Dei para o taxista

Olá meus queridos, como vão?
Depois de muito tempo lendo os contos aqui e lembrando das minhas aventuras, resolvi contar como tive um caso com um taxista que conheci nas madrugadas de São Paulo. Como esse é o meu primeiro conto, uma breve descrição minha: me chamo Pedro, sou branco, 1.75 de altura, corpo atletico, cabelos e olhos pretos, 18cm de pau (grosso). Tenho 28 anos, e me considero versátil. Gosto igualmente de dar meu rabo como de meter bem gostoso. Quando sou passivo constumo ser bem submisso ao meu macho, mas quanto sou ativo, gosto de fazer de putinha e meter muito. rs

Esse conto é 100% real e me rendeu outas histórias também. Mas vamos à ele:

Isso começou em 2015, quando eu tinha 21 anos. Desde os tempos do colégio, tenho um amigo que vou chamar aqui de Renato (nome fictício, motivos óbvios). Eu e Renato nos conhecemos desde o 1º ano do colegial e sempre fomos muito próximos. Eu nunca fui assumido, inclusive me considero bissexual. Nessa época de adolescente, ainda estava descobrindo os meus gostos e o Renato também. Vou deixar os detalhes de como isso aconteceu para outro conto (se vocês votarem bastante nesse rs), mas claro que em algum momento começamos a nos tocar e etc, até que começamos a transar.
Como disse acima, gosto igualmente de fazer as duas coisas, mas com o Renato eu sempre fui mais ativo e isso me frustava um pouco pq raramente ele queria me comer. Com o passar dos anos fui começando a ter minhas namoradAs, ficantes e etc mas sem nunca parar de transar, mesmo que esporadicamente, com o Renato e nunca cogitamos namorar e nem nada do tipo.

Pois bem, em 2015 já havíamos entrado na faculdade e conhecido outras pessoas, mas continuávamos muito amigos. Nem sempre podíamos sair juntos por conta de compromissos de estudo, trabalho, família e etc. Em uma noite, fazia MUITO calor. Quem mora em São Paulo sabe o quanto o calor que faz aqui é seco e dá vontade de ficar pelado o tempo todo. Resolvi sair pra tomar uma cerveja com alguns amigos depois da aula antes de ir pra casa. Já meio alto, mandei mensagem pro Renato perguntando se ele queria fazer algo depois e ele ficou de me avisar algumas horas depois. O tempo foi passando, a cerveja foi entrando, meus amigos começaram a ir embora e nada de resposta. Quando me dei conta, já era de madrugada e os onibus que me levavam pra casa já tinham encerrado e o metrô também já estava fechado. Em 2015, ainda não existiam aplicativos de viagens, então isso nem passou pela minha cabeça. Fui entrando em desespero e notei que tinha um ponto de taxi próximo ao bar em que eu estava. Lá haviam 2 taxistas disponíveis e conforme fui me aproximando, notei que um já se colocou na frente para me oferecer uma corrida. Talvez por conta da cerveja rs, prestei atenção em algumas coisas: Aproximadamente da minha altura (1.75), careca, moreno, por volta dos 45 anos, parrudo com aquela barriguinha normal pros caras dessa idade e uma barba grisalha por fazer. Mas o que mexeu comigo foi como ele se apresentou. "Opa, meu nome é Marcos, beleza? Precisa de um taxi?" e apertou minha mão bem forte, o que me deu um certo tesão. Fiz a proposta que precisava ir até em casa e que só tinha 30 reais na carteira (vida de universitário é foda). Ele pensou e aceitou, logo em seguida fui para o banco de tras do carro e começamos a viagem.
Papo vai, papo vem, entramos no assunto de mulheres. Quem me vê e/ou fala comigo nem imagina do que eu gosto de fazer na cama, sou muito discreto nesse sentido. Não por opção, é só o meu jeito mesmo. Falei que tava no bar com um pessoal da facul:

- M: E como tava lá? To ligado que essa mulecada de hoje nao perde tempo hein rs
- Eu: Tava daora, mó calor, nada melhor que tomar uma né.
- M: E a mulherada? Essa região aqui tem muita faculdade, chove mulher.
- Eu: Ah, mulherada tem sempre, mas hoje eu tava mais devagar. Cansado demais, só queria tomar uma mesmo.
- M: Pode crer, tem hora que cansa mesmo, né?
- Eu: Sim sim, não preciso ficar correndo atras SÓ de mulher (entenderam a estratégia? rs)
- M: Entendi...

O papo sobre mulheres acabou aí e logo cheguei em casa. Pensei se ele tinha fisgado o duplo sentido na minha frase, mas também não quis investir muito nesse papo pq tava realmente cansado.

