Estava eu na cidade de Belo Horizonte em uma viagem a trabalho como consultor e palestrante, quando constatei um problema em meu notebook. Não conseguia abrir importantes arquivos que eu precisava para realizar meu trabalho. Já era fim de tarde e eu precisava muito resolver isto para editar uma apresentação a ser feita em uma empresa no dia seguinte. Meio desesperado com a situação, desci à recepção do hotel em eu estava hospedado, na esperança de encontrar alguém que pudesse resolver meu problema. Um dos garçons do bar do hotel me disse que tinha um sobrinho que trabalhava consertando computador e que ele morava ali perto. Como um bom e prestativo mineiro, ligou para seu sobrinho.
Fiquei no bar do hotel esperando. Em cerca de uma hora o tal sobrinho chegou. Era um rapaz moreno, corpo malhado, de cerca de 21 anos. Usava uma bermuda jeans, camiseta e chinelo, tendo um estilo meio largadão. Ao mesmo tempo que tinha características de uma pessoa simpática com um belo e amplo sorrisão, tinha um jeitão meio marrento, decidido e “cheio de si”, já indo em direção a um recepcionista e dizendo que tinha que subir no quarto de um hóspede pra ver o computador. Quando informaram que o dono do computador estava ali, apontando para mim, ele foi em minha direção andando com aquele jeito marrentinho, mas ao mesmo tempo muito educado e simpático:
_ Boa tarde. Meu nome é Augusto. Qual o problema que o senhor está tendo? Vamos subir lá pra ver?
Perguntei ao recepcionista se tinha problema ele subir no meu quarto. O recepcionista pensou um pouco e respondeu que, neste caso, não teria problema, já que era uma necessidade do hóspede. Dentro do elevador, eu senti que Augusto estava meio estressado. Apesar de estar me tratando com simpatia, ele estava meio sem paciência. Aí eu puxei assunto, perguntando como foi o dia dele, se tinha trabalhado muito. Ele respondeu que estava tenso pois tinha uma namorada que estava pegando muito no pé dele. Ela queria que ele desse satisfação a ela sobre tudo o que fazia e a informasse todos os lugares onde ia. Parece que a garota era meio pegajosa. Ele disse:
_ É foda isto cara. Eu me atrasei pra vir aqui porque ela chegou lá na hora e ficou me cobrando, dizendo que foi lá pra ficar comigo e eu estava saindo. Expliquei para a menina que eu precisava sair pra um trabalho e ela ficou cheia de desconfiança. É foda, pra ter uma buceta a gente tem que ficar passando por isso. Estou somente há 3 meses com ela e já tá me enchendo a porra do saco deste jeito. Você é casado? Tem mulher? Como é contigo? É esta merda também?
Já no quarto eu expliquei para ele que eu tinha 35 anos e era casado há 7 anos, tendo uma relação mais tranquila pois já éramos mais amadurecidos. Eu disse que ele ia chegar a esta situação quando fosse um pouco mais velho. Na idade dele é comum acontecer isto. Ele não concordou, começou a olhar o problema do computador e, ao mesmo tempo, continuou conversando comigo:
_ Pow. Todas que já tentei namorar são do mesmo jeito. A gente tem que passar por isso pra comer uma buceta, cara? E não é tão fácil assim. Elas ficam regulando abrir as pernas pra gente. Quase nunca querem. Ficam nesta parada de dizer que a gente tem que respeitar. Pow, eu sou macho, gosto de dar uma maltratada, mostrar que sou dono, fazer obedecer, dar ordens. Mas aí elas ficam cheias de onda, dizendo que tem que respeitar. Tou de saco cheio.
Aí eu comecei a ficar curioso. Perguntei a ele se nunca conseguiu alguém com quem ele pudesse fazer o que tem vontade. Para minha surpresa, ele disse que sim, mas não com mulher. Meu nível de adrenalina subiu um pouco, ao ouvir isto. Tive uma pequena taquicardia e perguntei:
_ Como assim? Não entendi.
Embora eu tentasse esconder, ele percebeu minha curiosidade e, largando o olhar do computador, olhou bem nos meus olhos com uma cara sacana e explicou-se:
_ Te assustei cara?
