Marcos 15, arquétipo de dominador entre as garotas, pegador do bairro e que buscava desfrutar do prazer da carne o quanto antes. Hoicy 16, um menino virgem, tímido e que esperava pelo príncipe encantado. Reflexos diferentes, mas que o destino os colocou frente a frente na alçada do prazer.
No auge da adolescência, nos seus 15 anos, Marcos vivia sua vida da forma típica de adolescente, acordava cedo pela manhã, se ajeitava, tomava café e partia para mais um dia de aula, chegava em casa almoçava e tinha a tarde e noite livres para aproveitar como quisesse, seja jogando bola com os amigos ou apenas aproveitando jogando rpg em casa sozinho. Esse Marcos era super social, tinha muitos amigos e as sapequinhas, assim como ele dizia, estavam sempre aos pés dele, fazendo com que esse garoto não tocasse punheta nunca.
Nos conhecemos em minha casa, pois meu irmão mais novo era amigo dele de classe, fazendo com que frequentemente ele estivesse presente lá, batendo papos sobre as minas ou o chamando para jogar bola.
Pois bem, certo dia meu irmão não estava presente, ouvi a campainha tocar e era ele. Portando sua camisa do Flamengo, shorts de tactel e uma havaiana branca. Ele devia ter uns 1,70cm, branco com cabelos negros, corpo naturalmente malhado por conta dos esportes praticados e um pau de 17cm (Já medi kkkkk) nem muito grosso nem muito fino e uma cabeça suculenta que aparentava um jamelão pois era na mesma intencidade de todo o seu membro, mas espelia um suco que minha nossa, até hoje sinto saudades hehehehe, voltando. Ao atendê-lo respondi a ausência de meu irmão e ele me deu uma olhada dentro de meus olhos como se esperasse algo a mais de mim por estar sozinho em casa. Ele apenas aceitou o dito com o movimento de positivo com a cabeça e foi-se embora, já que não esbocei nenhuma reação além (era bobinho naquela época hahaha). Daquele dia em diante não parei de pensar nele, minhas punhetas eram pra ele, lembrando daquele corpo modelado pelos músculos, das vezes em que o vi sem camisa e na tentação em que era de tê-lo perto.
Por ser tímido e não ter coragem de tal ação fiquei muito tempo só nas punhetas, aproveitando para comê-lo com os olhos a cada tempo que ele passava lá em casa com meu irmão, criava até situações só para o ver. Tinha noção de que nada sairia daquilo, mas em paixonite de adolescente a gente acaba criando fagulhas em palhas molhadas e por ter essa fama de pegador entre as sapequinhas NUNCA que pegaria alguém como eu. Porém, eu estava entregue ao prazer mesmo com as migalhas que eu mesmo jogava ao chão, sem ao menos ter me declarado, mas algo dentro de mim ainda não me fazia desistir de que algo poderia acontecer, cedo ou tarde.
As férias chegaram, em pleno Janeiro nos vimos livres para acordar a hora que quiséssemos e fazer o que quiséssemos dentro do limite, é claro. E um desses dias, meu irmão foi convidado para passar um final de semana na casa do pai do Marcos na Serra. Minha mãe só o permitiu ir se assim eu estivesse presente, porque segundo ela eu era responsável para mantê-lo fora de problemas. Assim foi feito, malas prontas e pensamento totalmente fora de sexo, eu era timido e isso me impedia muito de aproveitar as oportunidades.
A casa na serra era bem afastada e nos seus fundos tinha uma bela cachoeira que dava para se banhar sob a luz do sol. Era um lugar aconchegante e brincávamos o dia todo no pasto junto às árvores, de várias coisas típicas dessa idade. Sempre estavamos ao redor de pessoas, então nunca fazíamos contato visual. Até que no sábado à noite (Marcos, pai do Marcos, eu, meu irmão mais novo, e um casal de tios do Marcos) nos reunimos para assistir um filme na casa. Colocamos colchonetes sobre o chão e nos enrolamos cada um em sua manta. Não me lembro qual era o filme, mas recordo que era algo relacionado a ação. Assim foi a noite passando e o filme chegou ao fim. Ao findar a maioria estava com sono, menos eu e o Marcos que decidimos assistir a outro filme que passava em alguma tv aberta, o restante se resguardou no quarto para ceder-se ao sono.
