Depois daquele dia, descobri que minha vida pacata mudaria por completo. Passei aquela primeira semana me adaptando a minha nova vida de menino tímido a uma puta submissa. Meu macho estava cada vez mais exigente, e tínhamos um problema a ser resolvido, eu era apenas um estudante do ensino médio, com satisfação a dar para a família, e ele um homem dominador que queria sua escrava o satisfazendo quando ele quisesse. Isso estava me deixando doido. Porque tudo que eu queira era deixar meu macho feliz.
Na escola ele me mandou pedir um estágio na biblioteca, para que eu fizesse todo o seu trabalho, e ainda podia me fuder na sua sala quando ele quisesse. E de quebra ainda continuava mandando em mim mesmo fora do muro de sua casa. Toda manhã assim que todos saiam para trabalhar eu disfarçadamente ia pra a casa dele. Tinha muitas coisas para fazer. Limpar, lavar, preparar seu café, levá-lo para mijar, da seu banho, eram tantas e tantas tarefas. Mas tudo valia a pena quando aquela mão grande e forte me tocava. Tudo ia indo. Até que ele disse, quero que você passe esse fim de semana aqui, que durma aqui.
-Mas eu não posso, o que vou dizer em casa?!
Levei um tapão e ouvi, problema é seu, não te perguntei se pode ou não. Eu quero você aqui e você vai estar, se não você já sabe né. Ele me virou com raiva, arriou minha calcinha e meteu sem dó. Quando ele ficava chateado ele se excitava e metia sem pena. E quanto mais eu dizia que doía, mais forte ele socava. Gozou e me largou ali, arrombado, me recuperando dos tapas e das estocadas. Ele saiu para o trabalho e eu fiquei ali, terminei meu trabalho e fui para a escola. Na escola, ele não falava comigo. Tinha um viadinho na escola e vivia indo falar com ele. Aquilo me deixava doido, meu corpo ardia, mas eu não podia falar nada. E nesse dia, eu vi quando ele chamou o menino para sua salinha, e trancou a porta. Meu coração acelerou, queria bater na porta, mas tive medo. Fiquei parado tentando escutar o que falavam e nada eu ouvia, um silêncio ensurdecedor, quando de repente eu escuto um gemido. E ele fala engole, engole. Aquele viado estava chupando meu macho. Eu queria entrar e fazer um escândalo, mas sabia que não podia. Esperei mais um pouco, o menino saiu com um sorriso no rosto e eu entrei.
Ele ainda estava com a calça aberta.
-Ta maluco entrar na minha sala sem bater!
-Eu não acredito que você fez isso comigo..
-Isso o que?!
-Você me traiu?!
Ele riu e me deu um tapa na cara, e mandou eu me abaixar.
-Ajoelha.
-Nao vou fazer isso, depois do que você fez!
Outro tapa
-Ajoelha Porra, e outro tapa.
Obedeci..
Ele pegou o pau e começou a esfregar na minha cara. - Esse moleque não bebe porra, meu pau tá sujo.. Limpa!!
Eu comecei a chupar e limpar o pau do meu macho. Ele socou o pau na minha boca me fazendo engasgar e tirou.
-Sou eu que mando nessa porra, vc é só o meu depósito de porra, minha empregada e minha cadela. Cadelas são fiéis e obedientes, eu sou seu dono entendeu, seu dono, seu macho, eu meto em quem eu quiser, eu fodo quando eu quiser. Beija meu pé, e pede desculpas.
Eu fiz isso ele me bateu mais e disse. Quero você na minha casa hoje a noite e vai passar todo fim de semana, se não você já sabe né.
Me levantei, fui lavar meu rosto que cheirava a porra. Mas a cabeça estava a mil, como eu ia passar o fim de semana lá. Mas eu tinha que ir.
Consegui convencer em casa que queria ir a uma festa, e que era em um sítio na casa de um amigo, que teria barracas que seria legal. Como não tinha muitos amigos, minha família gostou da ideia, achou que eu estava interagindo mais, me enturmando. E deixou. Arrumei uma mochila, mesmo sabendo que não precisaria de nada e fui.
Cheguei na sua casa antes que ele saísse do trabalho. Já coloquei uma calcinha, sutiã, passei o batom, arrumei algumas coisas, preparei uma salada que ele adora. Arrumei a mesa e quando escutei o barulho do portão. Fui para a porta da sala espera-lo de joelhos. Achei que quando ele e visse já iria abrir aquele sorriso lindo. E meter a pica na minha boca. Quando ele abriu a porta, ouvi ele falar, pode entrar fica a vontade. Minha cara foi ao chão. Não sabia o que fazer, queria sumir, me esconder, queria morrer, como que ele me manda passar o fim de semana lá, se ele iria receber visitas, como?! E eu toda vestida de mulher, nunca me imaginei assim diante de outro homem.
Levantei correndo e já ia para o quarto.
Quando ele fala, volta aqui sua piranha, muito bem que você me obedeceu e deu seu jeito e veio.
Eu estava em choque. Mas voltei. Esse aqui é meu amigo Raphael, e ele vai passar o fim de semana aqui. Raphael era alto, falso magro, peludinho também, e tinha uma voz deliciosa também.
