O safado me comeu no sítio

Conheci Alex por acaso, num barzinho de uma cidade do interior do Mato Grosso do Sul. Sorriso lindo, porém parecia ser muito tímido. Trocamos olhares a noite toda, porém ele não tinha iniciativa.
Quando vi que Alex pagou a conta e ia embora, logo percebi que deveria agir ou não ia dar em nada. Fui em direção ao caixa e fiquei atrás dele. Era cheiroso. Sua voz transparecia um pouco de bêbado.
Toquei no seu ombro e ele virou rápido, quando me viu, seu rosto ficou mais vermelho do que estava. Cumprimentei e começamos a conversar. Ele todo tímido me esperou pagar minha conta e saiu do bar comigo.
Andamos juntos até o meu carro e ele já ia se despedindo. Perguntei onde estava o carro dele e me respondeu que estava a pé e morava a poucas quadras do bar. Aproveitou e perguntou onde morava, por que nunca havia me visto na cidade. Informei que estava no hotel e estava a trabalho.
Ofereci carona e relutante ele aceitou. Perguntei se queria dar uma volta na cidade e apenas sorriu. Passamos pela praça da cidade, um deserto. Como vi que ele era muito vergonhoso, resolvi tomar atitude.
Parei o carro debaixo de uma árvore. Ele me olhou dando risada e meio bêbado perguntou por que havia parado. Coloquei a mão na perna dele e falei:

- Porque eu quero te beijar.

Essas palavras transformaram Alex. Sua mão já envolveu meu corpo e puxou quase que pra cima dele. Sua barba foi direta no meu pescoço. Sua boca molhada acendia minha buceta na calcinha.
Alex tinha pegada. Quem diria que aquele tímido era um macho com pegada daquele jeito. Sem eu pedir, já afastou seu banco e me chamou para sentar no seu colo. Aquilo me deixou louca. Fazia muito tempo que não aprontava dentro do carro.
Sentei no colo de Alex, sentia seu pau duro roçando na minha bucetinha por cima da calça e da calcinha. Sua mão passava pelos meus peitos e apertava com gosto. Minha bunda também não era poupada e dava leves tapas enquanto eu roçava nele.
Falei para ele que era melhor irmos para um lugar mais discreto. Ele topou na hora. Não podíamos ir para o hotel, nem pra casa dele. Então, fomos para uma estrada de terra. Ele conhecia bem onde estávamos indo, pediu para eu confiar.
Era o sítio onde ele trabalhava, não morava ninguém lá. O problema é que não poderíamos entrar na casa, a chave que ele tinha estava na casa dele. Teríamos que ficar no carro ou na área.
Desliguei o carro e apaguei as luzes. De onde estávamos dava pra ver a cidade iluminada a noite. Olhei para Alex, estava tirando sua camisa. Quando vi seu peitoral peludo, minha buceta piscou. Não aguentei, avancei pra cima daquele macho.
Beijava seu pescoço e alisava seu pau por cima da calça. Como estava desconfortável, pulamos para o banco de trás do carro. Alex veio para cima de mim, deitando e apoiando seu corpo no meu. Seu beijo era maravilho.
Seu pau pulsava grosso na minha bucetinha e eu estava louca. Afastei Alex de mim e tirei minha roupa. Ele me observava enquanto tirava as peças. Quando puxei a calça e a calcinha juntas, Alex me virou de frente pra ele, me fazendo abrir a perna e exibir minha buceta molhada.
Sua boca foi deslizando na minha perna até chegar na minha buceta. Senti sua barba roçando nos meus lábios e a minha buceta encharcou. Além me dominava. Sua língua passeava por minha buceta e eu gemia igual putinha, sem medo de alguém ouvir.
Alex se deliciava com minha buceta que estava molhada e inchada de tesão, pronta pra gozar. Quando parou de me chupar, me chamou pra sair do carro. Eu relutei, disse que ali era melhor do que ficar em pé. Mas ele era esperto, sabia o que estava fazendo.
Me levou para a área do fundo da sede do sítio e abriu uma janela. Na hora pensei que ele ia me fazer pular a janela pelada. Mas não, Alex tirou o coturno que usava e pulou a janela, quando menos espero, um colchão desponta na janela.
Quando jogou o colchão pra fora, me falou que minha bucetinha ficava linda ao ar livre. Posicionou o colchão ao lado do carro. Eu sentei e fiquei olhando para ele. Tirou as meias e desabotoou o cinto que usava. Só abriu o botão da calça e baixou tudo, de uma vez.
Seu pau pulo para fora. Duro. Reto. Lisinho. Eu estava louca naquele pau. Eu ajoelhei no colchão e chamei ele. Veio na minha frente e encostou seu pau no meu rosto. Estava cheiroso. Passei a língua por todo ele. Tinha uns 18 cm e bem grosso. É o tipo de pau que toda mulher pira.
Eu não aguentei, virei uma bezerra e engoli aquele pau gostoso. Mamava muito. Alex só olhava na minha cara e gemia. Mamei e babei muito. Engolia até engasgar. Seu pau era macio e muito gostoso. Quando parei de mamar, engoli até o talo e olhei nos olhos dele.
Alex não aguentou, deu um tapa na minha cara, segurou forte minha cabeça e começou a foder. Ele fodia forte. Eu perdia o ar. Mas ele não parava. Apenas fodia minha boca como um touro.
Alex não aguentou. Seu pau inchava na minha boca. Olhando nos meus olhos o safado gozou. Seu leite enche minha boca junto com seu pau. Era doce e grosso. Tentava engolir o que podia. Quando tirou seu pau da minha boca. O leite que escorria no canto da minha boca, foi empurrado por seu pau para dentro da minha boca.
Deixei seu pau limpo. Ele estava meio bomba, sabia que era só aguardar que já estaria pronto pra me comer. Alex não descansou. Deitei no colchão e esperei ele vir por cima de mim. Porém, pediu para deitar de bruços.
Deitei conforme ele pediu e senti ele no meio das minhas pernas. Suas mãos iam passeando enquanto involuntariamente eu me abria. Com o rabo empinado, minha buceta ficou toda aberta pra ele. Só que o safado colocou o dedo bem no meu cuzinho e disse na minha orelha:

- Esse cuzinho já viu muito pau e hoje vai receber o meu.

Aquele me fez tremer de tesão. Aquele macho sabia deixar uma mulher molhadinha. Ele apoiou suas mãos no meu quadril e me puxou, me deixando de 4. Sua boca foi veloz na minha buceta. Abaixei a cabeça e vi que seu pau já estava duro como pedra, apontando para o alto.
Sua língua entrava na minha buceta molha e deslizava até meu cuzinho, onde parava e brincava com ela. Com meu rabo bem babado, Alex meter o dedo no meu cuzinho enquanto chupava minha buceta. Quando fez isso eu gozei. Perdi a força nos braços e cai no colchão.
Alex veio por cima de mim, seu pau encaixou na entrada da minha bucetinha e ficou parado. Beijou minha nuca e mordeu minha orelha. Me perguntou:

- Posso foder essa bucetinha linda?

Eu só acenei com a cabeça. Alex não esperou. Senti seu pau sendo empurrado. Me abrindo. Minha buceta molhada agasalhava cada centímetro daquele pau gostoso. Só parou com seu pau entrou todo dentro de mim. Ele suspirava na minha orelha. Sentia seu pau pulsando e quente dentro de mim.
Alex então me possuiu. Me fodeu lento por alguns segundos e, então, não teve dó da minha buceta. O barulho do seu corpo no meu era incrível. Minha buceta pingava de tesão. Seu pau entrava forte e com vontade em mim.
Ficou desse jeito por minutos até eu sentir saindo de dentro de mim. Alex era muito safado e esperto. Posicionou seu pau no meu cuzinho, beijou meu pescoço e empurrou. Metade do seu pau entrou de uma vez. Eu gritei. Parece que tinha me rasgado. Sua mão alisava meu rosto enquanto eu gemia.
Aquele puto não teve dó, arrombou meu rabo. Colocou até encostar e montou em cima de mim, como um touro. Seu pau escorregava até o talo. Suas bolas batiam na minha bucetinha. Ele não dava tempo de eu reclamar. Colocava e me fazia gemer.
Meu rabo era fodido sem pena e eu estava louca de tesão. Quando ele falou que estava perto de gozar de novo, me perguntou onde eu queria que ele gozasse. Eu não queria nada além do leite daquele macho dentro de mim.
Piscava o cuzinho enquanto o pauzão me fodia. Não aguentei, gemi alto e gozei. Minha buceta jorrava meu mel e aquele safado também não aguentou. Empurrou fundo e gozou. Segurando minha cintura, seu leite foi depositado no meu rabo. Seu corpo caiu pesado sob o meu.
Tempo depois, Alex saiu de cima de mim e deitou do meu lado. Seu rosto estava feliz. Ele era carinho, sua mão alisava minha bochecha. O vento fresco da noite me deixava leve.
Alex me abraçou forte e senti seu coração disparado. Adormecemos ali, pelados e gozados. Acordamos e já eram mais de 4 horas da manhã. Alex me beijou gostoso e me ajudou levantar. Nos trocamos, ele guardou o colchão e fomos pra cidade. Cheguei no hotel já era mais de 5 horas da manhã. Tomei um banho gostoso e fui dormir.
Acordei tarde naquele dia, com mensagem de Alex no WhatsApp. Queria me ver de novo. E foi o que aconteceu, mas isso é outra história.

Espero que tenham gostado e desculpem pelo conto longo. É que enquanto escrevia, lembrava de todas as sensações daquela noite.