Marido corno, esposa puta. Parte II - FINAL

Continuando ...(MARIDO CORNO, ESPOSA PUTA - FINAL)

Ola queridos . .agora segue minha narrativa, pois o marido após retornar ao carro literalmente apagou, pois estava de fato muito cansado. Estava eu vestida realmente com uma legg preta onde contra a luz ou dependendo do ângulo da luz ficava praticamente nua. Após aproximadamente uma meia hora depois, me deu vontade de ir ao banheiro, mesmo com a recomendação do maridão alertando o perigo. Desci com cuidado do carro, encostei a porta evitando barulho e me dirigi até lá. Ao entrar, logo fui percebida. Dirigi-me até o balcão e pedi com voz suave se poderia usar o banheiro, o que após um sorriso largo, o homem do balcão me apontou o banheiro. De rabo de olhos percebi que os rapazes da mesa de sinuca tinham até parado de jogar e ficaram me secando. Andei de forma rebolativa, até mesmo não tem como andar de outro jeito, pois minha bunda e grande, e fui até o banheiro. Bem ao sair, não estava nem um pouco a fim de ficar no carro com o marido dormindo pois estava sem sono, um friozinho gostoso e resolvi arriscar. Dirigi-me novamente ate o balcão, agradeci e perguntei se ele teria vinho, dizendo que estava fria a madrugada e queria algo para me esquentar. Ele ainda mantendo um sorriso sacana,me serviu um vinho de marca e qualidade duvidosa. Nem bem comecei a bebericar, logo percebi encostar do meu lado o mulato, que sem cerimônias me disse: “o que uma princesa faz sozinha num lugar destes? Não sabe que é perigoso?”. mas disse de forma bem tranqüila, sem ameaças. Eu lhe dei um sorriso ,e disse que sabia me defender. Ele riu também. E começamos a conversar. Percebi que o rapaz da viola que meu marido comentou estar lá, totalmente embriagado se foi, ficando eu conversando com o Murilo (assim se chamava), o outro amigo dele que perdeu o parceiro também se achegou até o balcão e ficou conversando com o dono do bar, mas de olho em minhas pernas e em minha conversa com o amigo dele. Nós mulheres, percebemos quando estamos sendo paqueradas, desejadas, e estava. Ele tomando uma cervejinha e eu no vinho .... papo vem, papo vai logo o amigo dele (Pedro) acabou participando também da conversa. E eu no vinho. Já tinha tomado dois copos e estava indo para o terceiro, nem pedia mais, o Murilo só fazia sinal para o balconista que completava o copo, mantendo-o sempre cheio, e eu, bem eu fingia que não percebia, mas cada vez completavam o copo dizia com voz melosa: “não sei agüento” ele com um sorriso largo, bonito e falava, é por minha conta não se preocupe, se ficar ruim cuido de você, e ria. Fui me deixando levar até que Pedro pergunta: “Você esta com o cara que esta dormindo no carro né? Afirmei dizendo que é meu marido. E Ele continua, mas como pode deixar um mulherão destes solta assim? Eu ri e respondi, ele estava cansado e quer dormir, mas eu não. Murilo não deixa barato e pergunta: ele não se importa? Eu respondo: se ele não souber que estou bebendo com estranhos estas horas, não. E sorri de uma forma marota. Pensei: eles já sacaram, pois eu estava dando todos os sinais. Ainda perguntei, você não vai por acaso acordar ele e falar né? Ele rindo disse que não, que queria que ele dormisse a noite toda e que cuidariam de mim. Logo pergunta joga sinuca? Eu disse que tinha jogado quando jovem uma ou outra vez. Na seqüência concordei em brincar um pouco, mas deixei bem claro que não sabia jogar. Começamos a partida com os dois na mesa jogando e eu quando chegava minha vez, empinava a bunda o máximo que podia, a malha ao esticar, mostrava o micro fio dental enterrado na minha bunda, e errava toda hora de propósito a jogada. Aí de forma cavalheiresca (se é que era a intencão rsss) o Murilo começou me ajudar. Encosta em mim pelo lado, quase atrás, pegava na minha mão ensinando como bater nas bolas. Isto foi me excitando. E uma das vezes que ele veio ajudar, levei levemente o corpo para o lado encaixando minha bunda entre as coxas dele, e ali fiquei segundos mirando a bola, mas percebi nitidamente o volume aumentar no meio do meu traseiro. Ele permaneceu colado em mim e me virei, apertadinha de frente. Ele imediatamente com as mãos fortes, segurou meus cabelos pela nuca bem forte e disse sem pudor: Sei bem o que você procura, e me tasco um beijo. Sua língua entrou na minha boca, retribui, e deixei rolar. Sentia com a ajuda do vinho o sangue