Me chamo Vanessa, sou casada com Lucas e vivemos na região serrana do Rio de Janeiro. Tenho 24 anos, 1.55, cabelos loiros na altura dos ombros e 54kg. Já Lucas tem 26 anos, 1.80 e 86kg. No início da pandemia minha vida sofreu drásticas mudanças. Com todos os comércios da cidade fechando, a loja onde eu trabalhava precisou dispensar os funcionários para não quebrar, com isso perdi meu emprego e a situação financeira em minha casa se tornou mais apertada. Lucas trabalhava na indústria, isso nos garantia alguns benefícios como plano de saúde e vale alimentação, mas dinheiro mesmo entrava pouco. Passei a ficar em casa e cuidar de tudo, e assim vivemos mais apertados os primeiros meses da pandemia. Com dois meses nessa situação um novo evento transformou nossas vidas. Minha cunhada ligou para Lucas pedindo ajuda para manter um enfermeiro na casa de meu sogro Antônio. Meu sogro já tinha 70 anos, e embora fosse um homem saudável, desde que ele ficará viúvo havia se tornado uma preocupação manter um cuidador junto dele na casa, pois como era ainda ativo corria sempre o risco de acabar caindo de um telhado se não houvesse ninguém o vigiando, além disso seu Antônio fazia sempre questão de “esquecer” seus remédios. Meu marido teve uma longa conversa com minha cunhada. Não havia como ajudar financeiramente, mas ela também estava passando por dificuldades financeiras e não conseguia mais manter o atual cuidador. Foi então que eu tive uma ideia que mudaria tudo. – Amor, eu posso ficar com ele. – disse a Lucas enquanto ele falava com minha cunhada. – Não precisa Vanessa, nós vamos dar um jeito de pagar alguém. – respondeu Lucas franzindo a testa. – Deixa de palhaçada amor, todos estamos apertados! – disse isso e roubei o telefone de sua mão. – Erika, tudo bem? É a Vanessa! Não se preocupe, eu estou sem trabalho atualmente, eu posso tomar conta do seu Antônio sem problema nenhuma! – disse enfática para minha cunhada enquanto olhava meu marido realmente consternado. – A gente combina assim, eu fico com ele durante a semana e você pega ele nos fim de semana, bom que ele vai gostar de ficar com os sobrinhos. – sugeri. Minha cunhada aceitou o acordo, e embora Lucas não tenha ficado feliz a princípio, não havia nenhuma condição de pagarmos um acompanhante para seu Antônio. Combinei de ir na segunda seguinte, a casa de meu sogro ficava a algumas horas de distância, por isso eu passaria a dormir lá durante a semana e passar apenas os fins de semana em casa. Cheguei na segunda de manhã na casa de meu sogro, no domingo eu havia feito amor com meu marido, para que ele não se sentisse muito sozinho, e combinei de ligar em vídeo para ele todos os dias. Toquei a campainha de meu sogro lá pelas 8h, e ele prontamente me atendeu. Meu sogro Antônio era um homem forte, ex-militar, mantinha ainda uma postura dura e formidável a pesar da idade, não se parecia de nenhum modo com aqueles velhinhos e encurvados que vemos na rua. Careca, mantinha um cavanhaque branco bem aparado. Me deu um abraço apertado e já me pediu desculpas pelo incomodo. – A Vanessinha, me desculpe por tudo isso. Você sabe que eu não preciso de um acompanhante, mas meus filhos não me deixam em paz com isso! Sinto que você teve de se ocupar de um velho. – O que é isso meu sogro, o senhor não é nenhum velho, e não é incômodo nenhum para mim. Além disso, não são só a Erika e o Lucas que se preocupam, fui eu quem me ofereceu para vir aqui e garantir que você tome seus remédios direito. – respondi bem humorada. Fiquei surpresa, a casa de meu sogro estava impecável. Não havia pó em nenhum móvel, o chão estava limpo e a casa cheirava muito bem. Muito diferente da casa dos meus avós, eu pensei, que tinha aquele característico cheiro de lugares onde já não se abre mais tanto a janela. Meu sogro me acompanhou até o quarto onde eu ficaria, em frente ao dele, no segundo andar. Havia uma cama de casal e os lençóis foram trocados por ele antes que eu chegasse, um armário para roupas e uma pequena mesa, e um pequeno banheiro privado a gás, nada mais. – Bom, pode se instalar, eu vou me ocupar do café. Espero que você tenha feito boa viagem, mas dúvido um pouco pois os ônibus estão uma porcaria. De fato eu cheguei uma