Com uma Poetisa Carioca é sempre melhor...

Com uma Poetisa Carioca é Sempre Melhor - Nem só de gordinhas gostosas vivemos, algumas coroa gostosas também fazem parte de nossos dias. Essa história deu-se após meu encontro com uma grande poetisa carioca, uma pessoa que tenho um carinho especial. Acabei teclando com essa pessoa por meses, até surgir essa oportunidade. Eu estava retornando de Sampa pra Vitória, pois um encontro com uma gordinha tinha furado. Então pensei, pra chegar até Vitória terei de passar mais uma vez pelo Rio de Janeiro. Por sorte liguei para essa poetisa e ela falou-me que seus filhos estavam fora de casa, sendo que a mesma estaria só em casa aquele final de semana. Perguntei então se poderia fazer-lhe uma visita e ela indicou que não era costume receber em casa pessoas que nunca tinha encontrado antes, mas a gente já se conhecia virtualmente fazia tanto tempo não teria tanto problema assim. Indicou-me apenas que ligasse assim que chegasse na rodoviária. No dia marcado lá estava eu na bendita Rodoviária do Novo Rio novamente. Só que tinha de seguir de táxi, pois não tinha a menor idéia de como chegar no seu apartamento. Ao chegar no seu prédio, identifiquei-me e subi. Nosso primeiro contato foi legal, com aquele clima de sempre, beijo no rosto. Só que dessa vez fui mais saidinho e dei-lhe logo um beijo na boca. Ela estava tomando uma cerveja, acho que era pra estar meio alteradinha assim que eu chegasse. Era uma coroa gostosa com umas gordurinhas sobrando e achei uma maravilha. Ela tinha comprado uma moqueca capixaba, enquanto ela esquentava as coisas. Ficamos dividindo uma cerveja e papeando um monte. Falou-me de seus filhos, de sua separação e de como vivia no Rio de Janeiro. Mostrou-me muita de suas poesias e no final acabei pedindo uma pra mim. Queria uma que falasse daquele nosso encontro e tenho esse poema comigo até hoje. Jantamos e com o tempo ficamos mais juntos. Ela me indicou que poderia tomar um banho, assim que tomei meu banho notei que a luz da sala estava apagada. Ela usava apenas uma mini blusa sem nada por baixo e uma calça colada ao corpo que detalhava suas curvas e mostravam a sua roupa intima com todos os seus contornos. Ficamos conversando e a cerveja foi fazendo o seu efeito. Deixando o papo cada vez mais quente. Fomos perdendo o medo inicial e deixando os carinhos rolarem normalmente. Quando notei já estava sendo beijado, aos poucos sem muita conversa fomos retirando a roupa. Deitados no chão e namorando por um bom tempo, depois com ela nos meus braços fomos para sua cama. Ela acendeu algumas velas aromáticas e deixou as persianas meio que abertas. Tivemos uma certa dificuldade inicial, ficamos naquele clima ela deitada apertando-me, enquanto eu usava minhas unhas. Na cama fiz com que ela ficasse sobre o meu corpo sentada sobre meu membro. Enquanto ela ficava sentada e cavalgando fui passando minhas unhas em suas costas, ela foi perdendo os sentidos e ficando completamente excitada com aquele carinho. Estava experimentando uma coisa que tinha lido dias antes. Seguia com ela sentada sobre meu corpo passando minhas unhas em suas pernas, subindo pela barriquinha até seus seios e depois já em seus ombros, ia descendo pelas costas bem calmamente, sentindo ela se contorcer de tanto tesão até chegar novamente em sua bunda e brincar muito em suas curvas, depois iniciava tudo novamente, mas nunca seguindo os mesmo locais, nem nas mesmas ordens ela ficou completamente descontrolada. No final deitei-me sobre seu corpo e não tive escolha. Com toda a virilidade que pude fui sentindo seu corpo por dentro, suas curvas, sua umidade, sua pressão. Sentia quando meu membro era travado entre suas pernas. Como foi metendo cada vez com mais força ela foi-se descontrolando, virando a cabeça de um lado para o outro e dizendo que estava no céu, que estava gozando, pra que eu não parasse por