- M: Cara, toma aqui o meu cartão. Costumo rodar de madrugada ali na região, então se você estiver por ali e precisar de qualquer coisa, pode chamar.
- Eu: Beleza, Marcos, valeu!

Não sei se foi viagem minha, mas entendi que ele usou a mesma estratégia que eu hahahaha, aquele "qualquer coisa" soou um pouco estranho pra mim. Mas ok.

No dia seguinte, o Renato me enviou mensagem pedindo desculpas pelo vácuo, pois acabou dormindo enquanto estudava. Falei que tranquilo, que quando ele quisesse fazer algo era pra me dar um toque. Ele disse que não tinha dinheiro pra sair mas que se eu quisesse podíamos ficar na casa dele jogando videogame e tomando umas cervejas. Um ponto importante mencionar é que já havia notado que os lances entre nós já havia ficado menos recorrente. Talvez por conta das rotinas, mas enfim, foi algo que notei. Então não tinha certeza se dessa vez fosse rolar alguma coisa, mas topei claro, pois antes de qualquer coisa, éramos amigos. Marcamos pra sexta-feira pós aula e por coincidência (ou não kkkk), esse dia eu estava com um tesão descomunal. Eu queria fazer qualquer coisa; dar, comer, comer cu comer buceta, chupar pau, botar alguém pra mamar, não importava! Pensei "se não rolar nada lá, vou buscar alguma foda depois".

Nesse dia eu fui pra aula e não conseguia disfarçar em olhar pra qualquer pessoa, homem ou mulher. Até meu professor me deu tesão kkkkkkk. Bem, chegou a hora de vazar e quando liguei pro Renato, para minha surpresa, ele disse que ia pro bar com alguns amigos ao invés de ir pra casa e queria que eu fosse junto. Brochei total pois era a chance mais clara de dar uma foda naquele dia. Mas beleza, fomos lá. Era um bar próximo do que eu estava dias atrás, e chegando lá, já vi Renato bem alegre. As horas foram passando e eu olhando ao redor e notei uma mina que flertava comigo. Passei por ela, trocamos olhares e chamei ela pra dividir um cigarro comigo (detalhe que eu nem fumo hahah). No meio da nossa conversa, o Renato me chamou e disse que queria ir embora mas estava com medo de passar por algumas blitz pois havia bebido (ele estava de carro) e perguntou se eu topava passar a noite em algum hotel/motel com ele. Eu nem acreditava, acho que meus olhos brilharam na hora hahaha. Aceitei de cara e fui me despedir da moça. Fomos andando até o carro e ele me perguntou se havia atrapalhado algo ali, achei um pouco estranho

- R: Atrapalhei seu rolê alí?
- P: Nada cara, acho que não ia rolar nada mesmo.
- R: Ah, de boa então. To com saudade de fazer algo com vc rs
- P: Entao chegou a hora hahah

Disse isso entrando no carro. Assim que entramos começamos a nos beijar loucamente e nossos paus ficaram duros na hora. Tirei o dele pra fora e comecei a punhetá-lo bem gostoso. Renato apesar de passivo tem um pau generoso. O tesão era tanto que ali mesmo me inclinei e comecei a chupar aquela rola. Ele se assustou pq ainda havia certo movimento na rua, mas eu não estava nem aí. Só queria fazer uma bela chupeta naquele pau antes de meter no cuzinho dele. Nisso ele liga o carro anda até uma rua mais silenciosa para ficarmos mais avontade. Eu tiro o meu pau pra fora e em menos de 2 segundos ele ja ta com ele na garganta. Renato chupa muito bem, algumas vezes me fez gozar só na mamada, coisa que nenhuma mulher nunca conseguiu.

- P: Isso, chupa essa rola. Que saudade que eu tava desse boquete
- R: Hoje eu quero sentar no pelo. Quero você gozando dentro de mim

Essas palavras me deixaram louco. Renato passava a lingua no meu saco até a cabeça do meu pau, fazendo ele pulsar de tesão. Enquanto isso eu punhetava ele e tentava alcançar o seu cuzinho. Não queria mais perder mais tempo, queria gozar metendo. Inclinei nossos bancos, passei ele pro banco de tras de um modo que ele ficasse de frango assado. Comecei a linguar aquele cuzinho que já piscava pedindo rola. Passava a ponta da lingua em volta do anelzinho dele, ensaiando uma dedada. Quando tava a ponto de meter naquele rabo, notamos o celular dele tocando. Tentei evitar com que ele atendesse, mas ele viu que era a mãe dele e achou melhor atender. Tudo bem. 20 ou 30 segundos de interferencia não iam me atrapalhar, foi o que eu pensei. Ao começar a falar com a mãe dele, a feição de Renato mudou totalmente e ali percebi que não iria transar kkkkkkkk. O pai dele havia sofrido um pequeno acidente doméstico e precisavam do carro para levá-lo ao hospital.

