Minha primeira vez com Marcelo

    Meu nome é Arthur, tenho 19 anos e vou narrar como foi minha primeira experiência sexual. Tenho olhos verdes e cabelo castanho escuro, o que com a pele bem branca (nunca gostei de tomar sol) acaba se destacando bastante. Sempre fui bastante magro para minha idade, mas por algum motivo, tenho coxas grossas e bundinha redonda, talvez por passar muito tempo sentado.

    Moro com minha família num condomínio de classe media da capital onde não havia muitos jovens, de modo que tirando quando meus primos visitavam, passava boa parte do tempo em casa, lendo ou jogando videogame. Meus pais trabalhavam o dia inteiro, então eu ficava basicamente sozinho. Tudo aconteceu alguns anos atrás.

    Uma família com dois filhos se mudou para o apartamento acima do nosso, e acabei ficando muito amigo do filho mais novo, João, que tinha a mesma idade que eu. Seu irmão se chamava Marcelo e era três anos mais velho que nós, mas raramente o via. João também gostava de videogames e tinha uma boa coleção de gibis, então passei a frequentar muito a casa deles. Os irmãos ficavam sozinhos em casa, pois seus pais também trabalhavam o dia inteiro, mas o mais velho sempre passava mais tempo na rua com os amigos.

    Um dia logo após o almoço, fui até o apartamento deles, como tantas vezes antes, mas quem atendeu a porta foi Marcelo. Ele era bastante alto, pele bronzeada e cabelos pretos bem curtos, olhos também pretos. Ele parecia ter pouca paciência e raramente sorria, então tinha um pouco de medo dele.

- O João tá ai? – perguntei nervoso.

- Saiu com a mãe, foram no médico. – disse ele coçando a nuca. Parecia ter acabado de acordar.

- T-Tá, volto depois!

    Voltei ao meu apartamento, mas a porta estava trancada. Só então lembrei que havia esquecido de trazer a chave. E eu estava preso do lado de fora. Como não tinha nada pra fazer pra passar o tempo, voltei apartamento de Marcelo.

- Ué, de novo? Já falei que o João saiu com a mãe.

- Fiquei trancado fora de casa, não tem ninguém lá. Posso esperar aqui? Não vou incomodar, prometo!

- Tá, tá, entra.

    Entrei rápido no apartamento e ele fechou a porta. Segui ele até o quarto que os dois irmãos dividiam.

- Posso ficar lendo gibi aqui?

- Pode, tão naquela caixa ali em baixo da cama. Tá com fome?

- Almocei agora a pouco.

- Eu não comi nada ainda, qualquer coisa tô na cozinha. – e saiu.

    Ficando aliviado por estar sozinho, peguei alguns gibis na caixa embaixo da cama de João e me deitei de bruços na cama dele para ler. Marcelo ficou um bom tempo na cozinha, depois ele avisou que iria tomar banho. Estava terminando o terceiro gibi quando ele voltou para o quarto, virei o rosto para olhar e tomei um susto: ele estava completamente pelado.

    Mas não foi isso que me assustou, pois já havia visto meus primos pelados também, mas sim o tamanho do pau dele. Estava meio mole, mas mesmo assim parecia enorme para mim, ainda mais comparando com o meu. Era quase da largura do meu pulso e cheio de veias salientes, mesmo não estando completamente duro. Virei rapidamente o rosto e fingi prestar atenção no gibi na minha frente. Por azar, o armário das roupas ficava exatamente entre as duas camas, de modo que ele ficou bem perto de mim com aquele pau enorme balançando enquanto se vestia. Não consegui evitar e fiquei olhando de canto de olho, sem mover a cabeça. Meu coração parecia que ia sair pela boca.

    Ele vestiu um calção folgado sem nada por baixo, e sentou na cama dele, com as pernas por cima da cama e costas na parede, de frente para mim. Ele pegou uma revista de motos e começou a ler também, não dando atenção a mim. Como o calção dele era muito folgado, eu conseguia ainda ver de relance a cabeça do pau dele pelo buraco da perna, quando ele se mexia ou ajeitava por dentro da roupa. E eu não conseguia tirar os olhos daquilo, mesmo que tentasse; a curiosidade era maior. Não sei dizer se fez isso de propósito, ou se aconteceu por causa das olhadas que eu dava, mas o pau dele foi ficando maior. Conseguia ver claramente a cabeça inchando e quase saindo por baixo do calção.

    Uma hora ele foi ajeitar o pau na bermuda e quase metade dele apareceu para fora. Era bem mais escuro que a cor da pele dele, tirando a cabeça que era rosada e parecia melada de alguma coisa, e ficou me olhando. Nessa hora meu senti meu rosto quente e tive que respirar devagar e fundo para não ficar ofegante. Não entendi porque eu estava reagindo daquele jeito. Nessa hora ele levantou e sentou na mesma cama que eu, perto das minhas pernas. Eu congelei e continuei olhando para frente.