hora depois do que esperava, graças ao atraso dos ônibus que iam para a região onde meu sogro vivia. – Ok. Acho que vou tomar um banho e já desço. Assim que seu Antônio saiu mandei uma mensagem para meu marido dizendo que havia chegado, ele respondeu que ficava feliz e mandou um emoji. Tomei um banho rápido para me livrar das roupas da viagem que logo eu colocaria para lavar, evitando ao máximo roupas possivelmente contaminadas. Fazia certo calor então coloquei um short jeans e uma regata amarela mais soltinha na barriga, com um top branco por baixo, calcei meus chinelos e desci. Encontrei meu sogro na cozinha tomando seus remédios enquanto coava café. – Olha Vanessa – me disse quando me viu – está tudo bem você vir para cá. Mas já adianto que tenho minha rotina e não irei mudar ok? Não sou esses velhos inválidos. – me disse mais sério, mas mais complacente que bravo. – Eu sei disso meu sogro, estou aqui pra garantir seus remédios que todo mundo sabe que o senhor não toma se alguém não mandar – disse sorrindo – e para dar uma mão com o serviço da casa. Mas a casa está tão bem cuidada que parece que vou ter pouco trabalho. Durante a primeira semana minha rotina com seu Antônio era simples, acordavamos as 6h, ele tomava seus primeiros remédios. Saíamos juntos para caminhar e fazer alguns exercícios em um parque próximo, com aqueles aparelhos para terceira idade, voltavamos e tomávamos um café melhor (meu sogro comia um mingal as 6:15 para tomar os remédios, mas odiava, dizia ter gosto de velhice comer mingau). Almoçamos meio dia e costumávamos passar a tarde conversando na varanda ou jogando cartas. A noite assistíamos novela, as vezes algum filme e jantavamos. Toda terça e quinta era dia de faxina, e passávamos o fim da tarde varrendo e limpando a casa. No fim de semana de volta para casa meu marido ficou feliz em saber que nós estávamos nos dando bem. Foi apenas na terceira semana que aconteceu algo um pouco diferente. Na quinta feira resolvemos ver um filme a noite, mas como já era tarde meu sogro sugeriu assistirmos no seu quarto. Eu não vi qualquer maldade e aceitei. Fui tomar um banho então antes de assistirmos, para não usar a roupa de faxina na cama dele. Coloquei um pijama normal, short de pano preto e uma blusa regata leve com uma vaquinha estampada. Não coloquei sutiã, pois nunca usava com pijama, mas não me preocupei com isso já que meu sogro me via de pijama todo dia pela manhã e a noite. Deitei ao lado dele no quarto com a luz apagada, ele também usava o short de pijama, mas se cobriu após colocar o filme. Estava um pouco frio e decidi entrar sob a coberta junto com ele, ficamos ali assistindo ao filme até que sem eu querer, adormeci. Acordei no dia seguinte de costas para meu sogro que dormia virado para o outro lado. Fiquei um pouco embaraçada por ter dormido alí e saí para meu quarto. Quando meu sogro acordou as 6h pedi perdão por ter caído no sono, mas ele disse que não havia nada para se desculpar e que estava tudo bem. Mas com isso havíamos desbloqueado uma nova intimidade, a partir desse dia passamos a assistir as novelas e aos filmes sempre no quarto e quando chegou o fim de semana eu menti pela primeira vez ao meu marido, dizendo que assistíamos novelas na sala. Pode parecer pouca coisa, mas aquele pequeno segredo me confidenciava que eu não achava correto estar assistindo aqueles programas na cama de meu sogro, mas ainda assim eu estava fazendo isso. Duas semanas depois dessa primeira noite, era comum que nos dias de faxina eu acabasse adormecendo na cama dele, ele numa tentou nada, e isso me dava maior conforto e me tirava a preocupação de acabar dormindo ali. No entanto, numa sexta feira que enquanto eu tomava banho para ir assistir uma novela com meu sogro, que pela primeira vez decidi dormir lá sem ser por cansaço. Eu estava deitada na cama coberta junto com ele, assistindo a programação. Em certo momento me deu sono, perguntei a ele se podia dormir ali àquela noite pois estava frio para ir pro meu quarto, ele disse que era sempre um prazer estar comigo dormindo ali, dei boa noite a ele e me virei adormecendo. Mais uma vez dormimos juntos, mas pela primeira vez fiz isso deliberadamente. Na semana seguinte eu dormi