Arrisquei meu estágio e transei nas escadas de emergência.
Oi, todo mundo! Fico feliz que tenham lido o primeiro conto e mandado seus feedbacks pra mim. Como alguém que sempre curtiu escrever e tem tesão de sobra é recompensador o carinho de quem leu. Hoje vou contar a primeira vez que transei no meu trabalho. Mas antes, peço que me curtam meu insta para que eu possa crescer e continuar escrevendo minhas histórias. Basta pesquisar pelo meu nome, Sofia Montebelo Eu era estagiária, toda feliz com meu primeiro trabalho e salário. Trabalhava num grande banco, com dezenas de funcionários, visitas, reuniões... Era uma ótima funcionária e minha chefe era super de boas comigo. Dizia que eu não sabia dizer não... e isso era verdade até de mais. Logo nas primeiras semanas de adaptação, fiz um tour em cada setor pra aprender a rotina de trabalho. Nesse tour conheci o Laercio. Ele trabalhava no banco e já tinha sido estagiário também. Não tinha nem 30 anos. Tinha cabelo curto, branco, com um corpo gostoso de academia. Deixava a camisa justa no corpo. Bem provocativo. ?Vim saber depois pelas minhas amigas de firma, que o Laercio já tinha saído com várias ali. Na época achei ruim porque a minha imaturidade desejava exclusividade, mas enfim. Já que ele tinha ficado com várias ali, ao menos deveria ser bom no que fazia. Depois de umas duas semanas cruzei com o Laercio, e como sempre, já lançou um papo pra cima de mim. Dei corda, pq o meu tesão já estava grande fazia dias e queria muito transar. Laercio captou minhas respostas bobas e meu olhar provocador cheio de desejo. Marcamos naquele mesmo dias no fim do expediente na sala de café. Passei o dia com tesão. Minha cabeça não se focava em nada além do Laércio. No sorriso confiante dele e das lorotas que me falava só pra me fazer sorrir. Chegando perto das 16h30 fui até a sala de café e lá estava ele a minha espera ao lado da máquina de café. -Ei Laércio, quero um café!!! Ele olhou pra mim com desejo e tesão e perguntou se era com ou sem açúcar. Sorri maliciosamente e respondi que era com açúcar pq eu era docinha. Ele riu e me entregou o café. Embora não tivéssemos falado de putaria propriamente dita, nossas mentes estavam ligadas pelo poder do tesão, e toda palavra ou ação vinha com um toque de malícia no fundo, que só a gente entendia. Fui tomando o café e fomos andando pelo corredor conversando. Volta e meia seu braço encostava o meu. E aquele toque era mágico, por mais leve que fosse. Eu não perdi a oportunidade. Volta e meia minha mão boba segurava seu braço forte e escorregava por sua barriga gostosa. Minha bucetinha naquela hora já estava pulsante. Pelo tesão que passei o dia, ela devia estar molhadinha. Pelos corredores do escritório, Laércio me conduziu até a escada de emergência. Lá era silencioso e não tinha câmeras. Subimos um lance de escadas para um andar menos movimentado. Senti sua mão escorregando pela minha cintura e puxando meu corpo pra perto do seu. Sua outra mão escorregou pelas minhas costas e subiu até a minha nuca. Neste momento já senti o volume dentro da calça crescendo e endurecendo. Não consegui esperar, esfreguei minha perna/cintura no seu volume. Ia de lá pra cá sentindo aquele pauzão preso dentro da cueca. Me arrepiei sentindo sua mão e respiração no meu corpo. Seu perfume me enfeitiçava. Ele aproximou sua boca da minha e apenas me entreguei àquele momento. Seus lábios encostaram no meu e meu corpo recebeu o dele. Fazia questão de encostar no seu corpo e sentir seu pau, bem duro e grande se esfregando em mim. Ele se afastou, me virou e me colocou de costas, encostada na parede. Ele puxou meu corpo e começou a me encoxar enquanto beijava minha nuca, e sua mão entrava dentro da minha calcinha e dos meus peitos. Ele passou seu dedo em cima do meu grelhinho e enfiou dentro da bucetinha. Ele tirou e viu que estava bem lubrificada, levou o dedo na boca e lambeu. -Que delicia Sofia, deixa eu cair de boca aí, gostosa. A todo momento e a qualquer sinal de barulho das portas já nos entreolhávamos receosos com o que poderia acontecer, mas o desejo era maior. -Vem safado! Levantei minha saia e ele baixou minha calcinha. Sentei de perna aberta na escada de emergência. Ele se agachou e caiu de boca na minha bucetinha. Enquanto sua língua me enlouquecia, sua mão segurava meus peitos. À medida que o tesão crescia, minha perna se fechava de tesão, mas ele não tirava a cabeça do meio