- Esses seios que tanto anseiam serem mamados é o primeiro de três presentes que estou lhe dando neste dia tão especial. Espero que você se deliciem com eles de todas as formas que a sua imaginação desejar.
Eu e ele ficamos louco. Nunca imaginamos que ela pudesse fazer algo tão lascivo. Ele passou as mãos em torno daqueles seios que acabara de receber como presente e, os tocando com todo carinho, foi deixando os biquinhos ainda mais duros. Durante longos minutos, ele ficou massageando aqueles seios e apertando os bicos maravilhosos. Sem falar uma palavra, sentou-se no sofá e colocou um dos seios dela todo na boca, sugando-o freneticamente. Ela gemia e se contorcia de prazer. Tanto ele quanto ela eram doidos com aquela troca de carícias. Ela amava ter os seus seios chupados, mamados e mordiscados. Ele adorava chupar uma teta e, várias vezes, confidenciou-me que era capaz de ficar horas mamando os seios de uma mulher. Quando ela via que ele estava chupando um seio por muito tempo pegava a cabeça dele e colocava o outro na sua boca. Sem nenhuma preocupação com o tempo, eles se banqueteavam com aquelas carícias fantásticas.
Depois de mamar aqueles peitinhos maravilhosos por um longo momento, desceu as mãos por aquela cintura bem feminina até chegar em sua calça. Desabotoou a calça, abaixou o zíper e foi tirando-a, tão devagar quanto havia feito com o soutien. Ele era um verdadeiro amante, pois tinha uma paciência que me deixava louco. E a cena se repetia! No lugar da peça íntima, pude perceber que havia dois laços. Um escondendo a bucetinha dela e o outro fazia o mesmo com o cuzinho. Ele ficou em pé, beijou-a sofregamente e agradeceu mais uma vez pelos presentes. Sentando-se novamente, ele pegou o laço que estava sobre a vagina dela e foi abrindo o seu segundo presente do dia. Assim que tirou o laço, outro papelzinho apareceu. Novamente, ela pediu para ele ler em voz alta.
- A minha bucetinha é o seu segundo presente que estou lhe dando. Com certeza, ela já está toda ensopada esperando pela sua língua e o seu pau gostoso. Sinta-se à vontade para desfrutá-la de todas as formas que desejar. Mas antes de enterrar a sua vara dentro dela, e somente após possuí-la com a língua, abra o último presente
A minha esposa estava se superando cada vez mais. Ao mesmo tempo que estava doido para ver o que ele iria fazer com aquela grutinha maravilhosa. Fiquei imaginando o que estava escrito no laço que embrulhava o seu cuzinho. O meu amigo demonstrava uma paciência sem limites. Sem se preocupar com o outro laço, segurou as ancas da minha esposa e encostou a língua em seu clitóris. Vi a minha esposa dando espasmos de tesão enquanto ele chupava, lambia e mordiscava a sua vagina. Inúmeras vezes vi a sua língua saindo daquela buceta cheia de sua saliva e fluídos que saiam daquela gruta.
Depois da minha esposa gozar inúmeras vezes, ele a virou de costas e ficou admirando a bunda gostosa dela e imaginado como estava o cuzinho dela que o laço estava lacrando como o último presente da noite. Lentamente, foi tirando o laço que estava embrulhando o cuzinho dela até deixá-la completamente nua. Mais uma vez um bilhete caiu no chão e sem ver o que estava escrito na frente, foi lendo em voz alta o que estava no verso.
- O meu cuzinho é o terceiro presente para você neste dia tão especial. Aprecie-o da forma como quiser. Sei que o aniversário é seu, mas antes de alojar o seu mastro nele, quero que você me deixe chupá-lo e colocá-lo na minha boca. Hoje eu sou toda sua. Feliz aniversário para o melhor amigo do meu amor.
De novo, ele ficou em pé, beijou a boca dela ardentemente e agradeceu por ter lhe dado tantos presentes maravilhosos. Ele olhou para mim e falou que eu era o sujeito mais sortudo da terra por ter uma mulher tão gostosa e fogosa. Novamente, ele sentou-se e abrindo as nádegas dela começou a chupar e enfiar a língua naquele cuzinho maravilhoso. Ela ficou louca. Gemendo e se contorcendo, ela falou para mim que o meu amigo enfiava a língua dentro dela como se estivesse enfiando o pênis. Ela disse que sentia a língua dele invadindo as suas entranhas e que proporcionava um prazer indescritível. Durante vários minutos, ele chupou aquele orifício, inundando-o de saliva, como se estivesse preparando-o para suportar aquela vara enorme.