Filme vai, filme vem, o sono já se apresentava e estava quase que dormindo ali mesmo na sala sem me direcionar para o quarto onde tinham as camas. Marcos, que estava apenas a vestir um short de jogar bola preto, estava deitado um colchonete à frente do meu e com atenção total ao filme. Até que ele deita de barriga pra cima e a saliência voluptuosa de seu penis é explícita, me deixando impactado e com certa curiosidade, nessa hora o sono nem se fazia mais presente. Acabei esquecendo do filme e contemplava aquela visão deslumbrante, até que ele percebe e novamente me olha com o mesmo olhar da outra vez. Ele me pergunta: - O que foi?
Eu apenas digo: - Nada.
Ele volta a olhar para o filme, mas agora com sua mão direita dentro das calças fazendo movimentos como se estivesse coçando. Eu tentava desviar o olhar, mas era excitante tudo aquilo e meus olhos queriam apreciar cada minuto a mais que eu pudesse. Até que ele põe rapidamente o pau para fora e o guarda novamente e começa a rir da minha cara. Esse exercício foi sendo feito várias vezes e eu sempre sem reação e com os olhos arregalados olhando dentro de seus olhos que expressavam safadeza enquanto ele dava risadas baixas mas convictas.
Ele se achegou a mim e foi logo pedindo para eu pegar, perguntou se eu queria chupar. Eu cedi, pois nessa hora nao tinha mais timidez, era apenas o fogo ardente no cu. Como nunca havia chupado um pau antes, comecei desengonçado, mas ele com toda sutileza do mundo, me instruiu a fazer o certo. Com minha boca carnuda, comecei a envolver a cabeça do pau dele com meus lábios em curtos beijos, por estar um pouco nervoso, minha boca ficou seca e a língua áspera, fazendo com que ao toque ele suspirasse e pedisse ao gesto de empurrar minha cabeça com suas mão para baixo para que engolisse-o todo. Assim o fiz, coloquei todo aquele 17cm na boca, na surpresa de que minha boca houvesse espaço para tal. Ele expressava sussurros de prazer enquanto minha boca enchia d'água e envolvia seu pau em uma bela lubrificação.
Naturalmente meu corpo fazia com que a minha cabeça seguisse o movimento de pra cima e pra baixo, enquanto que minha boca percorria todo aquele pau aproveitando cada centímetro do prazer. Marcos, que intercalava em vigiar se não vinha ninguém e em aproveitar a situação, segurou minha cabeça e começou a direcioná-la em movimentos mais ritmados para cima e para baixo. Eu não entendia aquilo, mas deixava fluir, pois era algo que eu esperava por muito tempo. Marcos, não resistiu e também iniciou movimentos de vai e vem com o quadril, flexionando seu lindo abdômen e deixando com que seus rasos pentelhos chegassem ao meu nariz, exalando aquele cheiro delicioso de pelos pubianos recém lavados.
Marcos então começou a exibir gemidos ofegantes reprimidos ao sussurro para não acordar ninguém. Eu senti pela primeira vez um gozo na minha boca, no susto, eu engoli rapidamente sem sentir gosto algum do seu leite. Marcos se ajeita e volta a rir, feliz por eu ter engolido tudo. Sem muitas reações ele vai para o quarto dormir, eu recapitulei tudo que vivi e desliguei a tv indo em seguida pro quarto. Eu estava envolvido no prazer, aquilo era insano e ao mesmo tempo viciante. Eu queria dar prazer ao macho, eu queria satisfazê-lo em todos os sentidos, aquilo para mim tinha se tornado objetivo de vida. Estava decidido, queria perder a virgindade do cu com ele.
No dia seguinte, nada aconteceu, ele me tratou normal como se nada tivesse acontecido e assim foi até o fim do passeio.
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O conto ficou maior do que o esperado, mas espero que tenham gostado. Votem muito para que na semana que vem eu venha com mais aventuras com o Marcos inclusive da forma inesperada que perdi a virgindade do cuzinho. rsrs
Até mais!