ferver, meu libido ir às alturas, sentia o cheiro do macho que me entregaria totalmente, em minutos, isto era fato. Rapidamente ele me pegou pela cintura ,me colocou sentada na mesa de sinuca me beijando, passando as mãos em minhas pernas, foi me deixando mole. Em momento de lucidez para me pergunta: e seu marido? Respondo, ele não acorda nem tão cedo, e se acordar não se preocupe; bem ele entendeu de pronto e mensagem riu e começou me despir tirando meu casaco e a blusa, nem frio senti. O homem balcão foi ate a porta do bar olhou de um lado, de outro apreensivo, apagou a luz da fachada e abaixou as portas, ficando eu a mercê dos três. Eu nada fiz. Pedro já com o pau duro na calça estava por perto se alisando e esperando uma participação. Desci da mesa abaixei zíper da calça do Murilo (mulato), nossa não era um pau grande, era normal, mas juro, nunca tinha visto um tão grosso, era lindo, bem negro e cheio de veias, nossa a cabeça mal entrava na boca, era muito, muito grossa mesmo e não só a cabeça o corpo todo. Chupava, lambia, aí o Pedro já colado em mim, me oferece o pau dele, comecei a chupar também, e assim alternadamente os dois. O Do balcão, que nunca soube o nome, pois o chamavam de Fio, se aproxima também, olhando se masturbando. Foi engraçado pois, gozou na própria mão. Um a menos para dar conta, que pena. Com a parte de cima desnuda meus seios estavam duros e pontudos. Então o tal de “Fio” com receio, disse: Façam o seguinte, vão lá para casa, não posso deixar fechado aqui vai que aparece alguém. Todos concordamos, coloquei sobre meu corpo apenas o sobretudo, ainda conservava a calça vestida, e andamos até aquela casinha agradável e quentinha rssss. Passamos pelo carro, dei uma olhada e o “tadinho” lá dentro, sonhando. Chagando na casa, nem tive tempo de pensar, já fui agarrada, minhas roupas tiradas. Ficaram doidos com minha bucetinha toda depilada somente com um tufinho de pelinhos bem aparadinhos. Fiquei ali, rebolando me esfregando nos dois machos. Nossa, aquele cheiro de homem, de pau no ar me deixava enlouquecida. Fui colocada de joelhos e posta a chupar muito, batiam com o pau no meu rosto, esfregavam os paus nos meus seios deixando eles melados com os fluídos até que jogaram no sofá onde recebi a lingua de Murilo na buceta e tive o primeiro gozo, enquanto Pedro subindo no sofá, ficando de pé fazia de minha boca uma bucetinha. Após uns minutos me colocaram de quatro apoiando minha barriga no braço do sofá e penetrada, com vigor pelo mulato Murilo, devagar mas com vigor. Nossa, não era grande, mas a grossura me sentia como se estivesse perdendo a virgindade pela segunda vez, sinceramente, doeu, me senti sendo alargada por um cavalo. De fato era muito grosso. Murilo me preenchia e dominada totalmente, ele socava com vigor de macho cobrindo uma égua e eu rebolava, gemia, Pedro só se masturbava e esperava outra brecha que logo chegou. Chamei-o para se sentar no encosto do sofá, passando a chupa-lo. Lambia de suas bolas até a cabeça enquanto isto continuava empinando a bunda, permitindo a invasão daquele “cavalo” agora mais acostumada com a espessura, cada vez mais prazerosa. Invertemos, passei a chupar o Murilo e o Pedro por traz, pau normal, mais fino. Logo começou a alisar meu anus enquanto penetrava. Creio que deva ter se sentido mal, pois o pau dele dançava na minha buceta após a penetração do amigo cavalo, que torno a dizer era grosso demais. Ele vai me enrabar, pensei e acertei. Ele tirava da buceta encharcada de nossos líquidos viscosos e misturados, passava na porta do anus, passava os dedos no começo lambuzando, massageando e depois começou introduzir, um, dois dedos e fui rebolando e deixando. Ele não agüentou riu e falou: Murilo a puta gosta de dar o rabo pelo jeito. Murilo me pergunta: Verdade safada? Tirei o pau dele da boca, olhei maliciosamente nos seus olhos e disse que sim, mas que ele não, pois era um jumento de grosso. Ele riu e disse, vamos ver se você não agüenta. Continuamos naquela posição, e Pedro enfim me enraba. Foi gostoso suave, pois adoro anal. Aí veio a preocupação, se na buceta já foi difícil a penetração por Murilo, imagina se ele quisesse colocar no meu rabo? Comecei a caprichar mais e mais na chupada, colocava na boca com a língua junto passando por baixo da cabeça, com isto na esperança pedindo manhosamente para ele gozar na minha boca que queria sentir o gosto dele, e