    Depois de um tempo parado, vendo que eu não me mexia, ele colocou a mão na minha bunda, acariciando de leve. Eu poderia fingir que estava dormindo de tão sem reação que fiquei, se não estivesse deitado apoiado nos cotovelos. Ficou nessa por um tempo acariciando uma nádega por vez, depois passando o dedo pelo meio delas, enterrando minha cueca no meio.

    Ele veio por cima de mim e começou a roçar o pau duro na minha bunda por cima da roupa. Eu sentia aquela coisa quente roçando minha bunda, às vezes mirando a cabeça no meio e forçando um pouco. Ele então ajoelhou na cama e tirou o calção, e se inclinou no meu ouvido, por cima de mim. Sussurrou sério.

- Relaxa que não vou fazer nada, só brincar um pouco. Mas você não pode falar isso pra ninguém!

    Eu sequer tinha voz pra responder de tão nervoso, só acenei com a cabeça.

    Senti ele baixando meu calção e cueca até os joelhos, e também levantou um pouco minha camiseta, deixando minha bunda completamente exposta.

- Olha que bundinha linda! – e abriu minhas nádegas com as mãos. – Bem rosinha, parece até uma menina.

    Nessa hora consegui encontrar minha voz, mesmo que fraca.

- E-Eu não sou menina!

- Mesmo? Então porque ficou tão nervoso quando me viu pelado?

- Não... sei... – minha voz falhou de novo.

    Ele encaixou o pau entre minhas nádegas e começou a roçar devagar, me causando um arrepio. O pau dele era muito quente, e minha bunda estava gelada pelo medo, o que fez ele ficar mais excitado ainda. Eu estava tão nervoso que não conseguia parar de tremer, sentindo um pouco de frio. Marcelo se ajeitou melhor sobre mim, colocando um joelho de cada lado das minhas pernas e deitando por cima sem soltar o peso, me dominando de forma sutil. Seu corpo era quente, e conforme me aquecia, meu corpo foi relaxando debaixo do dele e parei de tremer tanto.

- Pega nele. – sussurrou no meu ouvido.

    Mesmo sem dizer claramente, entendi o que ele queria dizer. Coloquei a mão para trás e segurei o pau dele, sentindo ele escorregar, mas não conseguia fechar os dedos ao redor dele pois era muito grosso. Minha mão ficou toda melada de alguma coisa transparente, tinha um cheiro estranho, mas de alguma forma gostoso. Quando lambi, fez meu coração acelerar.

- Acho que tá gostando hein. – e começou a pincelar a cabeça no meu buraquinho, bem de leve. Inclinou por cima de mim e sussurrou – Sabia que só meninas gostam disso?

    Nem ouvi o que ele falava, só sabia que a sensação era gostosa e eu queria sentir mais daquilo. Meu cuzinho parecia estar pegando fogo, fosse pelo calor do pau dele ou por ficar esfregando tanto. Cheguei mesmo a abrir um pouco as nádegas com as mãos para sentir mais. Depois de um tempo roçando assim, eu bem empinado e com a bundinha toda melada daquela coisa transparente, senti ele encostar a cabeça no meu buraquinho e empurrar. No susto, contraí a bunda e apertei.

- Relaxa... não vou te machucar...

    Ele forçava um pouco depois tirava, depois forçava um pouco mais, sempre falando palavras tranquilizadoras perto do meu ouvido. Eu apertei o máximo que pude as nádegas, mas estava tão melado que o pau dele escorregava fácil. Minha resistência foi diminuindo, querendo aquela sensação quente de novo, e já não conseguia mais apertar tanto. Cada vez que eu relaxava, ele empurrava de novo, e eu apertava. Eu sentia ele entrando um pouquinho em mim a cada tentativa. Quando fiquei cansado e não consegui mais apertar, a cabeçona quase entrou inteira de uma vez, e soltei um gemido de dor e susto. Ele parou de forçar, mas não tirou o pau. Ficou um tempo parado, e eu respirando rápido, sentindo uma ardência estranha enquanto seu pau pulsava no meu cuzinho.

- Tá doendo muito, quer que eu pare?

    Eu queria? Não pude responder pois não tinha fôlego. Apesar de dolorida, a sensação não era de todo ruim, lembrava um pouco o que havia sentido mais cedo. Mesmo sem saber que nome dar a isso, estava de tal modo excitado que não queria que ele parasse agora.

- ...ardendo... – foi tudo que pude dizer.