-Essa é a putinha que você me falou mano.
-é ela sim, tudo que você quiser é só mandar que ela faz.
-Tudo?!
-Tudo, disse ele.
Raphael jogou sua mochila em mim e disse, tem roupa aí pra lavar, lava direito cadela. E depois coloca outro prato na mesa que eu estou com fome.
Fui até a área de serviço, peguei as roupas sujas do Raphael e ia colocar na máquina, quando vi umas sungas, não resisti e cheirei, enquanto eu cheirava meu dono surge, levei um susto. - Piranha não pode sentir um cheiro de macho que já entra no cio.
-Desculpa meu macho, foi só curiosidade.
-Curiosiodade é o caralho. Cala a boca sua puta, já tá querendo da para outro macho. Vai entrar com a sunga dele na boca para ele saber o que vc estava fazendo.
Eu entrei, Rafael riu, coloquei a janta para os dois. Levei um tapa na bunda do Rafael.
Mas meu dono queria me humilhar. Fui colocar meu prato, e ele disse que não. Fica de quatro no chão. Ele colocou meu prato, colocou no chão e disse como sem as mãos. Cadela no cio come assim. Tentei falar. Mas antes da primeira palavra eu já estava levando um tapão na cara. Me abaixei e fiz o que ele mandou. Meu dono terminou e falou vou dá uma mijada. Eu já sabia que era a deixa. Para segurar aquele pau enquanto ele mijava. Ele foi e eu fui atrás andando de quatro. Raphael vendo aquela cena nos seguiu curioso. Meu dono mijou, balancei e me ajoelhei como sempr fazia, para não ficar nem uma gota de mijo na roupa. Raphael surtou quando viu aquela cena. - Também quero mijar. Mano sua cadela pode me ajudar?!
-Claro, toda sua.
-Ele colou o pau pra fora e foi a primeira vez que tinha visto aquela delícia. Uma pica grossa, peluda, ainda maior do que a do meu dono, fiz o que tinha que fazer, mas quando fui sugar o restante do mijo, Rapahel começou a se punhetar com o pau na minha boca. Aquela jeba começou a crescer e a bombar na minha boca. Eu não sabia se continuava ou parava. Mas meu instinto puta falou mais alto. E chupei... Chupei como se não houvesse amanhã. Raphael gemia, socava na minha boca, me batia com a aquela pica pesada na cara, me xingava e eu ali de joelhos satisfazendo outro homem pela primeira vez que não fosse meu dono. De repente ouço Raphael urrar e a jorrar porra.
-Engole caralho, engole tudo, e meu deu um tapinha na cara, que boquinha gostosa esse fim de semana promete.
Quando olhei para a porta meu dono estava lá, parado e assistindo tudo. Bonito heim sua puta era só para limpar o pau dele e você já foi mamando o pau dele. Sua cadela, piranha, vem aqui. Que vc vai levar rola pra aprender a segurar esse fogo. E socou ali mesmo no banheiro. De repente ele tira e sinto entrar novamente. Mas sinto algo diferente. Era o pau do Raphael entrando em mim. Ele começa a socar..
Nossa que cuzinho gostoso. Que delícia mano. Vai piranha rebola. Nisso meu dono vem pra minha frente e soca a rola na minha boca.
Eu estava ali sendo arrombada e com uma pica na boca de dois homens peludos deliciosos. A cada estocada eu era ainda mais humilhado.
Bem que vc falou que era muito vadia, que delícia mano, soca nela Rapha, arregaça essa puta. Essa piranha nasceu pra levar rola, e servir a macho. Geme sua puta, pede mais rola, e eu ali entre esses dois homens, gemendo, rebolando apanhando, sem acreditar. Foi quando meu dono encheu minha boca de leite e quase ao mesmo tempo o Raphael gozou pela segunda vez. Eles saíram do banheiro e me deixaram ali sem força tentando me recompor.
Rapahel foi tomar um banho e meu dono me chamou para uma conversa.
-Esse fim de semana, você vai cuidar de mim e do meu amigo. E vai levar pica toda hora que a gente quiser. Separados ou juntos. E se prepara pq amanhã chega outro amigo. E ele vai gostar de você também tenho certeza. Espero que entenda de uma vez por todas que sou eu que mando. Mas você só pode dá para outro quando eu disser que pode. Tirando isso é só minha rola que vai socar nesse cu.
Você é minha escrava.
Você é minha propriedade.
Eu decido sobre você.
Entendeu?!
- Sim meu dono, eu entendi.
Arruma a cama. Pq eu e o Raphael somos machos e vc vai dormir no meio para dividir a cama pra gente.
Passei o fim de semana com dois machos peludos e pelados se enfrentando em mim. E tive uma surpresa no dia seguinte antes de do Edu chegar.
Levaram café pra mim na cama. Mas no copo o leite era de macho. Eles gozaram no copo e me deram para beber a porra deles juntos.
O Raphael e meu dono me fuderam muito ainda, mas com a chegada do Edu as coisas entre eles ficaram estranhas, mas depois conto porque.
Espero que gostem..
Ficou longo me desculpem, mas são muitos detalhes.
Votem que eu volto para contar mais.