com isto tentar fazer ele desistir de me enrabar. Mas o filho da puta não gozava. Tirava o pau da boca, batia com ele no meu rosto, me dava tapinhas da cara, me chamava de vadia casada e que me teria todinha e não gozava. Aí veio a hora. Resolveram mudar de posição. Pedro tirou a camisinha e me botou para chupar de novo e adivinha. Murilo se posicionou por trás, me veio apreensão pois sabia o que ele queria. O amigo já tinha aberto caminho, já tinha me enrabado, e ele queria também. Já era tarde, o filho da puta do caipira sabia como fazer. Metendo na bucetinha já brincada com meu rabo com dois dedos, já abertinho nas alturas do campeonato. Tirou da bucetinha, encostou sua tora grossa na porta e foi empurrando. Parei de chupar Pedro e fiquei tentando controlar, mas não consegui. Ele era forte, quando pensei em trancar para dificultar, já era a cabeça começou a entrar, o anel cedeu, ele o Cowboy era muito forte e o arrombamento foi inevitável. Me arrombou de verdade. Não estava agüentando, gritei, veio lágrimas aos olhos, tentei sair, ele não permitiu me travando prlos quadris com suas mãos fortes, olhei para traz, realmente chorando pedindo para parar pois era muito grosso, mas ele ficava com mais tesão ainda, aumentado os tapas na bunda, me pegou oelod cabelos e disse: você me pertence hoje, me chamava de puta casada, aliadms ouvi diversas vezes, e que este rabo naquela noite era dele e foi invadindo mais e mais. Pedro não contentou ficar sem atenção, me catou de novo pelos cabelos e meteu seu pau na minha boca, comecei a chupá-lo novamente. Demorou minutos que pareciam eternos até ir acostumando com o invasor atrás. Lágrimas corriam pelo rosto, mas não sensibilizaram nem um nem outro. Parecia uma tora a me dividir em duas entrando por trás. Mas, como sempre acabamos acostumando com o invasor. Não via à hora dele gozar logo, pois minhas pregas ou o que restou delas (se é que restou) estavam em brasa, mas nada de gozar. Em certo momento, ele tirou, sentou-se no sofá e me colocou sentada em cima de sua rola preta enorne introduzindo novamente no meu rabo já arrombado, nem se importando mais com a bucetinha, que não veria mais rola naquela madrugada. Uma vez todo introduzido, o Pedro se ajoelha na frente e começa a chupar minha buceta, achei estranho, diferente, nossa aí não resisti, rebolava, gemia e gozei como nunca imaginei na vida. Bem, ficamos ainda um bom tempo onde servi aos dois como uma puta submissa. Divertiram-se o resto da noite com meu rabo, que ficou todo receptivo. Murilo gozou enchendo meu rabo de porra que escorria fartamente pelas minhas cochas, e Pedro acabou gozando no meu rosto. Tomei um banho, me emprestaram uma toalha, me vesti e retornei ao carro. Eles se foram, pois moravam em sitios nas imediações. Já quase amanhecendo o dia. Quando o maridão acordou, (já ele lembrando aqui ao lado) me viu dormindo no banco, estava tão detonada, que acordei já tínhamos andado uns bons quilômetros. Troquei no carro mesmo de roupa, substitundo a legg por uma saia e dispensei a calcinha petmitindo ser arejada, pois a legg estava incomodando depois da surra da pica que tomei. Quando ele perguntou porque havia trocado de roupa que expliquei para ele o ocorrido. Ficou bravo, não por ter saído com os homens no bar, mas pelo risco que corri. Mas não resistiu a curiosidade de parar o carro no acostamento e ver como estava com a buceta e o cu inchados, avermelhados de tsnto levar rola. No fundo ele tem razão. Nunca mais verei estes homens, estes rapazes que me entreguei toda, foi uma deliciosa experiência, apesar de ter sido literalmente arrombada. Naquela noite fiz meu corninho gozar na boca apenas, não precisa dizer o porque né? Bjus de Mary.


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Comentários


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Comentou em 08/11/2021

Que relato cheio de tesão e porque não dizer muita loucura também Mary.. Mas, fiquei aqui de kct duro imaginando toda essa cena




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Ficha do conto

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pimentadecheiro

Nome do conto:
Marido corno, esposa puta. Parte II - FINAL

Codigo do conto:
189622

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
07/11/2021

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13

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