A porta está encostada. Abro um pouco mais, de forma a aumentar a fresta, e olho para dentro do cômodo. Não tem como não notar o que está acontecendo: observo meu pai segurar o pau dele e fazer movimentos de vai e vem, enquanto assiste a algum vídeo pornô na tela do computador. Por algum motivo, não consigo desviar o olhar daquela rola que, mesmo de uma considerável distância, dá para notar o tamanho e grossura. Nunca tinha visto um pau tão grande quanto aquele, juro. Estou totalmente vidrada naqueles movimentos que a mão dele faz no próprio pau e não consigo evitar em me imaginar assumindo o lugar dele.
Não demora muito para eu sentir um certo calor na virilha. Conheço muito bem essa sensação... Encosto minhas pernas uma na outra, pressionando-as, e remexo levemente o quadril. Sinto o calor aumentar cada vez mais naquela região, parecendo alastrar-se para todo meu corpo. Quando estou prestes a colocar a mão dentro da calcinha, percebo que meu pai goza, se limpa com papel e o joga no lixo. Ele se levanta, vestindo novamente a boxer, provavelmente para sair do escritório. Eu entro em pânico e saio dali o mais depressa possível, no entanto, acabo esbarrando em algum móvel no caminho.
— Clarissa? - Escuto meu pai chamar pelo meu nome, mas não olho para trás e entro no meu quarto. Meu coração está muito acelerado. Eu apago a luz do ambiente e deito na cama. Penso na cena que presenciei há pouco. O que meu pai falaria se visse que eu estava prestes a me tocar? Provavelmente me associaria com todos os xingamentos possíveis. Fico refletindo por um tempo e não demoro muito a adormecer novamente.
Após algumas horas, meu despertador dispara no horário programado. Desligo o alarme e me coloco de pé. Faço as coisas necessárias, desde as higienes básicas até trocar de roupa. Feito isso, vou para a cozinha e percebo que meu pai está lá.
— Bom dia! - Ele anuncia, sorridente, enquanto despeja o suco dentro do copo. O clima surpreendentemente não estava estranho entre a gente.
— Oi, pai! - Respondo e me aproximo dele para beijá-lo na bochecha, como de costume. Como ele estava sentado e eu de pé, meu decote ficou bem próximo ao rosto dele, e acabo dando um beijo mais prolongado do que o comum. Ele nada mais fala e começa a comer.
Me afasto da mesa e pego uma maçã para comer. Após finalizar, olho para meu pai e pergunto:
— Você pode me levar para a faculdade hoje?
— Claro, filha. Está pronta? - aceno com a cabeça e jogo o resto da maçã fora.
Nós dois vamos em direção a porta da casa e, antes de sair, pego minha mochila.
Entro no carro, na parte do copiloto, e afivelo o cinto de segurança. Meu pai não demora muito a sair com o carro e partir em direção a faculdade. Entretanto, houve algum acidente na avenida e ela estava parada em cerca de 20 km.
— Provavelmente você vai se atrasar - ele diz e suspira com pesar. Ele coloca a mão sobre minha coxa e faz carícias ali. Eu encosto a cabeça na janela fechada do carro e fico pensando na noite anterior, é inevitável não pensar naquilo...
— Você foi dormir tarde? - ele pergunta, me tirando do transe que estava.
— Não. Na verdade, acordei no meio da noite, estava com vontade de ir ao banheiro. Ele ficou quieto e apenas concordou com a cabeça.
Depois dessa pequena interação, o clima ficou estranho. E, para piorar, os carros quase não andavam.
— Quer saber? Volta para casa, está impossível de chegar na faculdade assim. - ele concorda e pega a saída da avenida mais próxima. Logo chegamos em casa.
— Eu vou estudar um pouco, tá? - falo assim que entramos na residência. Vou para meu quarto, fecho a porta e estudo por cerca de 2 horas.
