ROSE, A ESPOSA ANAL

Sou Eliomar (58) e vou narrar um pouco de meu casamento com Rose (55). Serei breve pois meu tempo é curto para descrever as experiências sexuais com minha amada. Assim vou narrar ocasiões onde Rose protagonizou exibicionismo e ou sexo.
Bom, esse conto inicial descreve o histórico de Rose que provocou nosso estilo de viver como casal e curtir o sexo.
No começo de nosso casamento, há 34 anos, a nossa vida de casal era complicada, não só porque éramos um casal jovem, inexperiente, mas também porque ainda ralávamos muito para uma estabilidade social. Naquela época os tabus também eram muitos.
Eu casei pensando que eu tivesse sido o primeiro amor de Rose já que eu tirei sua “virgindade”. Apesar da vida corrida, tínhamos um bom sexo e Rose sempre me dava muito tesão na cama e numa das conversas do passado, descobri algo de minha esposa que fiquei com muitos conflitos internos de continuar casado. Mas, independente do que descobri, acho que sempre tive um perfil de corno que assumi para mim mesmo e em matéria de sexo foi a melhor coisa que fiz para meu casamento.
Descobri que Rose era a potranca da Rua Sete, na vila militar, onde morava com seus pais. Simplesmente minha esposa era conhecida por já ter transado com boa parte dos moradores.
Foi amante de um subtenente viúvo com fama de garanhão (Antunes), com um pau grande. Depois que acabaram ela saiu com outros caras, alguns até casados.
Mas tinha um detalhe pelo o qual Rose pegou fama. Ela permaneceu virgem. A razão era que minha esposa queria, e conseguiu, casar virgem. Como assim?
Todos os namorados e ficantes só comeram seu cuzinho.
Na verdade quando eu a conheci e comecei a namorá-la eu tinha 20 anos e ela 17. Desde a primeira vez que transamos eu havia notado a facilidade de comê-la por trás e algumas vezes eu pensava que estava colocando na buceta de tão fácil que era a transa anal com ela.
Como eu era inexperiente, já que foi com ela minha primeira vez no sexo anal, eu era sempre delicado e carinhoso pois, na minha inocência, achava que podia machucar na hora de sodomizá-la.
Vou contar o que ela mesma contou sobre a relação com o Antunes. Se conheceram quando Rose ia brincar com a filha dele e sua melhor amiga na casa dele.
Rose já havia iniciado no sexo anal desde os 13 anos com os colegas da escola. Mas mesmo antes disso, seu avô paterno já a molestava, segundo ela mesma. Sempre que podia, seu avô enfiava o dedo no rabicó de Rose para colocar supositório que ele dizia que era necessário quando ela ficava adoentada. Como ela sempre teve a raba bonita desde novinha, todo homem queria mexer com ela inclusive seu avô safado. E ela já sabia do desejo dos homens. Para completar sempre andava com shortinhos ou saias curtinhas, onde seu bundão chamava atenção. Safadinha que era, sempre que via o Antunes dava um jeito de mostrar a raba para o coroa. Ficava de quatro procurando alguma coisa embaixo do sofá que ela deixava cair de propósito ou deitava de bruços na cama da amiga esquecendo a saia levantada para quem olhasse na direção da cama tivesse a visão do bumbum avantajado.
Um dia quando ela chegou na casa da amiga só estava o seu Antunes e nesse dia o coroa pegou Rose de jeito. Ela mesma descreveu que deu uma chupada no pau do seu Antunes e estava em dúvida se aguentaria aquela tora no rabo. Mas o velho deu um trato nela chupando a buceta e lambeu tanto o cuzinho dela antes de penetrá-la que ela sentiu mais tesão no cú do que dor. Segundo Rose, seu Antunes foi o primeiro homem que deu uma transa mais marcante para ela. Até hoje ela lembra os detalhes, O coroa, segundo ela, além da pica grossa tinha um vigor na hora do sexo que ela jamais havia experimentado. Currava Rose por três vezes ou mais ao longo das tardes. Seu Antunes era coroa para ela pela idade dela, 16 na época, mas ele tinha 47 anos nessa época. Essa narrativa dela até hoje me faz ter orgasmos rápidos com a masturbação.
Continua depois quando eu tiver um tempinho. Obrigado.