SABRINA – CONTO 1

        Sabrina terminou de passar a segunda camada de rímel e sorriu, satisfeita com o que via no espelho: olhos castanhos esverdeados, emoldurados e bem marcados por lápis, delineador e sombra preta. Um batom mate rosa antigo destacava sua boca carnuda e fazia o contraponto para a make não ficar carregada demais.
        Cabelos castanhos caíam em ondas até o meio das costas, com uma pequena mecha branca despontando sobre cada uma das têmporas (o que não a incomodava, afinal, tinha orgulho de ser uma mulher de 41 anos, madura e segura de si, vivendo a melhor fase de sua vida).
        Deixando o roupão cair no chão, passou seu perfume Ange ou Démon em várias partes de seu corpo nu e majestosamente calçou as longas botas de couro que acrescentavam mais 6 cm aos seus já imponentes 1,80m.   
        Sabrina tinha um fetiche por roupas e calçados de couro. O toque das botas em suas pernas, o cheiro do couro e a visão do restante de seu corpo completamente nu aumentaram ainda mais a excitação que, por antecipação, já sentia ao imaginar o prazer que aquela noite lhe traria. Percebendo o cheiro de sua lubrificação, Sabrina fechou os olhos e inspirou profundamente, pois adorava sentir seu próprio cheiro de fêmea no cio, que ela categorizava como sendo picante e ao mesmo tempo adocicado.
        Finalizou o look vestindo apenas uma saia preta esvoaçante, longa atrás e que encurtava bastante na frente, com uma blusa de manga longa levemente transparente, destacando assim seus seios tamanho 46 e seus mamilos já rijos.
        Ao chegar na sala, encontrou Fernando já à sua espera. Sabrina pensou consigo mesma não se cansaria nunca de cobiçar seu marido, um empresário catarinense de temperamento tranquilo, um pouco mais baixo que ela (e que adorava vê-la usando saltos), de olhos verdes e corpo deliciosamente torneado, que não aparentava já estar perto dos 50 anos.
        Apesar de inicialmente ser bem mais conservador e baunilha do que a esposa, Fernando havia aberto sua mente e evoluído bastante nesse aspecto, acompanhando-a na descoberta dos prazeres do meio liberal, do exibicionismo, dos fetiches, do ménage a trois, da troca de casais, das “festinhas”, etc. Como consequência, o casamento de mais de 20 anos estava passando por sua melhor fase, com a libido em alta e a vida sexual bastante intensa.
        Fernando olhou Sabrina de cima a baixo com luxúria e, ajeitando seu pau que já demonstrava volume sob a calça, terminou sua bebida relembrando o atual lema do casal: “liberdade e tesão extremos”. Então, ofereceu seu braço à esposa e seguiram juntos para uma conceituada casa de swing em Balneário Camboriú.
        No trajeto, Sabrina ria consigo mesma ao relembrar do receio, do choque e do indescritível tesão que sentiu ao visitar com seu marido uma casa de swing pela primeira vez, em Curitiba, alguns anos antes.
        Desta vez, porém, Sabrina não tinha um pingo de insegurança em suas veias. O casal percorria com muita naturalidade o lounge e os diversos ambientes da bela casa de swing, ambos cientes de que já faziam parte daquele mundo.
        Após beberem alguns drinks no bar enquanto assistiam e avaliavam os casais e singles que sensualizavam na pista de dança, os dois seguiram para uma das suítes exclusiva para casais, com um gigantesco sofá-cama de courino branco ao centro.
        No lado esquerdo do ambiente, Sabrina deitou-se em uma cama individual, alta e estreita, que parecia uma maca, colocando de maneira convidativa seus calcanhares afastados sobre a maca. Após abrir as laterais de sua saia esvoaçante e levantar completamente sua blusa, expondo sua buceta rosada, lisinha e encharcada, e os seios deliciosos, Sabrina jogou seus braços acima de sua cabeça, fechou os olhos e esperou.
        Ao vê-la se expondo aos outros de maneira tão convidativa, Fernando libertou da calça o pau de 15 cm já duro e babado, que enterrou de uma só vez na buceta lubrificada de sua mulher. O exibicionismo era um fetiche do casal, que elevava ainda mais seus níveis de excitação ao ser observado por quem entrava na suíte.
        Ainda de olhos fechados, Sabrina sentiu pequenas mãos macias percorrendo seu corpo. Uma afagava seus longos cabelos ondulados e o seu rosto. Outra, dedilhava seus seios e brincava com seus mamilos empinados. Outra, ainda, passeava por todo o corpo com gana. Sabrina gozou no pau de seu marido ao mesmo tempo em que sentia estar sendo tocada por várias mulheres e desejada por outros casais.
        Ao abrir os olhos, Sabrina viu a bonita morena que afagava seus cabelos e que então desceu o rosto lentamente até lhe dar um demorado beijo de língua. Na sequencia, a morena colocou seus mamilos na boca de Sabrina, ao mesmo tempo em que passou a lamber e chupar-lhe os seios.
        De canto de olho, Sabrina viu seu marido se afastando, puxado por uma loira mignon, baixinha e de cabelo curto, que o fez sentar no sofá-cama central e então caiu de boca no pau ainda duro, chupando-o freneticamente. Fernando jogou a cabeça para trás, fechou os olhos e soltou um alto gemido de prazer.