Deu uma deliciosa gargalhada. Augusto era um moleque sacaninha e marrento, mas muito inteligente, percebendo meu interesse no assunto. Ele continuou:
_ Meu brother, eu sou buceteiro. Não sou viado não. Sou tarado em mulher. Gosto do corpo todo: bunda, peito, perna. Não tenho tesão em corpo de homem. Mas tem uma parada: mulher não gosta de ser dominada por um macho alpha. Elas querem amor e carinho. Eu preciso de um servo para exercer minha função de mestre. Alguém que reconheça que sou o “Master” e que tem a obrigação, como servo que é, de me obedecer.
Neste momento, ele tinha parado de mexer no computador e estava olhando fixamente no meu olho. Eu estava com taquicardia e tentando desviar o olhar, com uma certa vergonha do assunto. Eu não conseguia falar nada. Eu estava nervoso, mas muito curioso, querendo que ele prosseguisse. Augusto era esperto demais e percebeu isto. Minha taquicardia aumentou quando ele continuou o assunto:
_ Já fui servido por 2 caras. A primeira vez eu tinha 17 anos. São 2 escravos de excelente linhagem. Sou um pouco exigente pra escolher quem será meu servo. Os 2 são iguaizinhos a você: mais velhos, acima de 30 anos, bonitões, casados com mulher, de boa instrução e machos de verdade. Ninguém imagina que eles são subjugados pelo mestre Gutão aqui. Apesar de serem machos, foram meus escravos porque todos (unanimamente) me confidenciaram que nasceram pra servir um moleque hetero alpha igual eu. Mas esta relação de servidão é só quando estamos sozinhos. Fora das quatro paredes somos amigos normais, proibido tocar no assunto.
Com a voz meio trêmula e coração acelerado, eu disse:
_ Não acredito. Isto não existe. Não é possível que um cara igual a mim faça isto. Você é doido cara.
Eu estava com o coração acelerado porque tudo que ele relatou é algo que eu tenho uma imensa vontade de fazer, mas nunca tive coragem. Parece que tudo que ele estava falando se referia a mim. Quando ele falou que os caras eram parecidos comigo, eu não acreditei. Parece que ele adivinhou algo que passa em minha mente e que eu nunca falei com ninguém. Sou exatamente assim: um homem sério, casado, ótimo pai de família e excelente esposo para minha mulher, mas que tenho este desejo oculto de ser submisso. Porém não submisso a qualquer tipo de homem, mas sim a um moleque hétero, marrento e sacana tipo o Gutão. Nunca tive o desejo de ter sexo com outro homem, mas somente de ser submisso a um moleque mais novo, exatamente como ele dizia. Meu desejo sempre foi com algum moleque motoboy, porteiro, entregador de comida de aplicativo, motorista de uber, militar, jogador de futebol etc. Nunca havia pensado em um técnico de informática, mas ele atendia a tudo que sempre fantasiei.
Ao mesmo tempo que eu não acreditava que aquilo era verdade e que ele estava blefando, eu estava morrendo de desejo de pedir para ser o terceiro a ser escravizado por ele. Era uma mistura de medo com desejo. Falei de novo que ele era doido e eu não acreditava que um homem igual a mim faria isto. Ele respondeu:
_ Faz sim. Tem muitas caras almofadinhas assim que fazem. Mais do que você pode imaginar. E muitos que tem vontade de fazer.
Falou isto dando um sorriso sacana e uma piscadinha de olho. Eu não estava entendendo o que aquele cara bonitão, malhado e totalmente hétero estava pretendendo com aquilo. Depois disto ele voltou a olhar o computador e eu não parava de pensar no assunto. Sentei no sofá pensando: “tenho que falar com ele que é o meu caso”. Eu olhava para ele discretamente enquanto mexia no notebook. Não tive coragem de falar nada. Ele terminou de fazer o serviço. Me chamou e explicou o que fez, mostrando-me que estava tudo ok. Paguei a ele o valor combinado. Augusto era universitário e só fazia este tipo de serviço como bico. Porém, parecia que entendia bem de computador.
Mesmo sabendo que eu estava perdendo a chance da minha vida, eu abri a porta para ele sair. Saindo ele se virou e disse:
_ Parece que o seu computador ficou ok, mas vou te dar meu telefone. Caso tenha algum problema, pode me mandar uma mensagem que eu volto para olhar ele.
Me deu o telefone, olhou bem fixamente nos meus olhos, agora de forma bem séria:
_ Entre em contato, caso precise de alguma coisa. Estou a disposição para te ajudar.