delas. A boca dele era incansável e minhas pernas começaram a prender sua cabeça na minha buceta, tamanho o tesão. Ele gostava. Eu também. Nunca tinha me acontecido isso, mas o tesão que eu sentia e sua língua habilidosa foi me deixando cada vez safada até que eu estava prestes a gozar. Segurei sua cabeça no meio das minhas pernas, segurando seu cabelo, puxava sua cabeça pra cima, ou pra baixo. Puxava ela contra a minha buceta e fazia ele perder o folego metendo a língua na minha buceta. Ele estava vermelho e com o rosto todo babado. De repente arrepios tomaram meu corpo, minhas pernas bambearam e fiquei toda mole. Mina vontade era gritar, mas não podia fazer isso ali. -Mete a língua safado, vou gozar. Meu corpo começou a tremer e gozei alguns jatos direto na sua cara e boca. Ele sorria safado. Tinha sido tão bom que queria mais. -Agora é minha vez, Sofia. Alertou o Laércio. Respirei por alguns segundos. O pau dele estava estourando sua calça social. Ele me levantou e tirou uma camisinha do bolso. -Coloca no meu pau, Sofia. Eu abri o botão da calça e desci o zíper. O seu pau estava duro dentro da cueca. Acho que ele estava com tanto tesão que a cueca estava até molhadinha de baba lubrificante. Abaixei a cueca e finalmente pude segurar nas mãos aquele pau colosso, que facilmente tinha mais de 20cm e tinha uma grossura deliciosa. Levei então aquele pau na minha boca e chupei a cabecinha, que basicamente era a única parte que cabia dentro da minha boca. Ele olhava pra mim com tesão. Ele então me perguntou se eu queria tentar engolir aquele pau todo. Disse que sim, mas não sabia se conseguiria. Ele então falou pra eu abrir minha boca e virar a cabeça de lado. Senti ele segurando minha cabeça e enfiando o pau todo na minha boca. Senti o pau passando pela minha língua e encaixando na garganta. Eu engasguei. Ele me olhou e segurou minha cabeça e deixou seu pauzão mais alguns segundos dentro da minha garganta. Até que empurrei seu corpo pra trás. Ele sorriu com malícia. No momento do engasgo não gostei. Mas sentir aquele homem segurando a minha cabeça e fodendo minha garganta meu deu tesão. Peguei a camisinha e coloquei naquele pau enorme. Fiquei em pé de costas e ele veio atrás de mim, segurando minha barriga e encaixando seu pau na minha buceta. Foi metendo aos poucos. Ele beijava minha nuca e sua barba baixa me causava arrepios. Seu pau escorregava de fora pra dentro, lentamente, mas com força. Suas mãos seguravam minha cintura, controlando a velocidade e posição da minha bucetinha no meu pau. Ele não perdoou. Começou devagar, mas aos poucos foi aumentando de ritmo e força. Eu estava adorando. Minhas pernas começaram a ficar moles novamente. Ele metia tão gostoso. Minha buceta estava mais inchada que nunca. Era muito tesão -Vou gozar, Sofia. Quer leite onde? -Na minha boca safado. -Que gostosa. Adoro mina puta safada igual tu. Só sorri bem safada. Ele me virou e colocou sentada nos degraus. Tirei a camisinha do seu pau e agarrei com as minhas duas mãos. Coloquei a cabeça do seu pau na minha boca e com as duas mãos passei a bater uma punheta pra ele. Não demorou 30 segundo e senti aquele pau grosso crescendo mais e pulsando dentro da minha boca. Assim que senti o primeiro jato na minha garganta, tirei seu pau da boca e coloquei a língua pra fora. Em seguida veio os demais jatos na minha cara e boca. Depois dos jatos mais fortes de porra, coloquei o pau dentro da minha boca e continuei chupando e sugando meu leitinho. Aos poucos senti seu pau amolecendo lentamente. Nos olhamos e sorrimos. Não parece, mas ficamos nas escadas por quase uma hora. O universo nos presenteou com a privacidade nas escadas naquela tarde e ninguém desconfiou de algo. Eu subi mais um lance de escadas e fui utilizar o banheiro de serviço para me arrumar. Ele desceu um lance e foi pro nosso andar se ajeitar no banheiro do café. Eu toda bela sai do banheiro já arrumada, chamei o elevador e cheguei no nosso andar toda linda. Haviam dado minha falta, mas ninguém fez questão de saber onde eu estava. No dia seguinte, rolou um aviso ao lado do café, dizendo que alguém tinha deixado um café na escada de emergência e que era proibido ir pra lá com comida e que pior ainda era deixar o copo com metade de café pra limpeza higienizar. Ufa, ainda bem que era só esse o aviso. Não encontraram nossos rastros de porra e gozo kkkkk
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