CARLINHA e a TREPADA com as BORBOLETAS

   Estive pensando em como iniciar os meus contos eróticos e entendi que é melhor dos mais velhos (que a memória tem apagado alguns detalhes) até os mais atuais, em que o coração ainda pulsa e lembro-me de cada suspiro.

Neste, vou contar o que rolou com a deliciosa Carla. Conheci a doce Carla no site de relacionamento que utilizo para conhecer novas pessoas que buscam aventuras parecidas. Portanto, neste site você cria um perfil e vai colando seus nudes, podendo ver os nudes dos outros, pode chamar para conversar e marcar a pessoa como real, se você de fato conheceu ela, para ajudar as pessoas com a segurança nos próximos encontros.

A verdade é que com o tempo você vai identificando e reconhecendo a pessoa que procura pela troca das primeiras conversas.

Carla era casada, mãe e buscava aventuras eróticas com outros parceiros, loira, 1.68, mulher de corpo normal, com algumas gordurinhas (que eu amo), uma bunda de dar inveja, tatuagens na bunda e costas (que me levaram a loucura logo que vi).

Ao conversarmos rolou um bate papo bem gostoso, quem é casado gosta de sair com pessoas casadas, por uma questão simples, todo mundo tem a perder. Decidimos nos encontrar em um local público e irmos ao motel. Afinal, todos sabíamos o que queríamos.

Quando vou a um encontro, que vou conhecer a pessoa pela primeira vez, ocorre uma adrenalina incrível, meu coração dispara, minha cabeça fica meio desnorteada, literalmente penso com o tesão. (as vezes rola uma dor de barriga kkkkk)

Carla me esperou na frente de um restaurante. Era verão, portanto usava um vestido branco e vermelho, usava batom, cabelos soltos. Quem é homem sabe como é bom ver o caminhar de uma mulher com vestido, você vai acompanhando o dançar das nádegas femininas e elas parecem hipnotizar os olhares masculinos.

Logo que localizei a moça do encontro meu coração disparou, aquele friozinho na barriga. Essa sensação desses encontros eróticos é que voltamos a adolescência, em que tudo era novidade, a diferença é que, com maturidade, já reconhecemos o caminho.

Ela caminhou ao meu encontro e entrou no carro um pouco nervosa. Fiz questão de conversar rapidamente com ela para deixá-la mais à vontade. Nesse instante não pude deixar de observar seu belo par de seios. Vamos combinar né? Os peitos geram uma tesão que dá vontade de abocanhar. Peitos cheirosos nos levam à loucura.

Chegamos ao motel. Gosto sempre de pedir um quarto intermediário. Não é o mais caro, mas tem que ter luzes, ambiente bonito e tocar boas músicas. Afinal, sexo é imaginação, desejo e sedução. Se não tiver isso, você simplesmente vai gozar, mas não vai eternizar aquele momento.

Nos meus encontros gosto de ir de terno ou smoking, estar bem penteado, barba feita, cheiroso. Até poderia ir de chinelo e bermuda, mas tenho certeza que a intensidade do encontro não seria a mesma. Eu sei, pode ser coisa da minha cabeça, mas imagino que na cabeça feminina existem vários fetiches… inclusive o homem de terno (cinquenta tons de cinza não me deixa mentir).

Chegando no motel fica aquele clima ainda de timidez, então as luzes e o som, transforma o primeiro toque nas mãos em tesão. Peguei pela mão dela, nos apoiamos na parede, ainda em pé, e iniciamos um belo e gostoso beijo. Carla estava cheirosa, senti seu cheiro nos cabelos, pescoço… minha mão foi percorrendo o seu corpo e estacionou, com habitual, na bunda.

Para o conto ser rico em detalhes, transformei este em 2 capítulos! Bora ler o próximo.

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