nada, que ela estava no céu, foi muito doido. Somente o homem que já passou por isso sabe o quanto é bom saber que sua parceira tá nas nuvens. Quem ainda não passou por isso tem de continuar tentando. Quando não suportava mais de prazer falei que não iria segurar mais. Que estava preste a gozar. Quando apertei meu corpo contra o dela, nem tive tempo direito de dizer que estava gozando, mas, sei que foi um dos gozos mais intensos que tive em minha vida. Foi um final de semana maravilhoso num dos momentos mais loucos ela perdeu completamente o controle e gritava, urrava, pedindo para não parar. Acho que os orgasmos eram consecutivos, sei lá, um mais intenso que o outro. Pela primeira vez notei que uma mulher realmente estava tendo um orgasmo. Era impossível ela estar mentindo naquela situação. Adormeci por cima do seu corpo e na madrugada acordamos com muita vontade de tomar água. Como estávamos acordados novamente acabamos tomando mais um banho e retornamos para nossas brincadeiras sexuais. Ela tinha um fogo danado o que facilitou o acerto de uma conta antiga. Ela desejava muito fazer uma coisa, mas tinha medo. A gente já tinha brincado algumas vezes virtualmente, mas ela não saberia se teria coragem de seguir em frente ao vivo e a cores. Fomos então parar na sala e ficamos rolando pelo chão numa brincadeira bem safada até que ela foi se esgueirando até o sofá e eu seguindo a gata. Ela ficou de quatro e esse foi o código que faltava, sem KY, nem nada, apenas com nossa excitação. Fiquei naquela de pincelar meu pau na sua bunda até que ela veio rebolando devagar. Só notei que não tinha mais volta quando ela gemeu baixinho. Nesse momento parei e deixei que ela ficasse brincando com o meu membro. Que piração, quando notei que ela não escaparia. Iniciei um vai-e-vem lento no início, mas com o tempo foi ficando mais intenso e cadenciado. Fazendo com que ela praticamente entrasse no sofá com minhas estocadas. Ela se espremia toda no sofá, sua cabeça estava batendo na parede, ela nem ligava, então peguei uma almofada e coloquei em sua cabeça e continuei minha festa. Ela tentava se afastar da parede, mas a cada estocada minha ela pirava. Ficamos ali grudados e perguntei se estava machucando, mas, como ela não me respondeu, continuei. Abri bem sua bunda e vi meu pau praticamente inteiro dentro dela. Ela estava com uma marquinha de biquíni, contrastando com sua cor morena clara. Não tinha como me controlar. Segurei na sua cintura e mete com vontade. Só que por vezes parecia praticamente impossível fazer ele entrar naquela bundinha de tão apertada que era. Ela gemeu novamente dando um suspiro profundo. Então dei mais uma estocada profunda e fiquei um bom tempo tentando esconder ele por completo naquela bundinha gostosa. Fui entrando metendo com virilidade e sentindo meu pau ser espremido por aquela bundinha. Num determinado momento meti até o final. Forcei um pouco mais e fiquei parado lá no fundo. Sentindo ela apertar meu membro e pouco tempo depois. Ela gemeu sentindo meus esguichos na sua bunda. Ela tinha uns calafrios acho que ela tremia em parte por tesão, mas em parte por desespero mesmo. Gozei um monte e fiquei ali entre suas pernas. Até o meu membro ser gentilmente colocado pra fora da sua bundinha. Ela deitou-se no sofá, enquanto fui pegar uma água, tínhamos suado muito. Tomamos um bando de água e fomos dormir. Assim fechamos aquele sábado. Só que uma das melhores ficou para o outro dia no Domingão do Capixaba com a Poetisa Carioca. Um pouco antes de ir embora. Quem sabe noutro dia não conte como foi. Bye.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rela373163

Nome do conto:
Com uma Poetisa Carioca é sempre melhor...

Codigo do conto:
1903

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
16/12/2003

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1

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