        Quase que simultaneamente, as mulheres que circundavam Sabrina deram espaço para os respectivos companheiros. Um deles batia o seu pau duro na cara de Sabrina, enquanto que ela brincava de tentar pegá-lo somente com a boca.   Outro, segurava firmemente o peito dela com ambas as mãos e puxava seu mamilo com a boca. Um terceiro esfregava lentamente a cabeça inchada de seu pau grosso por toda a vagina de Sabrina, estimulando o clitóris, masturbando-a. Ao sentir que ela estava chegando ao clímax, o estranho penetrou-a com força, tirando-lhe momentaneamente o ar e esvaziando sua mente de qualquer pensamento racional, levando-a a um orgasmo alucinante, seguido de um grito gutural e primitivo que demonstrava o quão intenso era o seu prazer.
        Nesse momento, observando sua mulher, Fernando sorriu extasiado e seu pau ficou ainda mais duro na boca da loira mignon, pois seu maior prazer na vida era ver Sabrina tendo orgasmos, não importava quando, nem como, nem onde, e muito menos com quem. O que ele queria era poder presenciar esses momentos de liberdade e tesão extremos, em que sua esposa – usualmente tão formal e recatada no mundo baunilha – revelava a fêmea voraz que realmente era.
        Estimulado pela resposta positiva de Sabrina, o desconhecido fodia sua buceta com ainda mais vigor, enterrando seu pau (maior e mais grosso que o de Fernando) profundamente, causando sensações muito prazerosas.
        Abrindo lentamente os olhos após um novo orgasmo, Sabrina vislumbrou um casal entrando na suíte. A morena, alta e voluptuosa, capturou sua atenção e imediatamente Sabrina despertou de sua languidez.
        Deixando para trás os homens e mulheres que a circundavam e a apalpavam na maca, Sabrina caminhou até a morena como um predador que foca a sua presa.
        Após trocarem olhares de desejo e sem precisar dizer qualquer palavra, Sabrina e a morena começaram a se beijar, ao mesmo tempo em que desnudavam e exploravam o corpo uma da outra.
        O companheiro da morena ainda tentou entrar no meio e interagir com ambas. Mas a mulher ordenou que ele se afastasse e apenas as observasse, pois ela queria se deliciar sozinha com o corpo de Sabrina.
        As duas então se pegaram, lamberam, esfregaram, arranharam, beijaram, mamaram e chuparam, excitadíssimas, ainda mais por serem o objeto de desejo de vários casais que se masturbavam ou mesmo transavam olhando a interação de duas mulheres deliciosas.
Sabrina passou os olhos pela suíte, procurando por seu marido. Seu corpo todo se contorceu de tesão ao visualizar Fernando deitado de costas no sofá-cama, completamente dominado pela loira mignon que quase o sufocava com um delicioso facesitting, ao mesmo tempo em que beijava uma morena que cavalgava no pau dele.
        Quando todos estavam satisfeitos, Fernando conduziu a esposa para o lounge, onde se sentaram para descansar e observar as pessoas na pista de dança.
Fernando abriu a blusa e a saia da esposa, expondo os seios fartos com mamilos firmes e a buceta lisa de Sabrina. Ela, por sua vez, acariciava o pau volumoso do marido por cima da roupa.
        Ficaram bastante tempo ali, à vontade, bebendo e conversando tranquilamente, enquanto se excitavam percebendo o desejo e a luxúria dos solteiros e dos casais que propositalmente passavam por ali para ter uma visão melhor e admirá-los de perto. Alguns até tentaram se aproximar, mas Fernando educadamente os dispensou. O casal já estava tendo muito prazer com aquele exibicionismo.
Quando a boate começou a esvaziar, eles decidiram ir para casa, onde já sabiam que rolaria a melhor parte da noite: a já conhecida e aguardada transa privativa do casal após uma experiência liberal.
        De fato, absolutamente todas as vezes em que saíam para alguma balada ou encontro liberal, em que interagiam com outras pessoas, Fernando e Sabrina voltavam para casa extremamente excitados e morrendo de desejo um pelo outro. Abriam a porta já se pegando, arrancando as roupas e então transavam e gozavam intensamente, cada um contando, comentando as situações e sensações prazeirosas que tiveram, em mais uma incrível noite de liberdade e tesão extremos.
Foto 1 do Conto erotico: SABRINA – CONTO 1


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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 12/10/2021

Por seu perfil, optou pela segunda parte: "Decifra-me ou devoro-te"! Amigos (virtuais) somos!!! Decifrar-te? Nem vou tentar, por mais que eu queira também!!! Devore-me!!! Com toda sua avidez e volúpia! Betto o admirador do que é belo

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Comentou em 12/10/2021

Tesão de conto, fiquei louco pra meter a rola em você toda. socar bem forte e dar várias esporradas dentro da sua bocetinha, depois mamaria esses peitos a noite toda, chuparia e sugaria esses bicos até sair leite deles, você é muito gostosa.

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penildo Comentou em 12/10/2021

Votado. Excelente conto, fiquei de pau duro. Parabéns pro casal por ser liberais. Adoro comer uma casada assim.




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Ficha do conto

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sabrina2021

Nome do conto:
SABRINA – CONTO 1

Codigo do conto:
187854

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
12/10/2021

Quant.de Votos:
23

Quant.de Fotos:
1