Conto de Verão - I

Verão rima com tesão! Não há época do ano em que o nosso corpo esteja mais excitado. Corpos desnudos que circulam em brasa pelo bronze de um dia sol.
Não há dia em que não acorde excitada pelo estímulo de dormir nua e observar o meu corpo ao espelho pedindo sexo. Sentir os meus mamilos erectos e o meu sexo sem um único pelo, totalmente em exposição.
Vestir pouca roupa, sentir-me cobiçada e avaliada pelos olhares alheios.
Sentir que o meu corpo é capaz de erguer libidos à minha passagem. Ter vontade de foder e foder porque quero.

Algarve, Verão de 2003

Peter era um jovem britânico de 20 anos que, tal como eu, estava de férias no Algarve. Acompanhado por amigos, sorridente e com típico humor britânico.
Notava-se que se sentia atraído por mim. Quer pelo meu bronzeado, a minha juventude ou o meu atrevimento.
Eu adorava excitá-lo, para depois deixá-lo à espera de mais. Sentia-me poderosa. Como se fosse sua dona. Sabia que estava louco por me foder, mas só quando eu deixasse.
Numa noite estávamos sós a passear à beira mar quando me beijou longamente. A sua língua era habilidosa e o sabor da sua boca era especial. Os seus braços musculosos envolveram o meu corpo. Senti que o seu pénis crescia em direção a mim pressionando-me a barriga. Abraçou-me mais forte.
Com a minha mão baixei-lhe os calções e soltei-lhe o membro já erecto. Toquei-lhe. Ele gemeu suavemente. Era comprido e largo. Masturbei-o um pouco. Senti a sua cabeça inchada. E os seus testículos cheios. Ele parecia implorar por mais.
A praia parecia deserta. Só se ouvia o bater das ondas. E um fraco luar iluminava as nossas silhuetas.
Desci até sentir os joelhos na areia e comecei a dar-lhe pequenos beijos na glande. Gemeu mais forte quando abocanhei o seu pénis. Enchia-me completamente a boca . Por mais que tentasse só engolia até metade. Ele apoiou-me a cabeça ajudando-me com os movimentos. Sentia que já há muito que esperava por este momento. Fiz-lhe a vontade. Acelerei o ritmo enquanto a minha mão complementava o trabalho da minha boca. O seu pénis ficou ainda mais rijo e a sua respiração mais rápida. Em pouco tempo senti o jorrar de esperma na minha boca enquanto ele gemia alto de prazer. Lentamente fui desacelerando até sentir a última gota. Acariciou-me o meu cabelo em sinal de agradecimento enquanto a sua cara exibia um sorriso de satisfação.


(Continua)


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Comentários


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vamr- Comentou em 04/10/2021

Bom primeiro conto, votado




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico afroditelusitana

Nome do conto:
Conto de Verão - I

Codigo do conto:
187209

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
03/10/2021

Quant.de Votos:
6

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