A Pianista - Parte I

Esta é uma narrativa verdadeira, portanto, é uma história real.
Os nomes verdadeiros serão preservados.
Primeiramente deixe-me apresentar. Me chamo João, tenho 58 anos, porém aparento bem menos, cabelos castanhos claros, olhos verdes, 1,75m de altura e 67kg e moro em uma cidade próxima a Avaré-SP. Não fumo e não bebo. Sou simpático, atraente, sincero e amigo.         
Tudo começou quando entrei num Chat de bate-papo em uma 5ª feira no mês de Outubro de 2011 e conheci Alice ( fictício ), formada em advocacia, 51 anos, morena, 1,65m de altura, 55kg, olhos castanhos, divorciada e morando com sua filha Vanessa ( fictício ).
Ela mora em uma cidade próxima à minha, fato este que facilitou nosso encontro.
Assim que avistei seu nome no chat contactei-a, e logo obtive retorno.
Nos apresentamos e começamos a conversar virtualmente no modo reservado . Conversamos sobre vários assuntos, até que lhe sugeri que passassemos para o MSN, o que fui atendido prontamente.

Assim que ela passou seu email adicionei-a de imediato. Ao abrir a página do MSN para reiniciarmos nosso papo deparei-me com sua foto de rosto. Não era uma mulher bonita, mas muito simpática e bastante agradável.
Disse-lhe que era casado e que procurava pessoas para amizade, com o propósito de trocarmos idéias em diferentes assuntos, principalmente na área de música instrumental.
Pensei que de imediato ela me dispensaria por ser comprometido, mas disse-me que por ela não haveria problema algum. Perguntou-me se minha esposa não era ciumenta e aceitaria eu ter contatos com outras mulheres. Disse-lhe para ficar tranqüila quanto à isso.
Disse-lhe que sou músico e toco saxofone em uma pequena orquestra de metais que temos na nossa cidade, e para minha surpresa Alice também toca piano à muitos anos, sendo fervorosa fã de Pedrinho Mattar.

Foi aí que veio o convite por parte dela de ir até sua casa para conversarmos mais sobre música. Aceitei seu convite e marcamos para o sábado à tarde. No horário combinado estava eu diante da porta de seu prédio, pois a mesma mora em apartamento.
Me identifiquei ao porteiro e entrei levando a tira-colo o saxofone.
Toquei a campainha e Alice atendeu. Nos apresentamos e ela convidou-me para entrar. Ela pessoalmente era, como disse, uma simpatia em pessoa. Alegre e encantadora. Seu apartamento não era grande, mas muito bem mobiliado e aconchegante.
A minha intenção era realmente fazer nascer ali uma amizade sincera e duradoura, e se pintasse sexo durante este relacionamento, certamente seria muito benvindo. Após conversarmos bastante sobre nossos gostos musicais, comecei a jogar o verde para colher o maduro, e disse-lhe:
- Como uma mulher igual a ela continuava sozinha?
Inesperadamente ela sentou-se bem próximo a mim e abriu o jogo. Sentia-se só e muito carente, pois não teve nenhum relacionamento após sua separação, que já durava 5 anos.
Diante das circunstâncias não me fiz de rogado. Abracei-a e disse-lhe que estava lá para resolver o seu problema, pelo menos de carência.
Ao dizer isso esperei sua reação que certamente seria de rejeição, e com toda certeza me mandaria embora. Nada disso aconteceu. Então não perdi tempo para que ela criasse qualquer atitude contrária, puxei-a pela cintura e beijei-a, sendo correspondido na mesma intensidade.
Ficamos abraçados por um tempo e afagando seus cabelos lhe disse que ela era uma pessoa muito especial e importante. Ela se levantou e disse para eu esperar que ela iria trocar de roupa, pois queria colocar algo mais confortável.
Aguardei pacientemente, até que ela retornou usando apenas um roupão de banho curto de sêda sem nada por baixo. Aquilo me fez ter uma ereção que jamais conseguiria esconder. Tomei-a em meus braços e nos beijamos como dois adolescentes em seu primeiro relacionamento.

Perguntei por sua filha e disse-me que ela estava viajando e que chegaria no dia seguinte.
Sendo assim, saí para o ataque. Mordisquei suas orelhas e disse-lhe que a desejava por inteira. Coloquei-a deitada no sofá, abri seu roupão e visualizei uma xoxota totalmente depilada. Com minha língua percorri cada centímetro de seu corpo, da cabeça aos pés, fazendo-a delirar de tesão.
Percorri novamente o mesmo caminho no seu corpo, porém dessa vez parei em sua linda e apetitosa grutinha totalmente encharcada, seus sucos escorriam pelas coxas lisas e bem cuidadas.
Chupei-a demoradamente até que, ela não agüentando mais, gozou alucinadamente, proferindo palavras desconexas e indecifráveis. Só então desvencilhei-me das minhas roupas. Retirei seu roupão e estávamos agora nus em pêlo. Deitei-me a seu lado e pude sentir sua pele, que apesar de sua idade, ainda exalava jovialidade.
Voltamos a nos beijar. Ela então sugeriu que fossemos para seu quarto, onde ficaríamos mais à vontade. Peguei-a no colo e nos dirigimos para lá.
Deitei-a, e apesar de estar totalmente excitado e com o cacete rijo como aço, decidi que daria prazer a ela.
Novamente me situei entre suas coxas e chupei novamente aquela bucetinha carnuda e gostosa, e novamente a fiz gozar.
Deitei a seu lado e ficamos conversando. Após uma rápida conversa ela levantou-se e começou a chupar o cacete, que ainda continuava duro e até um tanto já dolorido.
Chupou com maestria, fazendo-me gozar abundantemente em sua boca, a qual não desperdiçou nenhuma gota sequer. Engoliu tudo como se aquilo fosse o Néctar dos Deuses.
Apesar de ter gozado, meu pau mantinha-se ereto, dessa vez penetrei-a profundamente, fazendo-a gritar e gemer freneticamente.

Passei um longo tempo dentro daquela bucetinha linda, ora fazendo movimentos de entra e sai, ora ficando parado, apenas sentindo o calor daquela xana deliciosa.
Nossos movimentos estavam tão entrosados que gozamos ao mesmo tempo. É profundamente excitante quando acontece isso, pois prefiro dar prazer a uma mulher e senti-la satisfeita do que recebé-lo.
Como já era um pouco tarde, nos levantamos e fomos tomar um banho para que eu pudesse voltar para casa. Coloquei a roupa, pequei o saxofone e me despedi com um longo e ardente beijo. Marcamos de nos encontrar novamente no sábado seguinte na mesma hora.
A grata surpresa foi na hora em que abri a porta para sair. Neste exato momento sua filha estava de volta. Por pouco não nos pega no flagra. Alice apresentou-me como um amigo, e Vanessa nos disse que antecipou sua chegada para não enfrentar muito transito.
Não pude deixar de reparar nela. Vanessa era linda, loira, 26 anos, 1,70m, corpo escultural e pernas bem torneadas. Um verdadeiro monumento.
Sai de lá pensando no que me aguardaria no próximo encontro. Mas esse relato ficará para A PIANISTA – Parte II
Até breve!
Um abraço à todos.

      


      


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Ficha do conto

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Nome do conto:
A Pianista - Parte I

Codigo do conto:
18816

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
03/08/2012

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