- R: Cara, parece que meu pai caiu da escada e torceu o pé. Preciso leva-lo ao hospital, beleza?
- P: Claro mano, sem problemas. Se precisar, eu vou com vocês.
- R: Melhor não, minha mãe tava muito nervosa. Não vou te amolar com isso.
- P: Entendo, mas você quem sabe. Se eu puder ajudar de alguma forma, me avisa.

Como estava cedo pra ir pra casa, decidi ficar pela região. Nos beijamos uma ultima vez, subimos as calças e nos despedimos.

Saí do carro pensando "caralhoooooooooooo vai se fodeeeeeeeeeeeeeerrrr". Mas porra, era o pai dele, por quem também tenho muito carinho. Mas porra, não tinha hora melhor não? kkkkkkk

Enfim, agora estava sozinho, nem lembrava o caminho de volta pro bar e teria que caçar alguma coisa pra fazer. Eu estava decidido e naquela noite eu iria transar com alguém. Depois de caminhar por uns 15min, reencontrei o caminho pro bar que estávamos e ainda tinha uma galera por lá. Encostei na mesa, inventei qualquer história pra falar que voltei e continuamos a beber. Percebi que já estava desinteressado e tava a ponto de desistir de fazer algo. Foi quando a galera começou a se despedir tambem, por volta de umas 2 da manhã e eu pensei "bom, é isso.". Quando fui pagar a conta do bar, encontrei o cartão do taxista que havia pego a alguns dias atras e pensei "pelo menos posso voltar de taxi" e nem lembrei daquele possível flerte que havia rolado na viagem. Liguei umas 3x até ele atender e me dizer que em 15min chegava até mim. Esperei um tempo até que vi um carro branco dando farol alto, atravessei a rua e ja fui entrando no banco de trás:

- M: Cara, desculpa o inconveniente, mas algum fdp derrubou bebida aí atrás, ta tudo molhado. Acho melhor você vir aqui no passageiro.
- P: Beleza, sem problema.

Entrei no carro, ele perguntou se era pro mesmo endereço da outra vez e confirmei. Seguimos. Dessa vez ele tava um pouco mais calado e não puxou muito assunto, até que eu resolvi quebrar o silêncio:

- P: Tava longe quando te liguei? Não queria te incomodar, desculpa se atrapalhei
- M: Nada, relaxa. A gente tem que correr mesmo pra trabalhar.
- P: Cara, deve ser dificil trabalhar a noite. Não sei se eu teria esse pique nao.
- M: Realmente não é fácil, mas tem seu lado bom. Pouco transito, tarifa melhor, menos combustível que vc gasta.
- P: É, isso é verdade. Mas não dá sono não?
- M: No começo eu sofria com isso, mas depois você acostuma. Aprende a ficar mais ligado, pq a madrugada é complicada dependendo da região.
- P: Pode crer... já teve muito problema?
- M: Até que não, pq eu sempre soube onde tava me metendo... quando um passageiro entra no meu carro, consigo ter uma noção de como a pessoa é.
- P: Hahaha como assim? Tipo vidente?
- M: Cara, trabalhando a noite você conhece todo tipo de gente, com o tempo vai pegando a experiência... por exemplo, você é um cara tranquilão mas que com certeza gosta de curtir. Você sempre fica no bar até de madrugada e ta sempre sozinho quando vou te buscar

Disse isso e deu aquela pegada no pau. Nessa hora meu coração acelerou e eu nem lembro se falei algo. Só sei que quando voltei a mim:

- M: To errado? Não é isso?
- P: Não, pô. Acertou em cheio.
- M: Já tive sua idade, gostava de fazer certas coisas - e novamente ajeito a mala.
- P: É? Tipo o que?
- M: Antes de casar, já transei com muita gente.
- P: "Gente"? Já transou com algum homem?
- M: Alguns, sim. Mas isso foi a muito tempo, nem lembro a ultima vez.

Era agora ou nunca. Não sabia o que esperar desse cara, mas arrisquei. Coloquei a mão na perna dele e disse:

- P: Se você quiser... posso te ajudar a recordar.