Tomando a iniciativa, ela o colocou em pé e começou a tirar a roupa dele. Confesso que fico admirado com o vigor do meu amigo. Eu já havia esquecido quando tirei a minha e roupa e o tanto que parei a masturbação para não gozar antes deles. E depois de tanto tempo dele explorando o corpo da minha esposa é que percebi que ele ainda estava vestido. A minha esposa tirou a sua camisa, deu um beijo bem úmido e começou a lamber o seu rosto, descendo pelo pescoço, peito e barriga até chegar na sua calça. Diferentemente dele, desabotoou, abriu o zíper e tirou a calça dele basicamente com um movimento. Ela fixou o olhar na cueca dele que estava toda molhada e mal conseguia esconder aquela vara que estava latejando e mais rígida que um mastro. Ela não se conteve e segurou o cacete dele por cima da cueca para senti-lo com frenesi. Olhando para mim, beijou aquele pau por cima da cueca e, sem colocar as mãos, puxou aquela peça íntima com a boca até deixá-la cair, descobrindo aquela vara que estava rígida como aço. Sem tirar os olhos de mim, ela começou chupando as bolas dele (o meu amigo havia se depilado para apreciar a minha esposa) e foi passando a língua por todo aquele membro até chegar na cabeça. Ela lambia e colocava a cabeça do mastro dele dentro da boca como se fosse um picolé com um sabor exótico. Em um súbito movimento, ela colocou aquele cacete todo na boca. Realmente, ela havia se preparado para aquele momento. Com a mesma velocidade que abocanhou aquela vara, ela a tirou da boca com um esguicho de saliva que eu nunca tinha visto, exceto em filmes pornôs. Dando um sorriso bem sacana, falou que se conseguisse iria ficar com aquela vara toda enterrada em sua garganta por muito tempo, mas infelizmente ou felizmente, ela é muito grande. No entanto, já que não poderia fazer aquilo iria chupá-la e colocá-la na boca até onde suportasse. E assim ela o fez por longos instantes. Ela lambia, chupava e enfiava-o na boca até onde conseguia. E o meu amigo, tomando a iniciativa, segurou a cabeça dela e foi empurrando a vara até onde ela deixava.
Eu fiquei impressionado, pois até aquele momento eles ainda não haviam se deitado. De repente, ele tirou o pau de dentro da boca dela, segurou as suas mãos, levantou-a e a pegou no colo, beijando os seus lábios e os seus seios, deitou-se no sofá. Ele a virou colocando-a com a boca próxima de seu pênis e a vagina dela sobre os seus lábios. Ela segurou o cacete dele e o lambeu e enfiava em sua boca até onde podia suportar enquanto ele lambia e enfiava a língua ora na sua bucetinha toda ensopadinha ora no seu cuzinho. Que 69 maravilhoso.
Eu pedia para eles não parar. Queria que eles ficassem naquela posição até ficar impregnado em minha memória e nunca mais esquecer aquela cena.
Me ignorando totalmente, num piscar de olhos, ela se levantou, esfregou a xana e o cuzinho na boca dele. Sem dizer uma palavra, foi relando a sua buceta e o seu cuzinho pelo corpo dele até encostar a vagina naquela vara. E, devagarinho, foi descendo sobre o pênis dele, até colocá-lo todo dentro dela. E, após sentir toda aquela vara enterrada em sua vagina, começou a cavalgá-lo feito uma potranca. Ela subia e descia sobre aquele pênis que abria a vagina dela de tal forma que parecia que nunca mais iria voltar ao normal. Dando um sorriso sapeca, ela falou que na boca não aguentava, mas na buceta podia sentir aquela vara em plenitude. Ora ela subia e descia, ora ele estocava infinitas vezes com toda força que ele possuía deixando-a toda mole. E para a minha surpresa e espanto do meu amigo, ela tirou o pau da buceta e colocou o cuzinho em cima da cabeça. Devagarinho, ela foi descendo e o pênis foi sumindo dentro daquele buraquinho. Realmente, naquele dia ela estava com toda disposição. Após alojar aquela vara enorme em seu cuzinho, ela ficou quietinha por alguns segundos. Com um sorrisão nos lábios, o meu amigo estava em êxtase. Após acomodar aquela vara, ela começou a subir bem lentamente até a cabecinha e novamente a descer até enterrá-la toda novamente. E, assim ela fez várias vezes, até começar a agilizar os movimentos. Como ela conseguia aguentar aquela vara enorme em seu cuzinho tão pequenino. Depois dela subir e descer sobre aquela vara inúmeras vezes, o meu amigo abraçou-a e a deitou sobre ele e, de forma frenética, começou dar estocadas no cuzinho dela com o mesmo vigor que fez com a buceta. Ela gemia e se contorcia num misto de dor e prazer. Neste momento, gozei de uma forma que nunca tinha feito. Foi a minha melhor experiência. O meu amigo vendo que a minha esposa já não aguentava mais de tanto gozar e ser estocada e me vendo gozar ficou alucinado e gritando como um lobo no cio, gozou dentro do cuzinho da minha esposa. Ela sentindo o pau dele latejando e esporrando dentro do seu ânus, gritava de dor e dizia que aquela vara iria arrombá-la. Depois de se contorcerem freneticamente, ambos foram diminuindo os seus espasmos e relaxando. Ela continuou deitada sobre ele enquanto a vara dele continuava atolada naquele cuzinho. É como se fossem irmãos siameses colados um no outro desde o nascimento. E mais uma vez fiquei admirado com o apetite sexual do meu amigo. Mesmo tendo gozado torrencialmente, a vara dele não esmorecia. A minha esposa se levantou, retirando a vara devagarinho e sentindo a porra escorrendo pelas suas pregas ficou admirada como aquele pau ainda estava rígido. Com o corpo ainda mole, deixou-se cair ao lado dele, os dois se abraçaram, se beijaram sofregamente e falaram em uma só voz:
Quero mais!
Mas isto é uma outra história!
Delícia seu conto! Finalmente eu saí com as duas novinhas amigas da minha filha, leia o conto 196853 A Amiga da Filha e vote se eu merecer. E goze gostoso com essas duas putinhas!
Muito gostoso , que delícia de conto
delicia demais