Decido, por fim, fazer uma pausa. Saio do meu quarto e, novamente, escuto os mesmos barulhos de ontem. As cenas se repetem na minha cabeça e eu não resisto, ando em direção ao escritório e lá estava ele, na mesma situação da madrugada anterior. Coloco a mão por dentro do meu short e da calcinha, começo a fazer movimentos circulares em cima do meu grelo.
— Awnn - solto um gemido aumentando um pouco mais a intensidade dos meus toques, mas logo mordo o lábio, querendo não denunciar minha presença ali. No entanto, minha tentativa de ser discreta foi falha. Ele escuta, olha em minha direção mas continua se masturbando. Eu penso em parar, mas ele parecia não estar incomodado com a situação. Aumento a intensidade, quase que esfregando meu grelinho, e agora deixo meus gemidos saírem da garganta. Nisso, nós gozamos quase que juntos.
Eu nem ele proferimos qualquer palavra. Ele começou a limpar a porra dele, eu entro no escritório e o impeço de continuar. Me ajoelho no chão em frente a ele, seguro naquele pau, com a mão tremendo. Não sei o que deu em mim, mas coloco minha língua para fora e passo por todo o pau dele, como se estivesse limpando a porra.
Começo a chupar aquela rola apenas na cabecinha. Meu pai geme e agarra meu cabelo, juntando os fios em um rabo-de-cavalo.
— Caralho, Clarissa... boa menina. - Ele geme; eu coloco cada vez mais daquela pica na minha boca, sedenta pela porra de meu papai. Olho para cima, para o semblante de prazer dele, e começo a chupar as bolas dele. Ele geme um pouco mais alto, levo aquilo como sinal de aprovação e começo a punhetá-lo enquanto dou a devida atenção às bolas dele.
Ele não demora muito e goza, lambuzando toda minha cara.
— Levanta. - ele diz e eu obedeço. Assim que fico em pé, ele retira meu short e minha calcinha com muita urgência. Ele se levanta, me pega no colo e me coloca sobre a mesa dele, num lugar que não tinha coisas para atrapalhar. Ele pincela a cabecinha na minha buceta, a esfregando no meu grelo.
— Você gosta disso, putinha? - eu balanço a cabeça em um ''sim''. Ele continua a me torturar um pouco, metendo apenas a cabecinha.
— Papai, por favor... me fode - falo meio manhosa, morrendo de tesão. Ele logo atende meu pedido e começa a meter, me fodendo firme e forte, como se eu fosse uma puta.
— Awnnnnn - gemi alto, não estou preocupada com mais nada, afinal minha mãe voltaria apenas durante à noite. Ele aumenta a intensidade das metidas dele, e meus gemidos acompanham cada bombada. Ele segura em minha cintura com uma mão e, com a outra, apalpa meu seio, me levando a loucura, sem parar com as bombadas na minha bucetinha. Ele logo me preenche com a porra quentinha dele e eu também gozo logo em seguida, satisfeita. Dou um beijo na boca de meu pai.
Delícia seu conto! Finalmente eu saí com as duas novinhas amigas da minha filha, leia o conto 196853 A Amiga da Filha e vote se eu merecer. E goze gostoso com essas duas putinhas!
Delícia de história. Meu sonho é foder gostoso com minha filha. Gostaria de trocar idéias com quem já fez sexo com o pai ou com a filha. Meu email pra contato newcont27
Muito bom. Me excitou de verdade. Parabéns
Delicioso conto adorei. Parabéns beijos
Que delícia de relato...quero te adotar como filha...
Tesão
Kideliciaaaaa kideliciaaaaa kideliciaaaaa adorooooo a filha Putinha ordinária do Pai ... kideliciaaaaa kideliciaaaaa adorooooo Up
Muito gostoso, tesão gostoso
muito bom até bati uma punheta lendo seu conto
Que dlç de conto!! Queria ter uma filha igual vc pra meter na bucetinha o dia inteiro!! Virado batendo punheta pra vc!!
Gostei. Votei