Esposa Cruel

Bem, é verdade que, ao me casar, eu já sabia muito bem que a minha esposa tinha tendência a engordar. Avessa aos exercícios físicos e às saladas, ela já fazia o tipo “cheinha” desde que a conheci. Não era difícil concluir que após o casamento, estava irremediavelmente fadada a se transformar em uma gorda. Além disso, sempre foi uma mulher geniosa e mandona.

Apesar disso, como já havia feito mal a ela antes do matrimônio, segui firme com a minha palavra e casei-me com ela, pois sou um homem de muita palavra e de muita correção mesmo. Ela logo me deu um filho homem e depois engordou muito. Para piorar, perdeu o interesse sexual em mim, apesar de continuar muito ciumenta, e passou a se negar a manter relações comigo. No máximo, se eu a agradasse muito mesmo, fazendo todas as vontades, ela deixava eu fazer sexo oral nela e, depois de gozar, batia uma punheta rápida e sem paciência pra mim, reclamando se eu demorasse. Eu sempre pedia a ela, mas ela nunca me deixava meter.

Ela não trabalhava e eu, além de sustentar ela e o garoto, ainda era obrigado a fazer todo o serviço da casa, supermercado, etc. Ela só cuidava do neném e assistia televisão. E ai de mim se pensasse em reclamar. Ela mandava mesmo e eu obedecia, de bom grado, só na esperança de que ela no sábado ordenhasse o meu pauzinho. Mas, às vezes, nem isso eu conseguia.

Eu comecei a perceber que ela gostava muito do nosso vizinho, um rapaz mulato, alto e simpático. Ela sempre era muito solícita com ele. Uma vez, quando eu insisti muito pra meter só um pouquinho, ela chegou a falar que, se eu fosse como o nosso vizinho, ela deixava. Eu sugeri então uma troca de favores. Eu daria autorização para ele meter com ela e, como pagamento, ela me deixava meter um pouquinho, em seguida. Ela se animou, mas topou com uma condição. Tinha que ser logo em seguida, com a buceta ainda suja da porra do outro, enquanto ela ainda estivesse excitada. Eu mal podia me conter de tanta euforia. Finalmente, depois de tanto tempo, ia sentir de novo o meu pauzinho entrando naquela delícia.

Só fiquei com um pouco de receio do Paulo, o nosso vizinho, não querer comê-la, pois ela já estava bem gorda. Oitenta quilos, mal distribuídos em 1,50 m. Sua gordura, para o meu delírio, acumulava-se principalmente nas coxas e na bunda, que já estavam completamente moles e cobertos com celulite. Isso me estimulava mais ainda, mas eu sabia que outras pessoas podiam não pensar assim.

Eu me masturbava 3 vezes ao dia pensando no grande dia. Quando chegou sábado, convidamos o Paulo para jantar e assistir um filme conosco. Servi um vinho da melhor qualidade e bebemos bastante, sem nos preocupar, pois havíamos deixado nosso filho com a minha sogra. Uma vez bêbados, minha mulherzinha começou a dar em cima do Paulo descaradamente na minha frente. Ele se constrangeu um pouco com a situação, mas logo cedeu, pois minha mulher ficou falando sacanagem e ele se excitou. Ela o levou pro quarto e deu mesmo. Os dois ficaram metendo uma boa meia-hora, mas depois que gozou, o Paulo voltou à razão e achou melhor ir embora. Fui correndo receber a minha prenda, mas, como não tinha atingido o orgasmo, ela exigiu que eu, mais uma vez, fizesse sexo oral nela pra ela gozar. Argumentei que estava suja de porra, mas ela ficou furiosa e, para não contrariar, obedeci. Depois, quando chegou a minha vez, ela riu e falou que ficava pra próxima. Reclamei, e recebi um tapa na cara.

Corri então para o banheiro e me masturbei como louco, mas a imagem do pau do Paulo teimava em me assombrar. Como era grande e magnífico. Falei pra gorda que ia comprar uma torta para ela e saí. Fui até o apartamento do Paulo e, quando ele atendeu com cara de assustado enfiei a mão no short dele e segurei o pau. Saquei e caí de boca, sem nem pedir. Ele tentou se desvencilhar, mas acabou cedendo. Mamei e punhetei aquela vara até sair leitinho, me lambuzando todo. Que gostinho delícia. Agradeci e fui embora. Na cara de pau, fui até onde a Gisliane estava deitada e falei: “Taqui a sua torta” e mostrei o rosto todo gozado. Ela entendeu e começou a lamber tudo, reconhecendo que era do Paulo. Enquanto ela estava distraída lambendo, aproveitei e meti na sua bucetona. Ela nem percebeu. Em menos de 30 segundos gozei. Gisliane então pediu que eu enfiasse o braço na sua gruta. Enterrei o braço até o cotovelo naquela negona. Ao mesmo tempo, ela meteu um dedão com toda a força no meu rabo. Começou a bombar, me chamando de corno e de viado. Eu dedilhei o seu ponto G e ela urrou de gozo. Eu gozei também, no lençol.


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Comentários


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analisd Comentou em 10/11/2021

assim vão se entendendo...




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189627 - Minha Amada Luciana - Categoria: Traição/Corno - Votos: 0

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico mauricio1669

Nome do conto:
Esposa Cruel

Codigo do conto:
189624

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
08/11/2021

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4

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