Agora eu não desviei o olhar. Ficamos nos olhando fixamente por uns 10 segundos, até que ele me deu a mão para despedir. Nos demos as mãos e ele disse:
_ Sua mão está suada e gelada. Se cuida aí cara. Foi uma satisfação te conhecer.
Ele foi embora. Eu tinha muitas coisas para finalizar do trabalho, mas não consegui me concentrar. Tudo aquilo não saía da minha cabeça. Fiquei imaginando aquele moleque fazendo tudo aquilo comigo. Não consegui fazer o trabalho e, além disso, demorei a dormir. Era uma sensação de raiva de mim mesmo pelo meu medo de deixar aquele macho alpha fazer comigo o que eu mereço e o que eu nasci para fazer.
No dia seguinte eu disse à empresa que me contratou que tive um problema no computador e que precisava adiar a apresentação. Passei o dia trabalhando e já com a cabeça mais fria. No fim do dia, um dos programas não abria. Eu logo pensei: “preciso ligar para o Augusto”. Era uma besteira que acho que eu mesmo poderia resolver. Mas não quis nem pensar em resolver. Na verdade, eu estava ligando não somente pelo problema no computador, mas pra ver aquele moleque novamente e ouvir aquilo tudo que ele diz e que me deixa com uma certa excitação.
Ao ligar para ele, explicando o problema, ele disse que, em meia hora estaria lá. A namorada dele estava lá enchendo o saco dele, mas eu era prioridade:
_ Meu brother, você é prioridade, já estou chegando aí.
Em 20 minutos já estava batendo a minha porta. Eu perguntei a ele se a recepção o deixou subir e ele disse que o recepcionista já sabia que ele estava resolvendo um problema no meu computador. Ele disse:
_ Isto eu resolvo em 10 minutos, é simples. Cara, você ficou assustado com tudo aquilo que te falei ontem. Eu te contei porque te achei bacana. Eu não saio contando isto pra qualquer um porque faço isto no sigilo. Mas eu senti que você era de confiança e ficou curioso com a história, não ficou?
Desta vez eu respondi que fiquei curioso sim pois era uma situação inusitada. Ele foi direto ao ponto, perguntando se eu queria ser o terceiro. Perguntou em tom de brincadeira, mas no fundo, eu senti que era isto que ele queria. Estava fazendo um joguinho, pra ver se dava certo. Eu fiquei mudo, sem saber o que responder. Não esperava que ele fosse tão direto assim. Como eu não respondi nada e abaixei a cabeça, ele entendeu que jogou a isca para o cara certo. Esboçou aquele sorrisinho sacana. Ele disse:
_ O problema do computador está resolvido. Foi simples. Tem mais algum problema que eu possa resolver? Vamos fazer o seguinte: vou te dar um tempo para pensar.
Ele foi em direção ao closet e abriu a porta do armário, dizendo:
_ Eu vou descer e ficar no bar do hotel. Vou te esperar por até meia hora. Agora são 18:15h. Te espero até 18:45h. Sei que você está tímido, então, se você chegar lá embaixo com esta camisa verde que está aqui no seu armário, eu vou entender que a resposta é positiva e vou fazer contigo aquilo que você nasceu pra fazer. Se você não chegar em até meia hora, vou me embora e nunca mais falamos nisto.
Disse isto, levantando-se, abrindo a porta e dizendo:
_ Caso não vá, foi uma satisfação te conhecer e boa sorte na apresentação do seu trabalho. Caso vá, a gente conversa daqui a pouco.
Fiquei 25 minutos olhando aquela camisa verde, sem conseguir me decidir e tendo várias descargas de adrenalina. Faltava 5 minutos. Levantei do sofá, vesti a camisa e saí correndo para chegar no bar bem rápido pois tinha pouco tempo. Estava no oitavo andar e o elevador demorando. Os 30 minutos se completaram e eu dentro do elevador. Surgiu uma sensação de desespero. Saí do elevador e ao chegar na porta do bar, vi Augusto sentando em uma mesa lá no canto do bar tomando uma cerveja. Ao me ver vestido com aquela camisa verde deu um sorrisinho sarcástico. Fez sinal para que fosse até ele. Quando cheguei, ele disse que ainda tinha um copo de cerveja e ofereceu para eu tomar. Eu aceitei para tentar ficar mais relaxado.
