Minha História com Paulo, o maconheiro - parte 1

Se é verdade, como já disse em outro conto, que desde pequeno tenho tesão atrás e que dei pela primeira vez aos 16, é também verdade que esse desejo foi bem confuso em minha mente durante um bom tempo; mas isso se resolveu por dois caminhos: o primeiro, lendo os relatos de outros iguais a mim e a forma como trataram de seus conflitos internos e, em segundo lugar, por causa de um homem maravilhoso que conheci e que chamarei de Paulo ou, como é tratado por outros, por "maconheiro" (sim, ele curte, mas sempre foi respeitoso comigo quanto a isso).
Se o primeiro ponto pode ser visto em inúmeros textos desse site, o segundo, conhecer Paulo, foi pela Internet. Já trabalhava algum tempo em uma cidade Minas e já havia percebido como existia um espírito gay nessa terra e que me excitava e estimulava - inclusive pelo amante que possuía, Célio, e que tratei noutra história. Ficava sozinho boa parte do tempo e comecei a ter escondido calcinhas, consolos, plug anal, enfim, meus brinquedos que satisfaziam quando o desejo era intenso e imediato e que me permitiam utiliza-los também em brincadeiras com machos no motel ou, mais raramente, em minha casa (quando confiava bastante), e foi num conhecido bate-papo virtual que encontrei Paulo. Disse ele que adorava homens que usavam calcinhas, ainda mais quando eram maduros, e como não é toda hora que encontro alguém que curta essa tara, alimentei a conversa mesmo sabendo que ele era mais novo do que eu. Por essa época queria quase que exclusivamente pessoas da minha idade ou mais velhas, ainda que em um ou dois casos tenha trepado com mais jovens.
Pois bem, Paulo me chamou para sairmos, fui ao seu encontro usando uma calcinha fio dental e de carro nos dirigimos a um lugar ermo, fora dos limites da cidade. Lá que ele me contou em parte sua história e pediu para me ver de calcinha. No meio do mato, abaixei a bermuda e fiquei me exibindo pra ele: ele passava a mão na minha bunda, me elogiava e se masturbava lentamente. Era curiosa toda a situação, pois estava ao ar livre, de calcinha, sendo alisado por um macho e agindo como puta. Fiquei um pouco angustiado com a situação e não demorou muito para que pedisse a ele para sairmos dali. Ele aceitou sem muitos protestos e no final foi até bom, porque no retorno da trilha até o carro, esbarramos com um rapaz que ele conhecia de vista e que ía ali para habitualmente fumar maconha. Claro que não sei o que aconteceria se o rapaz tivesse visto a cena, mas achei melhor assim.
Trocamos telefone e tempos depois ele me convidou para irmos a um motel com a seguinte ordem: levar todas as minhas calcinhas. Fiz isso e tivemos uma bela sessão onde eu usei todas as calcinhas, fiquei engatinhando pra ele, rebolava feito uma cadela no cio, chupei seu pau e dei a bunda. Admito que não foi a minha melhor performance; mas por algum motivo ele ainda insistiria comigo.
Não me recordo quanto tempo se passou desse encontro quando nos esbarramos virtualmente no bate-papo e ele fez uma proposta tentadora: ir com ele ao encontro de outro homem e fazermos um menage (dois ativos e eu como passivo). O tesão foi a mil e nem fiquei em dúvida, aceitando na hora. Fomos a casa de Marcos e lá comecei a me soltar. Fiquei entre os dois, alisei a piroca de ambos e fui para o chão, de joelhos, para iniciar um boquete em Marcos: lambi, chupei seu saco, engoli aquele mastro maravilhoso da melhor forma que pude enquanto Paulo foi para trás de mim e começou a me sarrar. Era deliciosa a sensação de estar entre os machos e servi-los como cadela; empinava a bunda, levava tapinhas de Paulo e continuava a chupar o caralho de Marcos. Depois de algum tempo, o dono da casa nos levou para seu quarto e se deitou de barriga para cima para que eu retomasse o boquete em seu pau. Em seguida, pediu para que eu o cavalgasse, mas como o pau era bem grosso, não consegui fazer com que a piroca entrasse em meu cu sem algum receio meu. Fiquei de quatro para Marcos enquanto Paulo assistia a tudo se masturbando, e aí nesse meomento soube efetivamente o que é um estupro: Marcos, com o caralho devidamente encapado, enfiou tudo de uma vez no meu rabo e ainda jogou o peso de seu corpo sobre o meu. Foi uma dor lancinante, mas em momento algum pedi para tirar. Como cadela, aceitei a curra enquanto ele bombava violentamente no meu cu e ofereci minha boca a Paulo que me deu seu pau para chupar como era possível naquele estado.
Marcos não parava de bombar e a força era tal que nos movimentamos na cama até que eu senti que minha cabeça estava encostando na cabeceira. Depois, resolveu reversar com Paulo que levantou minha bunda fazendo com que eu ficasse de 4, e me penetrou. A piroca de Paulo é menor e menos grossa que a de Marcos e assim entrou tudo como se eu nada sentisse. Rebolei para meu macho, levei uns tapinhas na bunda, até que ele gozou e encheu a camisinha de porra. Na sequência, vi qe Marcos sentara numa cadeira ao lado da cama e se masturbava. Levantei e me aproximei dele, alisando meu pau até que ele gozou olhando pra mim. Foi simplesmente delicioso ver o macho que tinha me estuprado se masturbar olhando nos meus olhos.
Tomamos banho e Paulo me deixou perto de casa dizendo que estava orgulhoso pelo que eu fiz e recebi sem ter lamentado ou recuado em qualquer momento. Sorri, alisei sua perna, me despedi e saí do carro. Posos dizer que fiquei uns três dias com o cu largo e até hoje me masturbo pensando naquela tarde, assim como também, ali é que Paulo finalmente começou a me transformar em cadela.

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Comentários


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Comentou em 10/06/2022

Que putinha🍷safada!

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miguelita- Comentou em 11/03/2022

Delícia ser cadela de um macho

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ksn57 Comentou em 30/01/2022

Votado - Delicia de conto...

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fabisan181 Comentou em 30/10/2021

Queria fuder um cuzinho assim.

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olavandre53 Comentou em 16/10/2021

Como é bom ler seus contos, meu amor.




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Ficha do conto

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safadomaduro57

Nome do conto:
Minha História com Paulo, o maconheiro - parte 1

Codigo do conto:
187080

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/10/2021

Quant.de Votos:
11

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