Sandra, a evangélica vizinha da minha sogra PT II

Essa é uma continuação do último conto sobre Sandra.
Eu confesso q sempre tive uma queda por evangélicas. Um fetiche.
Q começou no meu ensino médio, q é algo q contarei em um próximo conto.
Sandra disse q no próximo encontro, ia querer me dar o cuzinho, pois ela nunca havia dado e queria tentar comigo.
Eu fiquei puta ansioso por esse momento q até resolvi antecipar nosso encontro. a visão dela de quatro com o cuzinho piscando pra mim enquanto eu comia a bucetinha... Não saía da minha cabeça.
Passei um ZAP para Sandra perguntando se podíamos antecipar nosso encontro, ela disse q não parava de pensar noq tinha acontecido. Disse q se sentia suja, nojenta, uma pecadora !! Mas ela disse q estava amando se sentir assim. Sandra disse q estava vendo uns vídeos pornôs e não estava aguentando de tanto tesão.
Ela disse para eu ir a sua casa imediatamente.
Assim q cheguei em seu portão, eu gritei:

Eu - Sandra ???
Ela - oi !!! Pode entrar, o portão está encostado.

Eu entrei e entrei direto em sua casa sem nem bater. Sandra veio até mim e me deu um abraço.

Ela - oi, meu amor.

Depois disso, ela envolveu suas duas mãos na minha nuca e começou a conversar comigo.

Ela - eu não sei se oq a gente fez foi certo. Eu tô me sentindo péssima. Se minha igreja souber, eu tô perdida.
Eu - ninguém vai saber. Só eu e vc .

Eu via em seus olhos q ela estava de fato se sentindo preocupada e culpada, mas o tesão estava falando muito mais alto q pouco deixou ela pensar. Abraçada comigo, e olhando fixamente em meus olhos, ela passava seus dedos em meu rosto, eu conseguia sentir o cheiro forte q seus dedos estavam. Cheiro de buceta como quem tivesse acabado de se tocar.

Ela - eu sei q é pecado, mas eu não resisto.
Eu - não resista. Eu quero esse seu lado piranha pra mim.
Ela ( tomada pelo tesão ) - quer ?
Eu - quero.
Ela - vai bater em mim ? Vai me judiar ?
Vai cuspir na minha cara como uma puta de rua ?
Eu - vou tratar vc como a puta q vc é.
Ela - meu deus !! Me perdoa !!

Nos envolvemos em um delicioso beijo na boca, o qual pude sentir seu hálito quente e sua boca melada se envolvendo a minha, em um beijo proibido com zero amor e 100% prazer.
Ela, junto com o beijo, levantou minha camisa devagar até tirar totalmente.
Como ela estava só de sutiã, desabotoei atrás e expus aquele belo par de peitos.
Sandra era baixinha, seus 1,64 estava na altura certa dos meus peitos.
Ela iniciou uma chupada com lambidas no meu peito q me levou a loucura. Com uma das mãos, ela foi ao encontro do meu pau, q essa altura, estava como pedra naquele mesmo short fino. Ela voltou a beijar minha boca e tirou, com sua mão, meu pau do short. Ela expôs a cabeça q logo exalou aquele cheiro de rola forte do jeito q ela gosta. Rola suada. Ao sentir o cheiro, ainda me beijando, ela sussurrou:

Ela - eu amo esse cheiro. Queria poder sentir ele todos os dias.

Sandra olhou pra baixo e viu meu pau melado e com a cabeça esbranquiçada.

Ela ( se abaixando ) - eu adoro essa sujeira.

Ficou de joelhos, deu uma fungada forte no meu pau e logo abocanhou com força. ela já tinha pego o jeito de como chupar uma piroca.

Ela ( lambendo meu pau ) - pq vc não se senta, amor ? Não quero q canse suas pernas. Sente-se e veja seu objeto te servindo.

Cheguei um pouco mais pra trás onde havia o sofá e fiquei bem a vontade. Sandra mamava deixando meu pau todo babado, ela olhava pra mim e eu não conseguia sair do êxtase.
Dei meu primeiro tapa na cara de Sandra q nunca havia levado um em sua curta vida sexual. Logo após, uma cuspida em sua cara do jeito q ela tinha fetiche.
Ela ficava cada vez mais alegre e como consequência, eu tbm ficava. Sandra olhou em meus olhos com aquela cara de vadia pidona e perguntou:

Ela - amor, vc promete comer meu cuzinho devagar ? Vc vai ser o primeiro
Eu - de início, serei cuidadoso, mas do momento q meu pau entrar todo no seu cuzinho, não espere mais carinho de mim.
Ela - obrigada,

Sandra se levantou e me pediu pra deitar no sofá. Assim eu fiz. Ela veio pra cima de mim , virou de costas e sentou com a buceta na minha cara, iniciando um delicioso 69.

