DESCOBRINDO NOVAS TARAS III - OFICIALMENTE DE OUTRO

Olá todos, sou Flávia e mais uma vez venho relatar uma de minhas experiências e continuação dos contos 190377 e 190366 - DESCOBRINDO NOVAS TARAS I E II.

Depois de ter conhecido Vanderlei, aquele homem maduro que faz qualquer mulher tremer as pernas em todos os sentidos, conversei com meu marido Marcos sobre o convite dele pra trabalhar como garota de programa. Marcos recusou veementemente a oferta e como eu também não sentia o desejo de fazer sexo com qualquer homem apenas por dinheiro, acabamos concordando com isso, mas fiquei muito na vontade de me entregar totalmente ao Vanderlei outra vez.

Depois de 2 dias, liguei para o Vanderlei e avisei que depois de muito pensar eu declinarIa do seu convite em trabalhar na boate, mas que agradecia muito seu convite, ele disse que entendia e que gostaria de me ver outras vezes na boate, mesmo com meu marido se assim eu desejasse. Agradeci e voltamos a nossa vida normal, regada a muitas fantasias e meu fetish com roupas cada vez mais curtas e transparentes.

Após uns 2 meses, resolvemos voltar a boate, agora como casal e curtir aquele local, e quem sabe fazer um ménage, visto que meu marido adoraria me ver com outro e assistir tudo e uma das garotas de programa também seria bem divertido.

Novamente me produzi toda, mas a minha intenção na verdade era dar a sorte de encontrar o Vanderlei, não conseguia esquecê-lo mesmo depois de tantos dias. Chegamos por volta dàs 23:00h, horário que achamos ter mais pessoas e realmente estava bem movimentada. Entramos e a garota na portaria perguntou se conhecíamos a casa, respondi que muito bem, Marcos sorriu e fomos para uma mesa, eu olhava todos na esperança de encontrar aquele homem, mas aos poucos fui desistindo.

Uma das garotas veio até nós e puxou conversa, explicamos que gostávamos do ambiente e ficaríamos por enquanto só nas bebidas, até decidir por uma das meninas, ela falou pra ficarmos a vontade e assim ficamos, admirando as garotas seminuas e os homens totalmente embriagados de desejo por sexo. Um deles não tirava os olhos de mim, Marcos logo notou e foi logo me avisando, mas eu disse pra ele que eu não trabalhava lá e não podia roubar clientes das garotas, para sua decepção.

Já tinha uns bons minutos que lá estávamos e falei pro Marcos que iria ao toalhete, mas na verdade voltei a portaria e perguntei sobre o Vanderlei, a garota me disse que ele não estava, voltei triste e me sentei. Logo dei uma desculpa ao Marcos para irmos embora, já que de certo ele mais queria me ver com outro do que ter uma das garotas na nossa transa.

Quando levantamos e o Marcos me deu a mão para sairmos, veio a surpresa, Vanderlei deu bem de frente conosco, nem disfarcei, sorri de felicidade. Vanderlei foi bastante simpático, nos cumprimentou e perguntou se estávamos de saída, dissemos que sim, mas insistiu nos convidando para beber algo com ele, apertei a mão do Marcos e balancei a cabeça que sim para ele aceitar.

Sentamos numa mesa, numa área mais reservada e pediu algumas bebidas de acordo com nossos desejos. Ele logo entrou no assunto que me admirava e que o Marcos era um homem de muita sorte de ter uma mulher de tanta iniciativa como eu, Marcos disse que sim e que muitos adorariam me ter. Pedi para eles pararem que eu estava ficando sem graça, mas o Vanderlei falou que era uma pena não ter na boate uma garota gostosa e versátil como eu, deixando o diálogo bem descontraído. Perguntou se gostamos da casa (boate) e o diálogo fluiu entre ele e o Marcos, mas eu na verdade pensava nas mãos do Vanderlei me segurando e eu brincando com aquele membro delicioso.

Vanderlei disse pra aproveitarmos ao máximo, que adoraria nos ver sempre por lá e eventualmente ocorriam festas com convidados vips como nós participarem, agradecemos e dissemos que viríamos sim, mas não deixei ficar só nisso, levantei também e falei no ouvido do Vanderlei, se ele não me queria hoje, bastava deixar o meu corninho assistir. Ele relutou, disse que essa noite era complicado pelo tempo, mas me pediu meu número para marcarmos um dia e nos divertirmos muito, assim eu fiz.

Passou uns 2 meses e eu já havia desistido da esperança de ser possuída novamente pelo Vanderlei, quando meu celular tocou, número desconhecido mas atendi, era ele, me explicou que tinha um evento grande para ele participar no Rio, ficando 3 dias por lá e se eu não desejaria acompanhá-lo, disse que sim, mas que teria que ter a concordância do meu marido. Falou que faltavam 10 dias e que portanto eu não poderia aceitar somente de última hora, concordei e desligamos.

