ELA FAZ AMOR COM O MEU PAU!

Ela faz amor com o meu pau

O meu nome é Salis, e, o que escrevo não é um conto, mas, um relato. A maneira como eu me lembro dos acontecimentos.
Como é de praxe, sou homem, heterossexual, branco, 32 anos.
Ela, quando a conheci, tinha apenas 19, e, era uma perfeita contradição visual. Mulher bonita, e gostosa. Pele morena, corpo magro e esguio, pernas muito bem torneadas, num vestido longo e aberto até as coxas, seios pequenos e uma bundinha arredondada, empinada, sugestiva, que me fez querer penetrar, nos primeiros instantes em que a vi. Contradição, porque, ao mesmo tempo era notável, ao menos a mim, que era uma mulher sem muita frequência sexual. Não sei como, mas, isso me pareceu óbvio. Gostosa, mas frígida. Pensei.
Como se não bastasse, ela não foi com a minha cara. Estava saindo com amigas, e ninguém avisou que eu iria. Apesar da pouca receptibilidade, não pude deixar de observar aquelas pernas, quando as cruzava sob o vestido justo, e, quando levantou-se para ir à toilet, nossa, que vontade de observar, até ela sumir, e depois ir ao seu encontro, beija-la até senti-la suspirar, sentir sua xota melada, e depois devorar aquela bundinha deliciosa. Até imaginei, ali mesmo, como seria seu gemido, levando o meu pau, lenta, mas profundamente, naquele rabo perfeito!
Passou-se a noite, e apesar do recente encontro, fiz-lhe uma homenagem, como ela própria fala, bati uma daquelas punhetas que nos faz dormir ao gozar, e na primeira oportunidade procurei entrar em contato com ela, para conversar. Dessas conversas começamos a sair, e fui trilhando a caminho de realizar meu desejo, comer gostoso aquela mulher, fazê-la gemer e gozar, e se entregar completamente a mim. Desejo que fui notando tornar-se também o dela, à medida que saiamos, e nos beijávamos com desejos, e começávamos a explorar nossos corpos.
Até que finalmente, vi a primeira parte se realizar, no dia em que minhas mãos alcançaram aquela bucetinha linda, e começaram a masturba-la, principalmente, dentro do meu carro, especialmente, com ela sentada sobre meu pau, duro demais, pernas abertas, levando meus dedos, escorrendo aquele mel. A coisa mais linda, e o maior afrodisíaco que poderia encontrar. Aquela mulher gozando. Cair de boca na sua xota, então, foi inevitável, e a vi gozar e gemer ainda mais gostoso. Até o dia em que ela resolveu retribuir.
Adorávamos fazer tudo dentro do carro, estacionados, parados em ruas. Era prazeroso e obsceno, e, aquele carro parecia ter sido feito pra nós dois. Já deitado no banco de trás, ela beijou a minha boca de uma forma que, nas suas próprias palavras, mais tarde, era pra me mostrar a forma como ela trataria o meu pau. Beijou gostoso, com toda sensualidade e cheia de insinuações, e da mesma forma desceu pelo meu corpo, até abrir minha calça, segurar firme, mas cuidadosamente o meu pau, posicionando-se entre minhas pernas, com a bunda bem empinadinha, me masturbando.
Porém, por uma questão de justiça, preciso dizer, não era simplesmente uma punheta. Mas, ela pegava no pau, masturbava, movia seu corpo, e principalmente, me olhava, com uma expressão total de completa obscenidade, e, ainda não tínhamos intimidade suficiente á época, para que eu falasse, mas, mentalmente, iniciei uma sequência incontrolável de “elogios”, àquela mulher linda, gostosa, safada, que batia uma punheta como uma profissional, o que, para minha surpresa, não era uma questão de prática, mas um talento inato.
