Eu, minha amiga e a Praia da Galheta

Para começarmos, sou me descrever... sou loira, branquinha, por conta das gordurinhas, tenho seios grandes e bunda legal (bom, acho). Conheci meu esposo no 2° ano do colegial. Eram os ditos CDFs da sala. comparávamos sempre as nossas notas, começamos a namorar no 3° ano e entramos em direito na mesma turma. Bom, nós desistimos do direito. Ele seguiu para a publicidade e eu para a arquitetura. O Diogo é negão maravilhoso, malha todos os dias, corre, inteligente, mas temos um problema, eu sou mais alta que ele. Eu tenho 1,73 e ele 1,71. Usar salto esta fora de questão. Até o nossa casamento que ocorreu na uma semana depois de nós nos formamos, o Diogo não queria fazer sexo, nunca entendi, mas sempre respeitei. Afinal, amo muito o Diogo. Na noite de núpcias, descobri qual era realmente o problema, ele acha que o pênis dele é pequeno, e realmente é. Fora isso, não conseguimos transar na nossa noite, pois o negocinho não subiu. Ele ficou com muita vergonha. Eu complementa louca para transar com o meu marido e não consegui. Mas também compreendi e passamos a noite conversando. Até hoje não consegui fazer amor gostoso com ele, o pau dele fica mole, além disso, ele goza rápido e pronto e vira para o lado e dorme ou mexe no celular. Eu não sinto nenhum prazer com ele na cama. Já vida sim, conhecemos vários países, ele me leva a lugares fantásticos.
Eu trabalho como arquiteta de stand de vendas de imóveis. A nossa empresa foi contrato para fazer um stand em Florianópolis. Fomos eu, me chefe, uns rapazes da empresa e minha amiga Barbara.
A reunião ocorreu, quarta, quinta e sexta de manhã. E já voltaríamos para São Paulo, mas a minha amiga sugeriu que passamos o final de semana na ilha da magia. O meu chef concordou e nos deixou lá, para retornarmos no domingo a noite. Expliquei para o Diogo e ele também concordou.
Para economizar alugamos um quarto de hotel para nós duas. Na sexta fomos para a praia curtiu o pôr do sol.
A Barbara ela mais nova que eu (tenho 40 anos), uma mulherão. coxa grossa, seios durinhos, bunda grande.
No sabado decidimos ir para mole, afinal teríamos dois dias e como ficava próximo do hotel, foi a nossa escolha. Chegando na praia, um rapaz nos perguntou qual lugar queríamos ficar para colocar o guarda sol, Barbara falou que queria andar mais e nesse instante o rapaz nos disse que para lá era praia da galheta, praia de nudismo. Então decidimos ficar na praia mole. Porém, a Barbara disse:
- Vamos ver como é, fiquei muita curiosa.
Eu ri e disse que era melhor não, afinal eu pensava que só podia entrar nessas praias casais heteros.(não sei porque eu pensava isso)
Barbara insistiu tanto que nós fomos. Eu tremia mais que bambu verde. E ela sorria bastante.
Ao entrar, logo nos despimos e pude ver como a Barbara era realmente linda, um corpo malhado. Fomos caminhando, passamos por um grupo LGBTQI, um rapaz ficou me olhando de cima a baixo e me reprovando com a cabeça e encarei-o e logo que vi que seu pipi é minúsculo e fino.
Vimos vários senhores e varias senhoras, casais heteros e homos. Tudo corria bem, a não ser um senhor atrás de nós que ficava nos comendo com olhos enquanto sua esposa dormia. A Barbara ficava provocando, passando a mão nos seios, na PPK, na bunda, o senhor ficou louco com isso. E eu só olhava para Barbara e eu admito, o tesão aumentou.
Quando saímos Barbara parou em Sexy Shop e comprou um cintaralha. Fomos para o quarto do hotel. Ela colocou e disse vem aqui Sassa, eu de roupa louco tirei tudo e sentei em cima daquele negócio, nunca tinha experimentado aquilo. Já Barbara com certeza, ela parecia experiente. ela chupava meus seios, chupava meu pescoço, minha barriga e me jogou na cama, fizemos Papai e mamãe, ela empurrava aquele negócio com muita força e em seguida ela me virou e me colocou de quatro e socava na minha buceta, apalpava meus seios e não aguentei, dei um grito e gozei, como a muito tempo não fazia. Nós caímos na cama para descansar um pouco, a Barbara só ria e perguntou se eu havia gostado. Eu disse lógico, você manda bem nesse negócio.
A Barbara perguntou se eu não queria usar eu disse que não, mas em seguida, levantei e chupei aquela buceta e no final enfiei a cinta nela e quando eu vi, saiu um jato de esperma na minha cara, lambi, engoli e cuspi um pouco em sua barriga. Ela apenas disse isso se chama squirt.
Repousamos um pouco e logo começamos outros amassos, nos seios, beijos na boca, carinho em nossa bucetas e quando vimos esta amanhecendo. Estávamos famintas e descemos iguais uma loucas para tomar o café da manha. A Barbara para variar foi até o corredor com os peitão de fora, e ainda bem que eu a chamei, pois ela já estava dentro do elevador. voltou colocou um camiseta qualquer e foi sem nada mesmo.
Quando terminamos o café, estávamos com sono, afinal não tínhamos dominado nada e fomos para o quarto dormir, complementes nuas. Precisamos dormir sem o lençol da cama, porque outro estava cheio de orgasmos, tudo molhado e ficamos com vergonha de pedir para arrumadeira arrumar o quarto. Afinal estava uma bagunça, sutiã, biquíni, cintaralha, tudo esparramado pelo quarto.
Quando acordamos fomos almoçar caminhamos na praia, tomamos sol e voltamos para quarto. Chegamos lá, eu coloquei a Cinta Peniana, e me joguei em cima da Barbara, nós tremamos a tarde inteira, sexo oral, coloquei a Barbara para mamar legal e no final A Babara solicitou que eu introduzisse a cinta em ânus, e eu fiz ela deu um grito alto e em seguida, a esperma escorregou pelas suas coxas. Tomamos banho, ela fez um sexo oral, nos arrumamos e saímos correndo, pois o quarto estava um horror. O quarto estava fedendo a porra, até o coxão estava molhado, pois em uma das nossas trepadas, Barbara urinou e gozou. Os travessos foram usados para outras finalidades, o banheiro estava todo molhado.
Chegamos em SP e o Diogo estava no aeroporto, me despedi da minha amiga com um abraço e cochichei em seu ouvido, você me fez uma mulher muito feliz, precisamos repetir a dose qualquer dias desses. Ela sorriu e disse nos vemos em breve Sassa.