Tratei de falar com meu corninho bem na hora da transa, quando ele não conseguiria me negar de tanto excitado que eu lhe deixava contando minhas fantasias. Ele aceitou, mas que eu deveria deixá-lo sempre a par de onde eu estava, se estava tudo bem e tratar de mandar algumas fotos de vídeos de nossa transa quando rolasse, o que feliz aceitei prontamente.

Avisei o Vanderlei e nos preparamos para dia, iríamos de avião e o Vanderlei passou de carro na frente do meu condomínio para me pegar e o Marcos foi até o carro cumprimenta-lo e desejar uma boa viagem. Dessa vez eu com uma roupa mais comportável devido ir a um aeroporto. Vanderlei foi extremamente simpático, atencioso e carinhoso comigo, um verdadeiro cavalheiro, que me deixou mais encantada ainda.

Do aeroporto fomos direto ao hotel em Copacabana, aliás um excelente hotel, frente para o mar e muito confortável. Nos hospedamos, tratamos de guardar nossas coisas e o quarto tinha uma cama enorme, para minha felicidade, rsrsrs. Vanderlei disse que iria tomar uma ducha, não me fiz de rogada e entrei no chuveiro atrás dele logo em seguida, trocamos carícias, procurei a boca dele e nos beijamos, ele me virou e começou a beijar minha nuca, passando suas mãos pelo meu corpo enquanto a água percorria nossos corpos.

Senti tanto desejo de ficarmos juntos de novo, falei no ouvido dele, ele sorriu e caiu de boca nos meus seios, sugando os bicos com vigor, enquanto eu o masturbava com uma das mãos, gemendo no ouvido dele. Ele controlava totalmente as ações, se impunha mantendo tudo conforme seu controle e eu gostava disso, acho que no fundo tenho um pouco daquela chamada submissão dentro de mim. Pegou o sabonete e tratou de me ensaboar, demonstrando não ter pressa para me foder.

Terminamos o banho, nos secamos e fomos juntos a cama, novamente ele me deu um banho delicioso de língua, me deixando louca, me colocou de quatro e abriu minha bunda metendo a língua bem dentro do meu ânus, gemi alto. Levantou, pegou um creme na sua bolsa e voltou, passou um pouco no meu clítoris e ao redor do meu ânus, massageando de leve, alcancei seu pênis e comecei a suga-lo com vontade, duro como uma rocha, nossa, que saudade dele.

Senti meu clítoris e ânus esquentando e minha vagina pingando de tanto desejo, praticamente estava subindo pelas paredes de tanto desejo, ele me controlava deixando claro que tudo tinha o tempo certo. Lambi seu peitoral e tentava subir sobre ele para finalmente colocar dentro, mas ele não deixou e meteu o pênis novamente na minha face para mamá-lo, o que fiz com vontade. Passou a mover meu clítoris com a mão fazendo movimentos circulares, aumentando ainda mais meu desejo a ponto de eu explodir num gozo delicioso, ele molhou os dedos na minha vagina e levou a boca, sentindo o gosto me elogiou, delicia de buceta.

Até meu ânus piscava de desejo, e creio que com a pomada ele sabia disso, me virou de lado, pegou um gel e passou bem no pênis e senti o gelado do gel no meu ânus, fiquei preocupada, era grande demais, mas sabia que agradar um macho desses, eu não poderia negar nada. Me penetrou aos poucos, mesmo com bastante gel doeu um pouco, mas ele foi aos poucos, creio que sabia que seu dote fazia ser difícil atrás. Conseguiu, suspirei aliviada, começou os movimentos entrando e saindo, pausando um pouco, creio que devido o desejo de ejacular. Me fodeu atrás por uns 20 minutos, nunca tinha dado tanto tempo, sentia tudo aberto quando ele tirava, voltava e me virou com as pernas para cima, voltou a me foder atrás, até que finalmente gozou, encheu minha bunda de sêmen, quando tirou escorreu pela cama em abundância.

Ele levantou da cama e sentou numa poltrona ali do lado, ficando me olhando, e eu deitada ali, olhando aquele homem, que eu não conseguia explicar, mexia comigo. Creio que ele também percebeu isso e tratou de me alertar mantermos apenas no plano sexual, balancei a cabeça concordando.

Descansamos, a noite ele me mandou arrumar-se, pois um evento nos aguardava, caprichei no visual, mas perguntei que tipo de roupa e ele disse apenas a que me deixasse mais linda e gostosa. Chegando lá, vi que o evento era numa casa noturna também, entramos de mãos dadas como um casal, ele foi cumprimentado por um senhor que parecia o anfitrião, se abraçaram, mostrando se conhecerem a tempos, seguimos até o fundo passando pela pista que estava vazia, estranhei, mas entendi, o evento era numa outra sala, com uma mesa enorme ao centro.

