De volta às origens

Boas, estive algum tempo sem vir aqui, visto que voltei ao meu país natal (Portugal).
Voltei a transar com a minha ex-namorada regularmente, e a rotina estava normal, porém estava com muita vontade de fazer homem de puta, pois já faziam alguns meses que não comia cu de veado.
Certo dia tive uma reunião com fornecedores espanhóis, e saquei logo que um deles gostava de tomar no cu, chamava-se Marteens, era de origem franco-belga, mas cresceu na zona de Barcelona em Espanha, tinha 1,65m, menos 20cm que eu, corpo magro, mas com uma bunda saliente e empinada numas calças justas que faziam a bunda ainda ficar mais notória.
Trocamos contactos, mais tarde nesse mesmo dia o tal espanhol mandou mensagem a perguntar se conhecia algum bar de "homens", disse que conhecia, mas que ele não precisava de ir a bar nenhum pois eu poderia providenciar o que ele precisava.
Mandei logo foto do pau (sou dotado, mede cerca de 21cm, e leito muito e muitas vezes).
Ele disse que adorou e que queria ver se aguentava o pau todo no cu. Falei logo que para mim sexo só rola sem capa e sem gel, apenas no cuspe ou no leite para ajudar a penetração (gosto de um sexo mais violento, como se fosse um estupro, porque puta tem de satisfazer o macho, e o prazer da puta é apenas fazer o macho ter prazer usando o seu corpo), ele disse que ia ser difícil pois não costumava ser passivo, mas que pelo meu pau ia tentar, e que eu era o macho que ele nunca tinha encontrado, com cara de moleque mas um animal no sexo.
Combinamos então encontrar no hotel onde ele estava hospedado, e pedi para que quando chegasse ele estivesse com a porta encostada, de 4 à minha espera.
Cheguei no hotel, entrei no quarto e tive uma visão da bunda dele, completamente depilada e macia, não disse uma única palavra, entrei e tirei logo as calças, deixando o pau de fora, duro como pedra.
Comecei a pincelar na porta do cuzinho, tentado enfiar a cabecinha completamente a seco, mas vi que não dava, ele era realmente muito apertado. Cuspi naquele cú, meti um dedo dentro, e de seguida tirei o dedo e dei a provar o sabor do cú, com ele chupando o meu dedo com muita vontade e a dizer que o sabor do cú era delicioso.
Voltei a cuspir, e foi a vez de enfiar o pau, com algum dificuldade a cabeçinha entrou, parecia um cú virgem de tão apertado que era, fui enfiando e cuspindo mais e mais, ele reclamava de dor, e eu só dizia que gay tinha de aguentar o pau do macho, e que só parava quando tivesse descarregado todo o leite.
Comecei a bombar forte, ele gemendo de dor e prazer ao mesmo tempo, a sensação no pau era maravilhosa, um cu super apertado, macio, melhor que de muitas mulheres. Senti que não ia aguentar muito tempo sem gozar, e avisei que ia leitar fundo no cú dele.
Quando estou quase a gozar, dou um tapa na nuca (quem nunca fez isso, aviso já que é ótimo pois a pancada faz o passivo apertar o cú de tal forma, que parece que o pau vai explodir. Com isso, começo a gozar bem fundo, sem controlo, nem qualquer preocupação com a possível dor que ele estava sentindo.
Acabo de gozar, e quando tiro o pau vejo que na portinha do cu para além de escorrer porra, também escorria sangue de veado. dei um tapa na bunda dele e disse que lhe tinha tirado a virgindade.
Ele levanta-se e diz que se vai limpar ao banheiro, e eu mando-o voltar, dizendo-lhe para limpar o meu pau com a boca, e que era melhor ele nao tirar a porra do cú, porque o leite ia ser o lubrificante na segunda rodada. Ele limpa o pau com a boca, e engole os restos de porra que estão no pau, e começa a mamar o pau para o deixar em ponto de bala novamente.
Meto o espanhol de frango assado, e volto a meter ferro dentro daquele cú, agora já dilatado da primeira leitada. Começo a estocar bem forte, o leite a lubrificar é maravilhoso, o pau desliza o suficiente para não causar dor no pau, mas também para sentir cara centímetro do reto à volta do pau.
Sinto que vou voltar a gozar, meto a mão no pescoço e começo a dar tapas na cara, virando mais animal, uns segundos depois ele começa a gozar pelo pau, com isso o cu dele começa a piscar ainda mais no meu pau, e volto a gozar dentro dele, uma leitada, ainda mais longa que a primeira, sentindo uma descarga elétrica muito forte no pau.
Saio de dentro dele e pego num copo que estava na cabeceira da cama, e o mando cagar a porra para dentro do copo.
Ele fica de cócoras e começa a soltar a porra meia avermelhada devido a ter sangrado na primeira foda. Primeiramente ordeno-o a provar a própria porra de veado de quando ele gozou no próprio peito, e de seguida obrigo-o a engolir toda a porra que ele cagou no copo.
Pego no veado pelo braço, visto que sou muito maior e mais forte, e o direciono para o banheiro, ordenando o a ficar de joelhos e boca aberta. Como boa putinha ele faz o que eu mando, e começo a mijar gostoso na boca dele, parando sempre que a boca estava cheia, dando-lhe um tapa na cara obrigando o a engolir o mijo. depois de algumas mijadas na boca, ainda com o pau meio bomba, levanto-o e encosto à parede enfiando o meu pau dentro do cu dele e começando a mijada dentro do cu. Quando acabo de mijar, tiro o pau e boto o copo onde ele cagou o leite, na porta do cu e digo para ele cagar a mijada. O mijo sai mais escuro, não sei se era restos de sangue ou ate mesmo um pouco de merda, mas assim que ele enche o copo com o meu mijo, volto a obrigar a virar o copo, notando que ele se deliciava a beber os meus fluidos.
Tomamos um banho juntos onde ele limpou as minhas partes baixas com a língua, mas sem qualquer afinidade, nada de beijos nem abraços, apenas ele limpando o meu corpo.
Quando saímos do banho ele pede para dormir com ele, mas eu recuso e digo que dormir é com a mulher, puta só serve para descarregar leite e mijo, saindo do hotel e voltando a minha casa.
No dia seguinte acordo com uma mensagem no celular, onde ele diz que foi a melhor noite da vida dele, e que nunca pensou que fosse gostar tanto de ser tratado abaixo de puta por uma macho como eu. Ficamos de voltar a eu usar o corpo dele como depósito, e até brevemente ir a Barcelona em "negócios".
(Foto ilustrativa do cuzinho dele jorrando porra abaixo.)