ele estocou fundo e forte por mais um tempo e ai deitou-se sobre mim e disse que não ia gozar agora. Saiu de cima de mim e ficou deitado ao meu lado, ofegante e dizendo que o minha raba era uma delícia. Eu me levantei ajeitei minhas meias e corpete, estava toda desarrumada. Nesse tempo ele se sentou na cama e pediu pra sentar no colo dele, me posicionei na sua frente e sentei novamente na sua pikona, fiquei quicando nela e rebolando com ela bem no fundo. Depois invertemos eu fiquei na cama, meio de quatro meio ajoelhada bem na pontinha da cama com a raba para fora de modo que ele só ajustou a altura e meteu a pika de uma vez. Bateu no fundo e ele tirou, depois enterrou novamente e tirou, fez isso várias vezes. O safado filho da puta queria me deixar com a raba aberta, fazer um “gape anal”. Depois de algumas vezes ele viu o que queria, enfiou e tirou a pika do meu rabo bem rápido e meu cú ficou aberto. – Nossa que delícia de cuzão. Safada tá com a raba toda arregaçada! Cuspiu no meu rabo e voltou a comer a minha bunda bem forte. Eu cuspi na minha mão e peguei no meu pau que estava babando ainda e punhetei gostoso. Não demorou nada e eu comecei a gozar muito com aquela pikona enterrada no meu rabo. – Ai Dã, puta que pariu eu vou gozar, eu vou gozar! Você tá fodendo a minha bunda seu puto. Fode a minha raba, eu tô gozando tô gozando com a sua pikona no cú. Enterrei a cara no travesseiro e deixei o gozo que estava segurando a tempos vir farto com vários jatos, a cada um meu rabo piscava e os jatos de esperma saiam mais forte. Danilo parou de fuder e me deixou curtir a gozada, o prazer que meu corpo demonstrava através dos espasmos. Ai que delícia! Meu Deus como é bom, depois de horas de excitação, digo horas porque desde que entrei no clube já estava excitada. Todo esse ritual de tirar a tarde pra mim, juntar meus brinquedos e as roupinhas que vou usar, me instalar em uma suíte, fazer a minha higiene, depois brincar com os meus brinquedos preparando meu bumbum. Toda essa rotina que eu conheço tão bem me enche de tesão, não foram poucas as vezes que me preparando sozinha na suíte, dilatando meu cú com os brinquedos eu gozei. Danilo abandonou meu rabo e eu fiquei ali esperando meu espírito voltar para o corpo. – Gozou cachorra? Que delícia ouvir você gemendo assim, dizendo que estava gozando. Olha poça de porra que você fez. Deu um beijo no meu bumbum e foi buscar uma toalha para gente limpar aquilo. Recuperada, novamente me ajeitando, ele ficou sentando-se na beira da cama com a pika dura ainda e começou a bater uma punheta. – Vem cá vem, fica pertinho de mim que eu quero gozar. Me puxou para perto e contornou minha cintura com o braço, me beijando a barriga e depois nos mamilos. – Vem cá me dá um beijo, deixa eu gozar beijando a sua boca. Não, eu não beijo ninguém. Respondi a ele. – Por que não? Você tem nojo? Nojo, eu estava mamando em você. Chupei a tua pika inteira deixei ela babar na minha boca. Nojo de que? Era verdade, essa pergunta dele para mim não fazia muito sentido, eu na verdade não beijava ninguém na boca pelo memos motivo que não trocava contato, achava muito íntimo. Porém desta vez ele me convenceu, peguei no seu rosto e dei um beijo na boca, depois ficamos tocando as línguas e isso deixava ele louco de tesão. Os dedos da mão cujo braço contornava minha cintura a muito já estavam enterrados no meu rabo. Para lhe dar melhor acesso eu colocara um pé sobre a cama. – Ai puta vou gozar! Ai caralho vou gozar gostoso. Aaaai delícia! Olhei para baixo e aquela pikona esguichava porra para todo lado. Comecei a punhetar pra ele que não parava de gozar. Tive muita vontade de cair de boca e deixar ele acabar gozar, mas seria muito imprudente da minha parte, sempre tomo muito cuidado com isso. Enquanto sua pika ainda esporrava ele se deitou e eu continuei a punhetar, depois arregacei o pau e segurei firme na base, até que surgiu na cabeça da pika uma ultima gota de sêmen. Danilo estava agora largado, desmaiado, deitado com a barriga toda molhada de porra. Eu deitei ao seu lado segurando ainda na sua pika e ficamos ali por mais algum tempo. Depois fomos pro banho, conversamos, tomamos uma cerveja no bar e na hora que pediu meu contato não quis quebrar as duas regras no mesmo dia, beijar na boca e dar meu contato. Tô arrependida, é tão difícil encontrar um cara legal que goste de meter assim...
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