Introdução - Com um cara na balada

Olá, me chamo Anderson e esse é o meu primeiro conto. Escolhi uma história da minha primeira vez, ou quase isso. Sou um cara branco, tenho 34 anos, estatura média (1,65cm), corpo normal, solteiro. Na época tinha 18 anos e ainda morava na minha cidade natal, no interior de São Paulo. Trabalhava no centro da cidade, em uma loja de peças automotivas. Nessa época ainda não era assumido, mas sempre soube que gostava de garotos, mas nunca tinha ficado com nenhum.

Perto do meu trabalho existia um bar gay, sempre passava em frente e tinha vontade de conhecer, e foi o que eu fiz assim que completei 18 anos. Fui sozinho, numa sexta feira. Falei para os meus pais que iria na casa de um amigo e ficaria por lá, como sempre. Cheguei e o bar não estava muito cheio, o que me deixou ainda mais nervoso, então aproveitei para conhecer o local. Era bem grande até, um bar na entrada, meses do lado de fora e dentro, mas o ambiente todo fechado por muros altos, e para a minha surpresa uma escada que levava a uma pista de dança grande até, com direito a mezanino. Voltei ao bar e me sentei, pedi uma cerveja e fiquei ali de olho enquanto o lugar enxia. Em 40 min as mesas estavam todas cheias e havia gente circulando. Aproveitei de fui dar outra volta. Percebi os alhares de alguns caras mais velhos, perto dos 30 (lembrando que eu tinha 18) Gostei da sensação, pois sempre fiz a linha cara comum, bonitinho, mas baixo para alguns padrões. Me senti rs. Fui na pista e me misturei com a galera. Primeira vez na balada, nem sabia como me comportar, acho que era visível isso e devo ter chamado ainda mais a atenção. Um cara se aproximou e perguntou o meu nome, me apresentei e ele disse que eu parecia novo por ali. Seu nome era Murílio, tinha 29 anos, mais alto que eu, talvez 1,75cm, magro e com um sorriso e voz bem bonitos. Passada as primeiras apresentações, voltamos ao bar e tomamos uma cerveja enquanto conversamos mais um pouco, ele era divertido, a maturidade e desenvoltura dele eram muito maiores que as minhas, eu devia estar com cara de presa fácil rsrs Ele me falou que estava querendo dançar, voltamos para a pista e dançamos algum tempo, até que rolou um abraço da tarte dele e finalmente um beijo, muito bom por sinal. Não preciso falar nada, né? Me ganhou. Dançamos a noite toda entre idas e vindas ao bar, conversar, abraços, beijos, o cara foi muito educado. Cansados e quase no final da festa, por volta das 4h da manhã, fomos até o mezanino, que tinha alguns sofás e pufes. Nos sentamos e continuamos a nos beijar. O local ficou vazio, apenas com a gente e Maurílio se mostrou mais safado, eu já tinha percebido o grande volume por baixo das calças dele há bastante tempo, inclusive eu já tinha passado a mão e apertado. Foi então que sem mais rodeios ele desafivela o cinto e abre as calças de uma forma bem discreta, naquele lugar escuro mas iluminado pelo flash da pista. Tira de dentro da calça um pau enorme, e realmente era, apesar de ser o primeiro que eu cheguei tão perto. Na horam, por inocência, não soube o que fazer, mas segurei tremendo enquanto nos beijávamos. Nem preciso falar que também estava extremamente excitado, com o pau latejando na cueca. Mas nervoso. Ele percebeu a falta de jeito e riu, dizendo que achava que era história a de que eu era virgem, mas que devia ser verdade. Rimos. Foi então que ele me beijou, segurou minha cabeça e levou até o seu pau, apontando para cima e já melado de tesão. Não tive muita escolha e ensaiei umas lambidas, que logo foram interrompidas pelo medo de ser pego. Foi então que ele, sem dizer nada, guardou seu pau dentro da calça , pegou a minha mão e me disse que queria me mostrar um lugar.