Nisso ele fez uma curva tão brusca que quase me jogou pra fora do carro. Pensei que iria apanhar. Ele entra numa rua, pega na minha mão e bota direto no pau dele. No escuro não conseguia perceber direito, mas quando eu peguei... ainda dentro da caça deu pra sentir a tora que aquele cara tinha. Ele olhou nos meus olhos e deu um dos beijos mais gostosos que eu ja tive o prazer de receber. A barba dele roçava no meu rosto e ele descia lambendo meu pescoço. Eu já estava gemendo e sacando o que eu iria ser para ele. Fui abrindo o cinto e sua calça, ele mesmo ia desabotoando a camisa. Passei a mão naquele peitoral forte, de homem parrudo. Uma delícia. Finalmente consegui tirar a rola dele pra fora. Que pica descomunal. Uns 22cm, veiúda, ligeiramente torta para a direita, com uma cabeça morena que em poucos minutos descobriria que mal cabe na minha boca. Comecei a punhetar aquela pica enquanto beijava meu macho. Até que ele desabotoa minha calça, tira meu pau pra fora e começa a me punhetar tambem. Nesse momento comecei a beijar o pescoço dele e fui descendo desabotoando o resto da sua camisa. Até que cheguei nela. Nisso, ele desce um pouco mais a calça revelando um saco inchado, de quem tava com muito leite guardado. Comecei a lamber suas bolas e revezar com o resto do pau. Batia aquele pau na minha cara. Fiquei mamando ele por uns 10 minutos, quando comecei a senti-lo mais ofegante e do nada, ele jorra uns 5 jatos de porra direto na minha garganta. Eu, como bom mamador, engoli tudo e ainda suguei aquele restinho que fica na glande. Estava anestesiado, nem podia acreditar que havia conseguido hahaha.

Ainda fora de mim, levantei, olhei pra cara dele e mostrei minha boca sem nada. Mostrando que havia engolido todo o leitinho do meu macho. Isso deixou ele louco. Cuspiu na minha boca e voltou a me beijar. Subiu a calça e disse "tem um motel aqui perto. preciso te comer.". Foram as palavras mais lindas que já ouvi na minha vida.

Chegamos a um motel próximo, pegamos um quarto e já começamos a nos amassar saindo do carro. Subindo as escadas, ele me passar pra frente, tira minha camiseta e começa a beijar minha nuca. Foi descendo pelas costas e me inclinando na escada mesmo. Quando percebi que ele não iria parar, me livrei das calças ali mesmo, fiquei de quatro e abri meu cuzinho com as mãos, oferecendo pro meu macho. Olhei pra tras e disse "Todo seu, faz o que quiser". Logo em seguida olhei mais abaixo e pude ver a rola dele bem dura e lembrei do que havia acabado de dizer. "Fudeu. Esse cara vai me deixar cadeirante" hahahah

Mas logo ele começou a lamber meu cuzinho e eu desmontei de novo. Empurrava minha bunda contra sua cara e fazendo voz de puta, dizia "deixa bem molhado pro seu pauzao deslizar", "lambe meu cuzinho, lambe" e coisas assim. Senti ele pincelando meu rabo com aquela cabeçona enorme. O filho da puta ia me comer sem camisinha, desgraça. Não curto assim com desconhecidos mas eu estava tão fora de si que não me importei muito. Desculpa a hipocrisia, mas não façam isso, é um risco enorme. Enfim, ele começou a forçar a entrada e eu conitnuei abrindo o cuzinho pra ele. Por mais que ele forçasse, a cabeça não passava. Voltei a mamar bem gostoso e bem babado. Abri a boca e pedi pra ele meter. Ele me fazia engasgar naquela tora, deixando ela bem babada e macia. Dei uma ultima cuspida e fiquei empinadinho pra ele novamente. Ainda com certa dificuldade, a cabeça passou. Era um pau muito grande. Senti uma certa dor mas estava disposto a levar até o talo. Pedi pra que ele esperasse um pouco, até acostumar. Ele só gemia. Passado alguns segundos, comecei a rebolar e senti o pau entrando, pouco a pouco. Parava, acostumava e voltava a rebolar. Repeti esse processo umas 3 vezes e ainda sobrava pau kkkkkkkk. Pensei, "foda-se". Fui com tudo pra tras, ele teve que se segurar no corrimão kkkkkkk. Senti o pau dele me rasgando, vi estrelas, minha visão escureceu e só então notei que eu havia soltado jatos de porra no degrau da escada. Foi um misto de dor e tesao que só quem já deu pra um pau desse porte me entende.