A gente conversou algumas coisas comuns pois tinha gente perto. Falei um pouco com ele sobre minha vida no Rio de Janeiro, onde eu morava e sobre o trabalho da minha esposa. Quando não tinha ninguém perto, perguntei a ele como ele sabia que eu ia aceitar descer. Ele disse que jogou a isca, falando aquilo tudo para ver minha reação. Já fez isto outras vezes com caras parecidos comigo, já que ele visita muita gente devido ao seu trabalho. Ele sabe se o cara quer isto só pela forma como reage. Já tentou várias vezes desde que tinha 17 anos e que eu sou só o terceiro mesmo, como ele já tinha dito.
Dizendo isto, chamou o garçom e disse:
_ Amigo, pode por a cerveja na conta dele¬_ apontando para mim.
Para mim ele disse:
_ Vamos subir. Preciso resolver seu problema.
No caminho ao elevador, ele me disse bem baixinho e perto do meu ouvido:
_ Uma coisa que precisa aprender, logo de começo, é que você só fala quando eu perguntar ou mandar, ok? De preferência sim senhor. Não quero ouvir sua voz sem eu pedir.
Fiquei meio atônito com aquilo. Ele, repentinamente, mudou a forma de me tratar. Aquele moleque educado sofreu uma metamorfose e estava me tratando com aspereza e de forma rude. Entramos no elevador somente nós dois. Ele disse:
_ Não vai apertar o botão do elevador? Está com algum problema na sua mão? Não vou ficar o tempo todo lembrando de suas obrigações. Não vou ficar te lembrando que quando estivermos juntos e sozinhos, você é meu servo e tem que fazer tudo por mim. Não pode se esquecer que sou seu dono. Sou seu mestre. Nasceu para obedecer a seu mestre. Se desceu lá com a camisa verde é porque sabe que eu mereço ser servido porque sou um mestre alpha e você tem que me servir. Tenho que ficar repetindo isto a todo momento? Entendeu?
Eu balancei a cabeça para baixo e respondi “sim”. Ele me corrigiu, dizendo que eu tinha que responder “sim senhor”. Ao mesmo tempo que eu estava adorando e achando muito excitante aquela situação, eu tinha muito medo pois tudo aquilo era muito inusitado e novo para mim, embora fosse muito bom.
Chegando no quarto eu abri a porta, entrei e ele veio atrás. Por eu estar um pouco nervoso ainda, minha mente ainda estava um pouco bloqueada e eu não havia entendido ainda que tinha obrigação de atender meu mestre. Deixei a porta aberta e ele disse:
_ Você tem dificuldade de entendimento? Será que vou ter este trabalho todo para te ensinar? Por que não fechou a porta? Você nasceu para me servir, porra. Você é imbecil, têm dificuldade para entender?
Disse isso pegando e apertando o pau sobre a bermuda com uma mão e apontando para a porta com a outra. Prontamente eu corri e fechei a porta. Voltando, ele sentou-se em uma poltrona que havia no quarto e pediu que eu abrisse o frigobar e tirasse tudo que tem lá para ele ver o que ia querer. Ele disse que queria um refrigerante e todos os 3 pacotes de salgadinhos que estavam sobre o frigobar. Eu comecei a entender naquele momento qual era minha obrigação. Abri o refrigerante, pus no copo e entreguei para ele. Abri um pacote de salgadinho e pus na mão dele. Perguntei se ele queria que pusesse cada salgadinho na boca dele, na tentativa de agradar meu mestre, mas ele respondeu:
_ Eu quero é que você fique calado. Só deve falar quando eu mandar. Já te expliquei isto. Se eu quiser que você ponha o salgado na minha boca, te mando colocar. Senão, não tem que perguntar nada. Se tiver que ficar repetindo tudo isto toda hora, vou ter que te dar um pequeno corretivo para você aprender. Tem hora que só com um corretivo mesmo. Agora liga a televisão e fica aí em pé a minha disposição para o que eu precisar.
