O início no mundo liberal.

Olá meus amigos, depois do nosso primeiro conto, eu e minha amada resolvemos dividir com vocês todas as nossas aventuras no mundo liberal.
Tudo começou em um conto que lemos, foi aflorando nossos desejos e com o passar do tempo e o hábito de ler contos, decidimos conhecer uma casa de swing numa cidade vizinha a nossa, pela Rodovia Anhanguera.
Chegamos no local, meio sem jeito, com vergonha, tudo era novo, fomos recepcionados por uma funcionária, que nos mostrou a casa, explicou como tudo funcionava, os labirintos para solteiros e para casais, o palco, o bar e etc. Sentamos em uma mesa ao lado da pista de dança e ficamos observando.
A medida que o tempo passava ia chegando mais e mais casais, homens e mulheres, e todas mulheres gostosas, começou o show de stripers, e Marcela não tirava os olhos do pole dance, aquelas delícias contratadas, quando começou o striper masculino os olhos da minha esposa brilhava, sentia o salivar em sua boca, momento que o dançarino a puxa para o centro do palco e começa a tirar suas vestes, que não eram muitas, deixando só de calcinha, levando os machos casados e solteiros presentes a loucura (modesta a parte Marcela é um tesão).
Resolvemos dar uma volta nos labirintos, primeiro fomos no de casais, estava meio morno ainda, um casal aqui, outro ali, saímos e fomos para o labirinto de solteiros, ali o bicho estava pegando, cheiro de sexo pairava no ar, lá dentro minha esposa caminhava e ia falando no meu ouvido que estava sentindo mãos tocando sua bunda e sua buceta, que já estava ficando molhada. Entramos em uma cabine com várias janelinhas, somente nós dois e trancamos a porta.
Éramos iniciantes neste mundo e Marcela estava com medo de fazer algo diferente, e pensava como ia ser minha reação, falei para ela relaxar e curtir a noite, várias picas começaram a surgir pelos buracos das paredes, uma diferente da outra, Marcela ficou assustada e incentivei a tocá-las, meio tímida foi dando pequenos toques, até que perdeu o pudor e começou a chupa-las como louca, como se estivesse chupando um picolé, enquanto ela chupava eu metia em sua bucetinha que já estava toda ensopada, isto foi me dando um tesão louco, que não demorou e gozei forte dentro dela.
Saímos daquela cabine e entramos em outra, estava vazia e estávamos saindo novamente, quando Marcela vê um caralho enorme, preto cheio de veias, me puxou rapidamente devolta para dentro da cabine, nunca tinha visto um pau daquele tamanho, a curiosidade da Marcela falou mais alto e caiu de boca naquela enorme vara que mal cabia em sua boca fazendo ele gozar jatos fortes de porra.
Naquele dia já estava boa a experiência e resolvemos sair e ir embora, saindo do labirintos alguns homens parado na porta começou a bulinar minha esposa e começaram a puxar ela para dentro de outra cabine, vi que Marcela não expressou resistência, dei o aval e entramos com mais quatro homens, como eu já tinha gozado a pouco tempo, fiquei só observando e batendo uma punheta, um sentou no sofá, Marcela se curvou fazendo uma deliciosa chupeta, enquanto os outros se revezavam em sua bucetinha, ficaram comendo ela por cerca de 40 minutos, na hora que iam gozando iam saindo da cabine, quando saiu o último, estava eu com o pau duro novamente como pedra e acabei comendo a bucetinha da minha amada novamente até gozar denovo.
Passado esta primeira experiência e exaustos, fomos embora felizes, virando que quase rotina, nossa presença na casa, mas isto é assunto para os próximos contos.
Espero que tenham gostado.