Sou a Jéssica e sou a puta do quartel - Acordei com o pai do Marques a chupar a minha cona.

No relato anterior, contei que passei a noite com o Marques em um Motel em Coina. Fodemos a noite toda, mas tivemos de sair cedo pois tinha acabado o tempo de 12 horas que tínhamos pagado. Era segunda feira e o tínhamos de voltar ao quartel mas só a seguir ao almoço, pois o Marques tinha de ir a Lisboa tratar de uns assuntos antes de regressar. Quando chegamos a casa os pais tomavam o pequeno almoço antes de irem para o trabalho. Tomamos o pequeno almoço juntos e o pai do Marques não tirava os olhos de mim pois, apesar de ter tomado banho, eu devia emanar cheiro a sexo das fodas que levei nessa noite. Minha cona estava dorida.
Comentei com o Marques que ficaria em casa a dormir um pouco até ele chegar para partirmos para o quartel.
Todos saíram e pus-me à vontade só de calcinhas e soutien. Adormeci facilmente devido ao cansaço e estava noutra galáxia quando sinto uns arrepios nas partes íntimas.
Estava a sonhar ou alguém me chupava a cona? Continuei a dormir e um prazer maior se apoderou de mim. Aquilo não podia ser um sonho.
- É pá... Marques. Ainda estou dorida do Motel. Já não te chega ter fodido toda a noite?
- Motel? Aí os meninos passaram a noite no Motel.
Pela voz vi logo quem era.
- Ei... O que é isto? Quem o autorizou...
- Calma, calma.
- Pensa que sou alguma puta?
- Não, não. É que depois do que aconteceu anteontem, pensei que querias.
Eu queria era descansar. Tinha passado a noite a foder e minhas partes íntimas estavam doridas. A lembrança do pau grosso do pai fez me esquecer um pouco o dorido.
- Tens a xaninha encharcada. Pensei que estavas a gostar.
Era verdade, a minha cona estava molhada.
-Cona.
-Han?
- Cona, podes chamar de cona. Não gosto nada disso de vagina ou xaninha. Cona, podes continuar a chupar a minha CONA.
Ele desviou novamente a calcinhas para o lado e mergulha na CONA.
- Haaa. Uii.
Aquilo era bom. Acordar assim é bom.
As vezes pareço uma ninfomaníaca, pois nunca me canso de ser fodida.
- Isso. Chupa essa cona de...
Ia dizer de puta, mas achei melhor não. Não sabia a sua reação.
- Sim, eu chupo.
- Temos de nos despachar. O teu filho pode aparecer a qualquer momento.
- Então abre essas pernas que vou meter nessa cona.
Enquanto me posiciono de frango assado com as pernas bem abertas, ele coloca o preservativo e mete sem dó em mim. Da outra vez não usou preservativo.
O pau era grosso, mas a minha cona apesar de dorida, já está moldada para paus grossos. Afinal sou uma puta.
Ele com as mãos ao lado dos meus ombros ficava um pouco na diagonal. Seu peito era peludo. Hoje em dia é raro ver peitos de homem assim. Levei as mãos até ao peito e gostei da sensação dos pelos molhados pelo suor. Estava na presença de um verdadeiro macho e isso fazia me sentir aconchegada.
Ele foi metendo e eu acompanhado o ritmo das estocadas profundas.
-Haaaa caralho. Mete... Haaaa.
Mais um orgasmo. Mais uma descarga elétrica percorreu o meu corpo.
- Haaa. Isso... Haaa estou a vir-me. Fode-me.
Ele aumentou o ritmo e meteu mais fundo enquanto a descarga elétrica percorreu o meu corpo até ficar sem forças.
- Haaaaaaaaaaaaaaaaaaaa.
- Posso comer o teu cuzinho?
Não estava preparada para isso. Os homens querem sempre foder um cu, mas nós mulheres sabemos que temos de estar preparadas para não ficarmos envergonhadas. Não tinha feito a higiene anal e levar no cu estava fora de questão.
- Por favor, não leves a mal, mas hoje é não.
Ele compreendeu é saiu de mim. Deitou-se e eu tirei o soutien expondo as minhas mamas para ele.
- Belas tetas.
- Estas a brincar. Não são grandes e vocês homens gostam de mamas grandes e com silicone.
- Eu não. Gosto assim. Médias, naturais e rijas como as tuas.
-Obrigado.
- Não tens que agradecer. És um tesão de mulher…
Subi para cima dele, desviei a calcinha que não tinha tirado e deixei aquele caralho entrar em mim novamente.
Pus as mãos em seu peito e cavalguei. Agora era eu que estava no controle nos movimentos. Subi e desci. Subia até o pau estar quase de fora para voltar a descer até a cabeça tocar no meu útero e isto cada vez mais rápido.
subi e desci, subi e desci. dobrei-me mais e as minhas mamas ficaram a roçar em seu peito peludo e molhado. Abracei-o com força e penetrei-o. Cavalguei-o profundamente. Subi e desci.
- Haaaaaaaaaaaaa, caralho.
subi e desci cada vez mais rápido. O caralho fazia fricção nos grandes lábios vaginais que estavam muito sensíveis.
- Haaaaaaaaaaaaaaa. Issoooooooooooooooo. Vou me vir. Haaaaaaaaaaa.
Apertei seu pescoço ainda mais e subi e desci muito rápido. Apesar disso ele não se estava a vir e isso era bom, pois queria aquele leite na garganta. Sou louca por leite.
Subi e desci.
Haaaaaaaaaaaaaaaaaa.
Subi muito e desci muito. Contrai a cona e apertei aquele pau grosso até me vir como uma puta.
- Haaaaaaaaaaaaaaa. Huiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. Estou a vir-me……….. haaaaaaaaaaaaaaaaa
Também eu estava transpirada e fiquei deitada sobre ele.
Depois saí e fui chupar o seu caralho. Minha boca é pequena e mal conseguia chupar a cabeça na totalidade. Fui punhrtando e chupando até os primeiros jatos agridoce e mornos entrarem na minha garganta até me engasgar. Recuperei depressa e engoli o que pude. A esporra era muita e alguma escorreu por os cantos da boca. Não gosto de desperdiçar leite, mas teve de ser por não conseguir meter o pau todo na boca.
- Tens de voltar mais vezes.
- Se me convidarem, posso vir.
Ele foi trabalhar e eu adormeci assim como estava. De calcinhas e sem soutien.
Quando o Marques chegou levou tempo para me acordar e no caminho para o quartel voltei a adormecer.
- Mas o que se passa contigo?
Resolvi contar o que aconteceu e estava com medo da sua reação.
- És mesmo uma puta safada. Fodes-te o pai e o filho no mesmo fim de semana.
Pelos vistos não ficou chateado.
- Ao menos, levas-te dinheiro ao velho?
- Achas? Fodi porque quis.
- E a mim. Vais levar dinheiro?
- Claro que não. Afinal foi um fim de semana tão bom... Mas há uma coisa.
- O que foi.
- Não levei este fim de semana, mas não te esqueças que não sou tua namorada. A partir de hoje, se quiseres foder, pagas...