Descemos um lance de escadas e entramos numa porta que dava para um ambiente ainda mais escuro, que eu não tinha visto inicialmente. Ele me disse quer era o famoso Dark Roon. Sem pensar muito ele me levou para dentro, me pôs contra a parede e me beijou. Apesar do medo, preciso admitir que estava morrendo de tesão. 2 minutos depois ele estava colocando o pau para fora e pegando no meu, abrindo o zíper da minha calça e me deixando com a calça e cueca abaixadas. Ambos ficamos assim. Isso me deixou morrendo de tesão, os beijos, a esfregação, seu pau quente e babão melando a cabeça do meu pau.
Não demorou muito e Maurílio se abaixou e começou a me chupar, uma sensação que nunca tinha experimentado. Sugava e lambia tirando gemidos de mim enquanto eu segurava sua cabeça de leve. Que boca era aquela, sua língua quente fazia movimentos na cabeça do meu pau e entrava de leve na abertura dele. Me deixando louco. Ficamos nisso por cerca de 1 min, se não, eu gozaria rápido. Ele se levantou, me beijou e segurou meus ombros para baixo, deixando claro o que ele esperava de mim. Apesar do medo, o tesão me deu coragem e abaixei, deixei ele me comandar. Ele colocou seu pau ainda mais duro e melado na minha boca e me mandou chupar. Eu nunca tinha feito isso, mas temos que admitir que não é nada difícil. Tentei repetir o que ele havia feito em mim e acho que consegui. Sentia seu pau grande pulsar na minha boca. Junto com aquela babinha salgada, que deixava claro que ele estava gostando. Ficamos nisso alguns minutos, eu já estava com a boca cansada e achei que poderíamos bater uma punheta e ir, tentei levantar, mas ele não deixou, pediu para eu chupar mais um pouco, sem jeito e com tesão, sinalizei que sim. Não demorou muito e senti seu pau pulsar além do que já estava, não deu tempo de mais nada, quando vi sua porra quente já estava sendo lançada na minha boca e garganta, enquanto ele me segurava e gemia como um animal. Foi tudo tão rápido e novo que ao mesmo tempo que me surpreendi, também gostei. Me perdi na quantidade de porra, era muito mais do que eu jamais gozei. Tinha um gosto diferente da minha, mais grossa. No final Maurílio se recompôs, mel levantou e perguntou se eu ainda estava com porra na boca. Eu disse que sim, que não tinha engolido. Ele então pede para eu engolir para depois me beijar. No tesão, fiz. Nos beijamos.

Maurílio sentindo meu pau latejar, me vira de costas, me encocha e me masturba enquanto beija o meu pescoço. Gozei feito um louco e como nunca antes. Melando toda a parede. Pedindo para ele parar e ele querendo tirar a última gota de porra do meu pau. Ficamos ali algum tempo, nos vestimos e vamos embora. Ele me leva até o táxi e nos despedimos. Nunca mais o vi. Admito que voltei para casa apaixonado, mas para ele eu fui o cara da noite. Apesar dos riscos, principalmente por ser meados dos anos 2000, não me arrependo.

É isso galera, primeira vez sem penetração, mas foi legal.
Em breve escrevo mais por aqui. Abraços.


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Comentários


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TatuadorTarado Comentou em 14/08/2022

Q delícia de conto!!!

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Comentou em 20/07/2022

cara... conto fantástico! muito bom

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banana-banana Comentou em 01/04/2022

Tesao meu caro, o nível de detalhe eh muito bom e excitante!

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arthurlenhador Comentou em 22/03/2022

que putaria boa e gostosa... quero saber mais de suas aventuras

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eddulestherjr Comentou em 27/02/2022

Gosto de conto que nos leva a ter certeza da realidade dos fatos. Show

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chaozinho Comentou em 04/01/2022

Cara, tu é muito corajoso e determinado! Novinho, cheio de curiosidade e determinado a provar do novo. Li teu conto num tesão e numa inveja desse cara. O Tito, está correto, pra ter um sexo gostoso as vezes nem precisa penetração. Espero os novos contos.

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eddulestherjr Comentou em 14/10/2021

Isso sim é conto verídico! Percebe-se pela escrita e narrativa. Parabéns.

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titoprocura Comentou em 13/10/2021

O sexo entre dois homens tem mil possibilidades além da penetração... Adorei o texto... Cheio de detalhes que nos levam pra dentro da história... Votado claro

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robtsp Comentou em 12/10/2021

Tesao louco!




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Ficha do conto

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karaspatv

Nome do conto:
Introdução - Com um cara na balada

Codigo do conto:
187877

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
12/10/2021

Quant.de Votos:
18

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