em meu quarto apenas na segunda feira, todos os outros dias dormi normalmente na cama com meu sogro. Fui para casa e meu marido ficou um pouco incomodado pois durante o fim de semana eu falava o tempo todo de seu Antônio, mas eu argumentei que era tudo que eu tinha para falar, pois a essa altura já trabalhava a uns dois meses como cuidadora. Enquanto meu marido tomava banho domingo a noite fui preparar minha mala, não sei porque, mas uma calcinha muito especial me chamou a atenção àquela noite. Uma calcinha branca, muito pequena, que costumava usar com meu marido em dias especiais. Algo em mim dizia que eu deveria levar ela, embrulhei junto de uma camisa para que Lucas não percebesse e coloquei em minha mala. Na segunda a noite seu Antônio estava no banho enquanto eu esperava na cama, eu havia colocado a calcinha para dormir, estava usando um pequeno conjunto de seda, short e regata azuis. Quando ele saiu pela primeira vez enrolado com uma toalha. Ele parou na porta do quarto e ficou me olhando, apagou a luz e desenrolou a toalha vindo no escuro deitar comigo. Nem ligamos a TV àquela noite. Ele se enfurnou de baixo das cobertas e me abraçou por trás. – Boa noite Vanessinha. – disse me dando um beijinho no rosto enquanto me abraçava. – Boa noite sogrinha. – respondi virando meu rosto, como que oferecendo um beijinho. Meu sogro prontamente respondeu me dando um selinho. Depois outro, e então mais um. Quando deu o quarto eu sabia que precisava disso, levei minha mão segurando sua cabeça e mantendo sua boca ali, abri minha boca e nossas línguas desenrolaram uma sobre a outra. Logo nós estávamos nos beijando apaixonadamente no escuro do quarto. As mãos de seu Antônio exploravam minhas pernas, apertavam minha bunda sob o short, e escorregavam por minhas costas, seios e barriga. Em alguns segundos minha camisa voou para longe. E ele logo passou a chupar faminto meus seios. Eu gemia e arranhava meu sogro, ele me pôs de costas para a cama, retirou com habilidade meu short e a calcinha, logo sua língua correu minhas coxas e alcançou minha boceta que escorria como uma cascata. A língua de seu Antônio parecia ter vida própria, explorava curiosa cada centímetro de meu sexo, e logo me levou a gozar um gemido longo que me fez faltar o ar. Após isso buscou minha boca ainda com o gosto de meu gozo na sua. Beijou-me com paixão, levantando uma de minhas pernas em seu ombro. Senti uma virilidade impressionante para um homem daquela invadindo meu sexo. Seu pau era parecido com o do filho, mas mais grosso. Entrou quente, retirando lágrimas de mim, ao mesmo tempo que eu empurrava sua bunda com minha mão para que nada ficasse para fora. Não me deu tempo, meteu firme e rápido do momento que entrou até terminar. Sua cama batia com força contra a parede, inspirada pelas alucinantes estocadas em minha vagina. Meu sogro me impalava e tudo que eu podia fazer era gemer, sorriso e chorar enquanto ele me possuía como o filho nunca havia possuído. Senti seu pau crescer em meu canal, implorei em um berro desesperado que não tirasse, eu queria sentir seu calor. Meu sogro acelerou ainda mais, um novo pegamos me atingiu e minhas pernas tremeram sem compasso enquanto ele em um grunhido grosso e rouco em meu ouvido inundou meu útero com seu sêmen viscoso e quente. Senti de olhos fechados um mar de porra invadir minha boceta, ao ponto de transbordar para fora enquanto ele deixava seu corpo pender sobre o meu. Alisei seu cabelo e ele beijou meu pescoço, dormirmos abraçados. Sentia a porra em minha e no lençol e sua respiração em meus ouvidos. No dia seguinte precisei ligar para meu marido após um banho, usando uma camisa sem decote, pois meus seios denunciavam nossa Aventura que apenas começou naquela noite. Lembro de na noite do dia seguinte gravar um áudio para Lucas, dando boa noite e dizendo que o amava, que estava com saudades. Enquanto limpava a porra de meu sogro em meu queixo, e lambia os dedos após deixar seu pau limpo com um intenso boquete.
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E um detalhe, minha nora tbm se chama vanessa e é mto gostosa, ja me peguei pensando nela pois sempre usa saias ou vestidos bem curtos quase sempre deixando a mostra suas partes