Papai havia saído a negócios para o Norte, de forma que ficamos somente eu, minha madrasta Lygia e a criadagem na casa de campo na serra. Lygia, a madrasta é uma jovem senhora de trinta e quatro anos, de família outrora imponente, hoje decadente; uniu-se a meu pai unicamente por interesse, o velho bem sabe disso, mas pouco se importa o interesse dele é a buceta dela, como o ouvi dizer a uns amigos. Como ela está sempre provando roupas obtive a medida do rabo da safada: 112 centímetros, algo extraordinário para uma patricinha !; o seu cabelo é de um castanho com tons de avelã, mas que ela tinge de loiro, é branca mas bronzeada e tem o indecoroso costume de cometer indiscrições em suas falas, como: “ aquele deve ter um baita de um caralho “, “poxa ! nem pra quele safado da academia chegar mais perto no sumô”, “ aquele seus amigos são uns gostosos, bem que você também não fica para trás!!, hein Filipinho ?!” E ME DEU UM BELO TAPA NA BUNDA..... Porém um dia retornei para casa mais cedo da aula de natação e me deparei com algo suspeito, nenhum dos empregados ou empregadas estavam na casa, sequer a Dirce governanta estava, algo deveria estar ocorrendo...... Ao caminhar pelo corredor me deparei com uma camisa feminina do Botafogo arremessada sob uma estátua, a camisa estava toda suja de lama, fiquei assustado, algo estava errado, caminhei mais uns vinte passos pelo corredor e passo a ouvir gemidos abafados, porém estranhamente cadenciados, seguiam sempre a ordem hummm...ah...hummm...ah, com o mesmo intervalo de tempo, como se a cadela que proferisse tais gracejos ouve-se sido adestrada para tal arte. Esgueirei-me para o local de onde advinham tais prazeres escusos, e lá estava ela, Lygia, de quatro escorada sob o genuflexório que pertenceu a minha bisavó, e por detrás dela todo repleto de suor um negro musculoso, parecia banhado de petróleo, sem um único pelo no corpo. A vaca fazia de sua bunda uma manopla, e comandava as incursões da verga negra, com movimentos sutiã mas enérgicos, e sua sinfonia mantinha-se, até que o homem, que depois vim à saber chamava-se Júlio, começou a esbofetea-la na bunda, tomando-a toda vermelha, e como que tomado por uma força grutural passou a esmurrar as costas dela também, que flexionavam-se como que o movimento sinuoso de uma víbora. Depois ele a arremessou para o alto e passou a embala-la em sua pica, e por fim a atirou na parede e a currou, o que fez com que ela esperneásse e clamasse por misericórdia, o que lhe era vedado pois ele a cerrou a boca, pressionando-a para com a parede e após longas e saborosas bombadas ele finalmente esporrou no chão( que algumas horas depois D.Dirce haveria de lamber com prazer...), enquanto ela se vestia com um robe e ele secava o pau com um dos lenços de meu pai, me escondi em um dos armários do corredor e me masturbei. Após me certificar que estava tudo findado saí, encontrei Lygia na varanda à passar esmalte nas unhas do pé. Incisivo lhe disse: Sei dos seus segredos piranha!, pasmada ela pulou da poltrona e eu e ela começamos uma longa e árdua esgrima verbal. Acabou que ela consentiu em me dar algumas “lições” em troca da minha confidência. E por fim enquanto eu saía, ela proferiu; - Mas piranha não!!!, hein moleque?!, não de você o filho da finada Vera “CÚ DE VENTA”
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