Ela - eu vi isso em um vídeo, amor. Quero sabe como é a sensação.

Sandra levou sua buceta até minha cara, na altura da boca e foi chupando meu pau.
A sua buceta estava com aquele cheiro q nem preciso dizer. Aquele cheiro feminino, de fêmea no cio, cheiro suado e forte.
Tava uma delicia. Havia uma chamativa camada de mel em sua buceta q piscava de tesão. Cada piscada, era mais mel q exalava. Eu decidi então lamber aquela buceta e pegar todo aquele mel. Provar da fonte é sempre mais gostoso.
Quando Sandra sentiu minha língua lambendo de uma ponta a outra de sua buceta, ela gritou e começou a dizer gemendo " meu deus, meu deus, meu deus... " Ofegante q até parou de me chupar.
Me deliciava em casa lambida, me hidratei de tanto mel q tomei.

Ela - aaaaaaaah, eu vou gozaaaaaar !!
Eu - goza, cadela !!

Sandra teve um orgasmo q atingiu o maior dos picos. Ela não só gozou, como mijou na minha cara, na minha boca, na cama... Ela chorou de soluçar e dizia :

Ela - meu deus, isso é muito bom !! Isso é muito bom !! Eu quero ser uma pecadora !!
Eu - cala a boca !! Para de falar e fica de quatro. Agora é hora de saber se vc serve pra ser uma vadia de verdade.
Ela ficou de quatro e empinou bem aquela bunda.
Seu cu estava muito melado, era mel de buceta. Não aguentei e senti o cheiro daquele cu q tava suado demais. Lambi e enfiei minha língua naquele cu. Q gosto bom !!

Eu - vc tá pronta, cadela ?
Ela - pra vc, eu tô sempre pronta.

Peguei um lumbrificante para facilitar a penetração, passei em seu cu e fui pincelando com o pau. Realmente, seu cu era extremamente apertado, não entrou fácil.
Ela gritava de dor, mas dizia pra continuar.
Conforme ia entrando, Sandra dizia pra parar um pouco. Foi mais de cinco minutos até entrar tudo. Quando entrou tudo, Sandra já chorando disse:

Ela - é tão bom se sentir assim. Uma puta suja sem limites.
Eu - tá pronta ?
Ela - vai, BB. Tira e bota, vai.

Cara, depois q começei a meter, consegui sentir aquele cu quente feito fogo e extremamente melado por dentro, por conta do lumbrificante. Via meu pau entrando e saindo e isso me deixava louco.
Eu enchi aquele rabo de tapa, cuspia...metia até entrar tudo.
Logo, ela não sentia mais dor e seu rosto, quando virava pra trás, mostrava a face de uma verdadeira puta.

Ela ( gemendo ) - eu não sabia q dar o cu era tão bom. Vc é o primeiro q me come de vdd.
Eu - se for obediente, vai ser sempre assim.
Ela - quero muito, bebê. Hj, eu vou tomar seu leitinho todo sem nojo.
Eu ( batendo em sua bunda ) - vai, vagabunda ?
Ela - quero ser a piranha perfeita para o macho perfeito.

Ela começou a se tocar enquanto gemia no meu pau. Ela começou a gozar esguichando mijo para tudo q é lado, mas não se abateu. Continuou firme levando no cu, mas não durou muito. Para sua surpresa, em seguida, vinha uma sequência de orgasmos múltiplos q fez com q ela não aguentasse e caísse na cama. Ela ficava imóvel na cama, gemendo e tremendo as pernas. Foi muito extremo.
Parecia q haviam orgasmos acumulados de anos sem transar. Depois q as coisas se acalmaram, fui até a cama e botei minha piroca em sua boca.
Comecei a jorrar leite q a fez tomar tudo. pegou toda a porra, engoliu, abriu a boca e não se via mais nada. Pegou meu pau com sua mão, ainda deitada e cheirou.

Ela - o cheiro do meu cu nesse seu pau acabou de me acender um novo fetiche.
Nossa !! Q cheiro bom.

Depois dessa foda, ela disse q continuaria indo pra igreja, continuaria se privando de tudo, exceto se for comigo. Q eu vou ser o único homem q vai tirar ela do caminho e levar pro pecado. Eu confesso q adoro ver ela indo pra igreja se fazendo de boa moça.
Passa por mim, diz um " bom dia " disfarçado e seguia para a igreja com suas amigas.
Ao chegar em casa, contei tudo a Paty q ficou surpresa com Sandra, porém eufórica.

Paty - meu deus !! A Sandra ? Me conta tudo !!

Contei todos os detalhes a Paty e ela me deu maior apoio e ficou feliz em saber do meu caso com Sandra. Ela disse inclusive q se tivesse chance, pegaria ela tbm.

Foto ilustrativa