Enquanto comia os salgados e bebia o refrigerante, pediu para eu ir mudando os canais de TV até achar algo que ele gostava. Quando chegou em um jogo de futebol com o time que ele torcia, mandou parar. O jogo era gravado e já estava no segundo tempo, Ele começou a falar palavrões e xingar os jogadores do time dele, dizendo que o time estava uma merda. Ficou uns 5 minutos assim. Depois pediu para abrir outro refrigerante. Eu estava extasiado com a possibilidade de servir meu mestre. Ter aquele moleque hétero e alpha sendo meu dono e me dando ordens significava a realização do meu maior desejo e eu precisa aproveitar aquilo. Depois que entreguei a ele, voltei para o meu lugar e ele disse que ele precisava relaxar pois o dia foi muito cansativo para ele, com estudos, trabalho e ida à academia. Pediu que eu ajoelhasse de frente a ele e fizesse uma massagem no pé dele. Eu já estava mais solto e comecei a massagear os pés dele. Enquanto eu fazia isto, ele tomava o refrigerante com uma mão e, de tempos em tempos pegava no pau e apertava ele sobre a bermuda. Fazia isto sempre que olhava para mim. Aquilo causou a maior excitação que já vivi na vida. Eu não queria transar com homem nenhum, mas aquele ato significava uma demonstração de que ele mandava em mim porque era mais macho. A pegada no pau é uma demonstração de domínio, principalmente porque parecia que ele era muito dotado. Tive a impressão que ele estava excitado, mas não tive certeza. Depois da massagem, ele ordenou:
_ Lambe os meus pés para me deixar mais relaxado. Quero que lamba todos os espaços dos dedos e dos pés. Põe sua língua de servo pra funcionar.
Fiz tudo da forma como ele mandou. Lambi tudinho. Enquanto eu lambia, ele segurava o pau. Eu estava me deliciando com aquilo, sobretudo com aquela metamorfose (Augusto virou Gutão). O cara simpático e educado se transformou em meu dono agora. Um macho alpha que merecia todo meu respeito e a quem eu tinha que obedecer. Eu já estava convencido disto naquele momento. Não podia mais questionar.
Depois de uns 10 minutos lambendo os pés, ele se levantou e tirou a camisa. Ele tinha os músculos bem definidos. Ficou mostrando os músculos e comparando o braço dele com o meu. Ele disse:
_ Que fraquinho você é. Olha a diferença. É por isso que eu mando e você obedece. Que merda de braço é este que você tem. Não tem músculo nenhum. Como é que você pega sua mulher assim? Você é um fracote que nasceu pra me obedecer. Você tem que idolatrar seu mestre e agradecer a oportunidade que a vida te deu de servi-lo. Beija e lambe meu peitoral, minha barriga. Depois meus bíceps. Esta é a forma de agradecer por ser meu servo. Pode começar. Vou te orientando como fazer porque sei que é inexperiente, mas vai ter que aprender bem para fazer direito.
Ele estava sem camisa, com a beirada de uma cueca branca aparecendo em cima da bermuda e, frequentemente, pegando no seu pau. Comecei a fazer do jeito que ele ia ordenando. Ele ia me conduzindo com a mão na minha cabeça. Começou pelo peitoral que era raspado e tinha o mamilo bem protuberante, depois me pôs de joelho e pediu que admirasse o abdômen dele. Depois fui para o bíceps. Ele foi me alternando em abdômen, peitoral e bíceps. Isto durou uns 15 minutos. Acho que agora ele já tinha certeza que era meu mestre. Em alguns momentos, quando ele sentia que eu não fazia algo direito, me dava uma tapinha de leve na cara, falando o que eu tinha errado, explicando o que errei. Em todos os tapas, ele sempre perguntava se eu havia entendido. Se eu ficava calado, ele dava outro tapa. Quando eu falava “sim senhor”, ele não dava outro.
Embora eu estivesse gostando, ficava um pouco preocupado pois não sabia quais seriam as próximas etapas daquilo. Eu não curto sexo, nem coisas escatológicas, nem sadomasoquismo com torturas ou coisas do tipo. Meu fetiche é só obedecer a ordens de um hetero de verdade e eu não sabia se ele ia querer algo além disso. No fundo, eu estava com um pouco de medo.
Ele viu que havia uma banheira e mandou eu preparar um banho para ele. Prontamente fui até lá e fiz isto. Depois da banheira pronta, ele levantou-se da poltrona e foi andando com aquele jeito marrento que lhe é característico em direção ao banheiro. Na porta do banheiro, tirou a bermuda e me entregou. Entrou só de cueca no banheiro. A propósito, o volume dentro daquela cueca é algo para se admirar devido ao tamanho. Lá de dentro olhou para mim pondo a mão no volume que estava dentro da cueca branca e disse:
_ Fecha a porta e fica aí perto dela me esperando. Não é para abrir a porta. Servo novo não tem o direito de ver o mestre pelado. Talvez, quando provar que sabe mesmo obedecer, te deixo ver.
