O dia em que fodi com um estranho

Olá, queridos leitores.
O conto que irei relatar agora, aconteceu no final de 2018, e é sem dúvida uma das histórias que mais me deixa molhada quando lembro.
Era um sábado a tarde, eu estava em casa entediada e bastante triste por algumas coisas que estavam acontecendo na minha vida. Para tentar me animar, um casal de amigos ao qual eu sou muito próxima me chamou para tomar uma cerveja no centro, como precisava me distrair e esquecer meus problemas, eu topei.
Passei o resto da tarde cuidando de mim, me arrumei, passei maquiagem, usei meu melhor perfume e fui ao encontro de Carol e Guilherme.
Ao encontra-los, decidimos que iríamos para um bar super badalado que tem próximo a praça Roosevelt, bebemos, dançamos, conversamos bastante e eu já estava me sentindo muito mais leve e empolgada, quando vi entrando no bar um rapaz alto, preto, com dreadlooks e muitas tatuagens pelo corpo, bem no estilo que eu gosto.
Ele passou por mim e trocamos olhares, naquele momento, eu me arrepiei inteira, eu queria ele, e eu o teria!
1h após ter avistado o rapaz, eu o vi novamente, desta vez entrando no banheiro, pedi licença aos meus amigos e fui na mesma direção. Na entrada, entre o banheiro feminino e masculino existe um espelho enorme, eu parei ali e fingi estar retocando o batom, até que o vi retornar, ele parou ao meu lado, fingiu estar arrumando a camisa frente ao espelho, sorriu e começou a puxar assunto.
Conversamos um pouco, ele se apresentou, disse que se chama Walace, e após alguns minutos de conversa ele perguntou se eu me encomodaria de sair um pouco do bar, para podermos conversar melhor, longe do barulho. Eu avisei aos meus amigos que estava saindo e não demoraria e fui dar uma volta com Walace.
Paramos em um cantinho mais tranquilo da praça Roosevelt, começamos a nos beijar, ele passava a mão pela minha bunda, segurava minha nuca e hora ou outra apertava minha cintura com força, a essa altura minha buceta já estava completamente ensopada e meu melzinho escorria pelas minhas pernas, ele percebeu, enfiou a mão por dentro da minha saia e começou a me masturbar ali mesmo na praça, eu abri o zíper da calça dele e quando o pau dele saltou para fora da calça eu percebi que era enorme, grosso, cheio de veias e com a cabeça rosada, enlouqueci de tanto tesão, queria foder com aquele macho gostoso ali mesmo, mas ele hesitou.
Disse que era muito arriscado, pois há uma base policial na praça e era melhor não arriscarmos, mas que gostaria de continuar o que começamos, em um lugar mais reservado.
No começo fiquei com receio de me afastar do movimento, com um cara que eu havia acabado de conhecer, mas o tesão era tão grande que eu não consegui resistir e o acompanhei.
Ele me levou até um prédio ocupado próximo ao largo do Arouche, entramos em um kitnet que sequer tinha luz, apenas um colchão no chão, e começamos a pegação.
Ele me beijava de forma feroz, me olhava com os olhos em chamas, como se quisesse me devorar, enquanto explorava cada curva do meu corpo.
Ele me jogou no colchão, me despiu, abriu minhas pernas e chupou minha buceta com gosto, passava a língua pelo clitóris e enfiava 3 dedos dentro de mim, eu delirei.
Queria cada vez mais sentir aquele macho dentro de mim, subi em cima dele e comecei a cavalgar, ele me guiava, me segurando pela cintura, me chamava de puta, vagabunda e dizia que desde o momento em que entrou no bar, já sabia que eu seria a putinha dele naquela noite.
Eu gozei tanto que esguichei, ele se levantou, enfiou o pau na minha boca e eu comecei a chupar, da cabeça para a base, passando a língua em toda extensão daquele pau maravilhoso, até que ele anunciou que iria gozar e encheu minha boca de porra.
Nos vestimos, voltamos para o bar e quando cheguei meus amigos já estavam a minha espera para irmos embora, voltei para casa feliz e nunca mais encontrei aquele homem, que me comeu tão gostoso naquela noite.