais. No fim do dia o grelinho estava machucado e eu exausta de tanto gozar. Agora precisava depilar e me preparar para o sexo. Uma loja de depilação fez o serviço e a atendente ao saber dos meus motivos me explicou que ela e o marido praticavam, frequentemente, além do sexo vaginal o sexo anal.
- No princípio, o anal dói um pouco, mas com a frequência a dor some e pode-se gozar pela buceta e pelo cu, também gosto muito de pagar um boquete e engolir o gozo, o que deixa o marido alucinado.
Explicou como proceder, posições e principalmente lavar bem o cu antes do sexo. Cada vez mais estava excitada, voltei para casa e mais siririca, agora com uma cenoura enfiada no cu .
No dia seguinte passei na igreja para o ritual energético.” Banho de amor para abrir a imaginação” com a Rita. Inicialmente me despi e deitei em uma cama. Rita começou a massagear um óleo estimulador pelo meu corpo. Foi passando pelo corpo até que manipulou um pouco meu clitoris, que já estava pegando fogo. Me virou de bunda para cima e explicou que deveria relaxar para a massagem anal. Foi passando óleo pela bunda e chegou até meu anelzinho. Delicadamente abriu minha bundinha e passou um creminho especial que abria o cu e tirava o desconforto, depois começou a enfiar o dedinho. No princípio senti algo estranho, mas habilmente Rita mexia no meu clitóris e fudia o cu com o dedo. Uau aquilo era maravilhoso em poucos minutos gozei como nunca. Marcamos para o dia seguinte para uma nova sessão do ritual , pois teríamos uma nova etapa da preparação para o casamento.
Para a segunda sessão , antes de sair, tomei um banho e limpei bem meu cuzinho, não aguentei e bati uma siririca para diminuir o tesão. Era uma nova sensação, agora queria algo mais grosso enfiado no cu.
Chegando a paroquia encontrei o pastor e a Rita sorridentes que me perguntaram se estava preparada para a nova etapa. Sim estava louquinha para o que estava para vir. O óleo pelo corpo me deixou super tesuda, mas Rita controlava para que não gozasse antes da hora. Rita pegou um consolo e untou com bastante creme lubrificante e começou a enfiar no meu cuzinho ao mesmo tempo que o pastor chupava meu grelinho. Um fudia o cu e outro chupava a buceta. Que delicia! Gozei várias vezes até ficar exausta. No final me explicaram que faltava a última etapa. Que era levar pica no cú.
Fiquei super curiosa como seria. Me preparei para a etapa final do ritual energético. Lá chegando encontrei o pastor a Rita e, curiosamente Chico um jovem coroinha que ajudava nos cultos. O pastor me explicou que possuía uma pica muito grossa e que poderia me machucar nesta etapa. Chico tinha um caralho menor e era bem habilidoso no sexo anal.
Após a etapa de massagem estava super relaxada, mamei um pouco a piroca do Chico, que rapidamente ficou entumecida. Estava pronta para perder o cabaço do cu. Delicadamente me virou de ladinho lubrificou bem o cuzinho e sua piroca, pois era a posição que facilitava a penetração. Meteu um pouquinho que doeu e retirou e assim fez várias vezes até que a dor diminuiu e ele deixou a cabecinha do pau dentro do cu. Quando o cuzinho relaxou, Chico enfiou todo o caralho dentro e parou para me acostumar ao intruso. Suavemente começou a se movimentar e o tesão tomou conta de mim. Virei de bunda para cima e gritei “mete tudo enfia até as bolas quero gozar pelo cú’. Comecei a bater uma siririca enquanto Chico fudia o meu cú. Gozei muito. Chico esporrou dentro um litro de porra. Estávamos felizes e satisfeitos. No dia seguinte meu cuzinho estava esfolado, mal conseguia sentar. Com o cu machucado, a próxima etapa com o pastor precisava ser adiada. Mesmo assim queria mais. Queria como nunca aquele caralho enorme do pastor. Tinha dúvidas se iria aguentar. Mas precisava tentar. Ao noivo dizia que não estava preparada, ainda.
Dias mais tarde procurei o pastor e combinamos uma data para a última etapa. Enquanto aguardava treinei meu cu enfiando alguns objetos durante o banho.
Na data marcada, me preparei toda. Depilada, limpinha e tesuda. Nos encontramos na casa paroquial. O pastor e a Rita já me aguardavam com o óleo energético e pétalas de flores espalhadas pelo salão. Comecei fazendo um boquete naquele monstro que me penetraria em pouco. Estava assustada se aguentaria tudo aquilo grande e grosso. Chupei muito até que o pastor me dizer que não aguentava mais. Agora, mais experiente já podia em qualquer posição. Fiquei de quatro com a bunda bem aberta. Rita passou o creme lubrificante enfiando o dedo até o fundo e passou a chupar meu grelinho por baixo de meu corpo. O pastor apontou sua pica no olhinho do cu e forçou a entrada, mas o receio fez o cu fechar e não foi possível penetrar. Rita já habilidosa enfiou o consolo no me cu enquanto chupava meu grelinho. Eu , por vez pagava um boquete no pastor. Ficamos nessa suruba até que já mais arrombada achei que aguentava aquele monstro. Quando a cabecinha entrou vi estrelas pedi para tirar.
- Não aguento. É muito grande
- Vamos de vagar que vc vai aguentar tudo, disse o pastor;
Fizemos várias tentativas até que a cabecinha entrou toda e foi alargando.
Quando percebi estava tudo dentro e estava gostando. Sentia a piroca na minha barriga de tão grande. Logo o pastor anunciou “vou gozar” e inundou meu reto com muita porra. Meu cu estava todo arrombado. Me lavei no banheiro e retornei para casa pensando no que havia feito. Mas ainda era virgem para me casar.