Ele demorou uns 20 minutos naquele banho. Eu fiquei ali atrás da porta aguardando, como ele mandou. Ele saiu enrolado na toalha dizendo que aquele banho foi uma delícia. Pediu a bermuda, se vestiu. Pediu para eu terminar de enxuga-lo pois tinha algumas partes do corpo ainda molhadas. Vestiu a camisa, olhou para mim e disse:
_ Você tem potencial de ser um bom servo, mas tem muito ainda que aprender. Não sei se vou conseguir de ensinar bem porque você vem pouco aqui em BH. Mas sempre que vier aqui, marcamos para você me servir. Hoje foi meio corrido porque estou com pressa e tenho que ir agora. Da próxima vez que vier aqui, você vai reservar um dia inteiro pra mim (ou dois dias, talvez). Vai sair doutrinado, aprendendo como servir seu mestre. Você tem potencial e nasceu pra isto. Mas antes de sair, preciso de dar um corretivo pra você não esquecer 2 coisas que são essenciais. Com o corretivo, vai ficar mais fácil fixar isto na sua mente para você não errar de novo na próxima. Vou sentar na cama e te dar 10 palmadas na bunda. É só um corretivo e não vai doer nada.
Ele sentou na beira da cama e me pôs deitado de barriga para baixo sobre seus joelhos. Eu estava adorando aquilo e não pus nenhuma resistência. Antes de dar as 10 palmadas, ele explicou que estava fazendo aquilo para eu aprender que quando mandar eu ajoelhar é pra eu ajoelhar de verdade e não ficar fingindo que estava ajoelhado sentando sobre meus pés. Outra coisa que eu devia fixar é que era para falar só quando ele pedisse. Ele disse que eu falei muito sem ele pedir
Ele deu dez palmadas. Em cada uma delas eu dava um discreto grito de “ai” pois não foram muito leves. Depois da décima palmada, ele ficou um tempo com a mão sobre minha bunda dizendo:
_ Acho que você aprendeu. O meu primeiro servo precisei bater na bunda dele pelada pois tinha dificuldade pra aprender. Acho que com você não vou precisar disto. Sabe que se eu tirar sua calça pra dar umas palmadas vai doer mais, não sabe? E se tirar a cueca, vai doer mais ainda.
Ele se levantou dizendo que estava sendo um prazer ser meu dono e me mostrar como se trata um mestre. Eu abri a porta pra ele. Antes de sair, ainda na porta, ele disse:
_ Cara, desta porta pra fora somos dois Brothers. Vamos sair pra tomar uma cerva no bar, falar de mulher, futebol, do seu trabalho, dos meus estudos, família e qualquer outro assunto. O que rolou aí não vamos falar fora das quatro paredes nem em conversa de whatsapap. Será uma satisfação ser seu amigo. Quando voltar aqui, me avise. Ou quem sabe não vou até o Rio de Janeiro pois tenho muita vontade de conhecer lá. Mas quando fecharmos as portas, sabe que a situação muda, não é?
_ Disse isto com um olhar sacana e uma pequena gargalhada peculiar daquele meu novo amigo.
Aquilo que vivi ali foi a melhor sensação da minha vida pois, como ele disse, nasci para isto. Nunca imaginei que aquilo que sempre tive vontade pudesse acontecer. O que é melhor é que foi do jeito que sempre quis. Parece que o universo conspirou para enviar o Gutão pra mim pois sabia que sempre quis aquilo.
Aquilo melhorou minha vida em todos os sentidos. Sempre lembrava do que vivi ali várias vezes por dia. Isto me deixava com grande excitação. Até minha mulher sentiu uma melhora na minha performance sexual pois eu ficava com muito tesão quando lembrava daquela minha condição de servo dominado.
Eu e Augusto nos tornamos amigos. Conversávamos no Zap, mas nunca mencionando que ele era meu Mestre. Nos encontramos outras vezes como amigos na rua e sendo seu servo entre quatro paredes. Voltei algumas vezes em BH e ele foi uma vez ao Rio. Não dá para descrever tudo que ocorreu pois ficaria muito mais extenso, mas digo que nossa relação de servo/mestre foi melhorada e até hoje, embora eu não consiga mais encontra-lo pois se mudou para fora do país depois que se formou. Ele ainda continua sendo meu mestre e eu tenho a obrigação de servi-lo pois ele é um hetero máster de muito respeito.