Gozei e meu pau não amoleceu. Ele passou a mão no meu pau e lambeu. Isso me deixou louco. Comecei a rebolar e quando senti que meu cu ja estava acostumado, pedi pra ele meter. Ele metia com força e só sabiamos gemer bem gostoso

- M: Que cu gostoso, moleque. Você transa melhor que as menininhas que eu ja comi por aí
- P: Então me fode, vai, taca pica em mim. Eu quero sua pica lá no talo, vai caralho
- M: Toma sua puta, geme no pau do seu macho
- P: Aaaaaa caralhooooo, soca soca soca

Sentia as bolas dele baterem nas minhas. Não tem como explicar essa sensação. Ele metia forte e nós nem haviamos entrado no quarto. Meu joelho ja tava começando a doer quando tirei de dentro e falei pra ele me comer na cama. Entramos no quarto, ele ja deitou na cama e eu fui mamar aquele pauzão. Ele me dedava e dizia que queria me comer logo. É incrível como viro uma cadela quando sou passivo, meu macho pede e eu faço. Na hora parei de mamar, subi nele e fui descendo naquele pau bem devagarinho. Para na metade e dava uma reboladinha que deixava ele louco. Voltava pra cima e ia descendo. Até que desci tudo, de uma vez só. Comecei a rebolar muito naquele pau, sentia ele vibrando dentro do meu cu.

- P: Caralho, que pau gostoso cara, puta que pariu
- M: Todo seu, viadinho. Vai rebola no pau do seu macho
- P: Vai gozar dentro, vai?
- M: Se vc merecer, vou. Vou encher você de porra.

Isso foi um desafio pra mim e eu ia fazer aquele macho gozar na sentada. Fiquei sentando muito, de varias formas. Rebolava, quicava, rebolava massageando as bolas, de frente, de costas, tudo. Até que dei minha cartada final rs. Estava rebolando de frente, peguei uma de suas mãos e comecei a chupar seus dedos. O cara ficou louco.

- M: AAaaaaaah, vou gozar porrrra.
- P: Vai meu macho goza na sua putaaaaaaa

Acelerei o ritmo e logo senti. Novamente, uns 5 jatos de porra, só que agora lá no fundo do meu cu. Fiquei rebolando um pouco ainda, até caii exausto pro lado. Fui no banheiro e vi o estrago que aquele macho havia feito em mim. Estava arrombado, escorrendo porra. Mas estava anestesiado de prazer. Voltei pra cama, conversamos um pouco sobre a vida. Ele me contou que era casado, não tinha filhos e mal transava com a esposa. Por isso tanta porra acumulada rs. Dormimos um pouco e quando acordamos fodemos mais. De quatro, de lado, frango assado, 69. Fizemos tudo. Ganhei porra na cara, nas costas. Pela manhã, antes de irmos embora, tomamos um banho onde mamei ele mais um pouco.

Dei meu número pra ele e disse que ele podia me procurar sempre que quisesse. E procurou rs. Transamos muitas vezes mais, ao longo de 2 anos que mantivemos contato e passamos por algumas situações inusitadas. Hoje em dia ele se mudou de cidade e eu tenho feito outras coisas tambem, namoro a cerca de 3 anos com uma mulher, com a qual ja tive experiencias bissexuais também.

Gente, desculpa pelo tamanho do conto, quis dar o máximo de detalhes que me lembro. Se esse for bem votado, posso contar outras situações que passei com o Renato, com o Marcos e casos bissexuais que ja tive também.

Abraços!


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario ronald43

ronald43 Comentou em 25/10/2021

Excelente conto! Adoraria conhecer esse taxista e ser passivo pra vcs dois!!!!

foto perfil usuario rnnn

rnnn Comentou em 22/10/2021

CARALHO mano, que conto foda. Amei que não foi curto e trouxe muitos detalhes. Ahhahahah esperando o próximo. Manda por mensagem srrsrrsrs

foto perfil usuario renantridantas

renantridantas Comentou em 21/10/2021

Puta que pariu... Tô sem palavras, me conte outras experiências de você e o taxista, por favor

foto perfil usuario ricardaossa

ricardaossa Comentou em 20/10/2021

Delícia, véi. Escreve mais, gozei gostoso!

foto perfil usuario nm55psp

nm55psp Comentou em 20/10/2021

Cara que tesão de conto. Não para de escrever não, tu fez eu me acabar aqui. Continua contando as histórias pra gente. Inveja do teu amigo que foi comido por ti. Votado!!!!!!!

foto perfil usuario robtsp

robtsp Comentou em 20/10/2021

Delicia de conto. Um pau grande e grosso é tudo de bom!




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico vstspsafado

Nome do conto:
Dei para o taxista

Codigo do conto:
188459

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
20/10/2021

Quant.de Votos:
37

Quant.de Fotos:
0