Ela me masturbava com carinho, mas com muito gosto, com tesão, e finalmente levou meu pau à boca, e senti o seu dom definitivo, que é cair de boca, cair de cara, no meu pau, no meu sexo. Embora, iniciado timidamente. Mas, aquele foi um caminho sem volta! Ela chupou carinhosamente a cabeça do meu pau, com a boca cheia d’água, e o deixou completamente úmido, só para, num movimento suave, faze-lo entrar completamente em sua boca (puta que o pariu, SAFADA, boqueteira. Pensava, enquanto via e sentia aquele espetáculo quase pornô), espetáculo que se desenvolvia, evoluía, em plena vista.
De uma chupada calminha e carinhosa, foi evoluindo para um boquete obsceno, uma chupada quase profissional, como se ela estive ali pra me satisfazer, me dar prazer, me fazer delirar e gozar, mas, ao observar, ela, claramente, estava gostando tanto quanto, se não mais até do que eu, o que me fazia “elogia-la” cada vez mais, em pensamentos, olhando aquela mulher linda, gostosa, com aquele rabo perfeito empinado, aquele corpo lindo, aquelas mãos, aquela boca, fazendo amor com o meu pau, batendo punhetas enquanto cuspia nele e chupava em seguida, engolindo todo e tirando sequinho de sua garganta, me fazendo gemer como se fosse a minha primeira vez, e gemendo ela própria, cada vez que minha pica pulsava dentro da sua boca(caralho que cachorra safada), e o tempo parou, dentro daquele carro, enquanto sentia, e apreciava aquele momento, cena linda, e chupada maravilhosa, até que chegou o clímax.
Sentia sua língua cobrindo todo o meu pau e minha bolas. Enquanto ela tirava da boca, imediatamente começava a masturbar, até que segurou forte a base do meu pau e bateu uma punheta, enquanto chupava todo o restante do meu pau, com muita intensidade, e aconteceu o inevitável, veio aquele arrepio quente pela espinha, senti como se minhas bolas fosse entrar em erupção, e avisei, com as forças que tinha, entre gemidos, que iria gozar. Num misto de prazer e frustração, por não querer que acabasse, e principalmente por esperar o que acontece com a maioria das mulheres, que seria a interrupção, resultando num orgasmo medíocre, ou menos, uma mera ejaculação. Mas não foi o que aconteceu.
Ela não parou, e parece que até chupou com mais vontade, já nem reconhecia aquela garota, ninfeta, que conhecera, ela caia de boca com vontade e desejo, praticamente como se estivesse sentindo o mesmo prazer que eu. Pensei que ela pudesse não ter ouvido, e, por consideração, tomei fôlego para dizer “vou gozar”, ao que ela respondeu com um mero aceno de cabeça e um “uhum” (filha da puta! Que safada!!!), e, apenas relaxei, enquanto o fluxo de porra de toda aquela longa noite explodia em uma sequência de gozadas, dentro da sua boca, que retribuiu emitindo os gemidos mais gostosos e obscenos que eu já ouvira! Cada gozada era seguida por gemidos e chupadas mais vorazes no meu pau, e de uma punheta mais intensa, até o ponto em que eu mesmo, imensamente contrariado, precisei pedir para diminuir, pois a glande já estava completamente sensibilizada, por aquele trabalho perfeito.
Ela fez amor com o meu pau, como ela própria confessou mais tarde. No primeiro boquete, sua primeira gozada na boca, tomando toda a minha porra! Não deixou nem uma gotinha cair, nem sobrar no meu pau. E, encerro o relato ouvindo a voz dela, quando, muito depois conversamos sobre aquela noite, e me contou sobre o que pensou na ocasião, e disse que pensou “que delícia. Quero fazer isso sempre” (SAFADA!).


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Comentários


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lucasemarcia Comentou em 24/10/2021

Sensacional! Adoramos, votamos




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Ficha do conto

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Nome do conto:
ELA FAZ AMOR COM O MEU PAU!

Codigo do conto:
188675

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
24/10/2021

Quant.de Votos:
3

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