    Ele tirou o pau e deixou cair um pouco de saliva, espalhando e enfiando com o dedo, e na mesma hora senti alívio. Seus dedos embora muito maiores que os meus, eram mais finos que seu pau, então entrava mais fácil. Logo começou de novo, enfiando até quase o ponto que havia entrado antes. Tentava algumas vezes, depois tirava e colocava mais saliva. Voltei a sentir um pouco de medo, mas não de Marcelo, mas do quanto estava gostando daquilo.
Com paciência e o que me pareceram horas inteiras, ele foi alargando meu cuzinho até que conseguia enfiar a cabeça inteirinha dentro de mim e tirar, sem me machucar muito. Cada socada era um gemido meu, e a cada investida também sentia doer menos.

    Ele então tirou totalmente minha bermuda e usou seus joelhos para abrir minhas pernas, ficando no meio delas de forma que minhas nádegas não atrapalhavam mais suas investidas, e recomeçou meu doce suplício, enfiando um pouco mais fundo conforme me moldava perfeitamente para o seu pau. Na verdade para minha surpresa, estava começando a ficar gostoso! Conforme ele me abria, eu sentia a saliva me lubrificando e anestesiando por dentro. Agora ao invés de tentar fugir, eu dava pequenas reboladas e forçava a bunda de encontro a ele. Às vezes ele parava e deixava eu me mover por conta própria, como se confirmando sua dominância sobre mim. Por sorte ou talvez por medo de me machucar de verdade, não tentou enfiar tudo.

    Ficou metendo dessa forma por um bom tempo, e eu totalmente entregue aos caprichos dele já nem pensava em mais nada, além de tentar aproveitar o máximo que podia, até que uma hora ele parou com o pau fora de mim, ainda encostado na entradinha. Ficou assim por alguns segundos ofegando. Era uma sensação estranha de vazio que eu sentia, como se faltasse algo. Passei a mão por trás e segurei seu membro, que tremia de leve, e comecei a masturbar. Ainda não conseguia fechar a mão ao redor dele, o que por si só era indício da nossa diferença de tamanho. Mesmo assim, precisava dele. Muito.

    Por impulso, empinei a bundinha e forcei para trás, enterrando ele em mim. Eu já nem conseguia mais gemer, apenas ofegava sem conseguir fechar a boca. Tudo que me importava era aquele pau enorme me arrombando novamente. Ele tirou o pau rápido de mim e gemendo, gozou por cima da minha bunda e costas, e logo saiu de cima.

    Fiquei deitado na cama, tentando me acalmar. Meu cuzinho ardia e piscava, mas o gozo aliviava um pouco a sensação. Ele foi até o armário de roupas, pegou uma cueca e se inclinou por cima de mim, limpando a sujeira que tinha feito. Enquanto me limpava, o pau dele balançava bem perto do meu rosto. Chegou mesmo a bater na minha boca, sujando um pouco de gozo, e eu sentindo o cheiro forte dele me deixando excitado. Senti uma vontade enorme de pegar nele e lamber, mas antes que pudesse, ele puxou minhas roupas de novo e se inclinou perto do meu rosto.

- Se você contar pra alguém...

    Rapidamente fiz que não com a cabeça. Ele pegou o calção e a cueca suja e foi para o banheiro. Nessa hora veio a vergonha, e uma vontade enorme de ir para minha casa. Quando levantei da cama, quase cai no chão, minhas pernas estavam moles e o cuzinho dormente. Fui embora rápido antes que ele saísse do banheiro.

    Passei um bom tempo sem ir na casa deles depois disso, com vergonha de encarar Marcelo, mas nunca parei de pensar no que tinha acontecido. Ainda que só fosse entender isso anos depois, foi nesse momento que tomei consciência que minha bundinha era um lugar de prazer. E isso mudou completamente minha vida dali em diante...


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Comentários


foto perfil usuario oldjard

oldjard Comentou em 16/10/2021

Esse Marcelo sabe comer um cuzinho !!

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ksn57 Comentou em 05/10/2021

Votado - 1º Vez ninguém esquece !

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raphael6 Comentou em 05/10/2021

Delicia de relato. Fiquei duro o tempo todo. Vc escreve bem. Conta mais...

foto perfil usuario lima9

lima9 Comentou em 04/10/2021

Ainda que só fosse entender isso anos depois, foi nesse momento que tomei consciência que minha bundinha era um lugar de prazer......isso aconteceu comigo também depois que percebi o quanto era bom




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185892 - Noite na Academia - Categoria: Traição/Corno - Votos: 16

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico pervy

Nome do conto:
Minha primeira vez com Marcelo

Codigo do conto:
187320

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
04/10/2021

Quant.de Votos:
8

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