Aos poucos foram chegando vários homens, todos acompanhados com garotas bem mais jovens, fiquei curiosa e perguntei a ele do que se tratava e ele com peciência me explicou que uma vez por ano ocorre esse encontro entre os donos das 20 maiores boates do Brasil e de praxe todos levam uma garota de programa que trabalhe para eles, sendo duas ou três até esposas de verdade. Alguns homens deixava claro ser até segurança a trabalho dos que chegavam.

Muitos deles se abraçavam e outros apenas um leve cumprimento, alguns me elogiaram dizendo que as acompanhantes do Vanderlei eram sempre muito lindas. Bebíamos e conversávamos quando vi uma garota entrar com um homem até que jovem, com corrente e de coleira e toda vestida com látex, fiquei curiosa. Vanderlei me explicou que aquele homem tinha uma boate com uma área restrita apenas para praticantes de BDSM, que ela era sua escrava, mas que como ali a reunião era de não praticantes, logo ele a soltaria deixando ela a vontade com outras meninas. Lembrei da minha experiência com meu marido (conto I).

O anfitriã avisou que a reunião iria começar, Vanderlei me disse para acompanhar as outras jovens até outra sala e para eu ficar tranquila lá lhe esperando e podia conversar com as outras. Permaneceu no local apenas os homens que deviam ser todos proprietários de casas noturnas. Lá fora, fiquei meia sem saber como chegar nas meninas, e vi que a escrava ficou separada das demais, fui na direção dela e puxei conversa, ela foi simpática e ficou surpresa, me disse que as outras garotas não gostavam das escravas quando vinham. A reunião demorou, aproveitei pra aprender muito sobre o tema BDSM e fiquei surpresa com a imensidão da prática, mas deixei claro pra ela que não me agradava muito não, apenas tinha curiosidade. Acabado a reunião nos chamaram de volta e me despedi dela porque talvez não tivéssemos mais uma boa conversa.

Vanderlei então me chamou e esclareceu, agora todos irão se divertir, vai rolar algumas drogas, bebidas, muito sexo e troca de parceiros, vou entender se não quiser participar. Como sempre minha curiosidade implorava pra ficar, mas o bom senso falou mais alto e disse que ele já tinha me deflorado a bundinha, que estava até dolorida e se ele não ficasse chateado preferia não participar. Foi sensível e ficamos numa das mesas assistindo os casais, rolou de tudo, nunca tinha visto tanta gente nua ao mesmo tempo, muito sexo e bocas as vezes entre até 4 parceiros, uma garota pelo jeito conhecia bem o Vanderlei e veio a mesa se oferecer, falou pra ele que nunca tinha esquecido aquele pau gostoso, todos rimos.

Assim como nós, tinha outros casais assistindo, alguns demoraram um pouco, mas entraram na brincadeira. Confesso que ver algumas garotas fazendo uma dupla penetração até me deixou com desejos, mas não arriscaria com estranhos assim. Logo Vanderlei me chamou para partirmos, cumprimentou alguns dos homens, voltamos ao hotel e mais uma vez transamos gostoso, dessa vez ele me fodendo somente minha xana, com vigor, aquele membro todo me deixou agora aberta na frente e atrás, rsrsrs....

Ficamos sábado e domingo, passeamos, me levou a alguns pontos turísticos do Rio e parecíamos um casal de namorados. Infelizmente passou rápido. Ahhh, já ia me esquecendo, eu avisava meu marido sobre tudo, deve ter se masturbado muito quando contei da orgia, mas menti dizendo que uns 4 homens me foderam. Ele me chamava de louca mas estava todo feliz, tiramos várias fotos no passeio, até eu pendurada no pescoço do Vanderlei como uma namoradinha. No domingo na nossa última transa, pedi para o Vanderlei nos gravar com meu celular que eu desejava enviar para o meu marido, mas ele disse que faria com o dele, pois iria guardar entre seus vídeos. Me filmou fazendo uma gulosa naquele mastro enorme, eu dando a buceta com força, me comendo de quatro mostrando até o estrago que fez no meu ânus e até o finalmente uma gozada forte na face me fazendo engolir um pouco.

Amei cada segundo e sou apaixonada por aquele homem, mas sou casada e sabemos separar prazer, paixão e amor, fazendo dias de muito prazer. Agora somos amantes, Vanderlei sabe tudo sobre nós, que ele é o segundo homem na qual transei, como penso e o que admiro nele. Descobri por ele mesmo, que o safado tem duas esposas e não contente ainda me arrumou como amante, rsrsrsrs....

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Comentários


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pedrogrande Comentou em 26/11/2021

Estou a espera do próximo, você é demais.

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garotodeprograma22cm Comentou em 23/11/2021

tomara q tenha mais partes

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bwm69 Comentou em 23/11/2021

Bom conto, votado!!

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cota português Comentou em 22/11/2021

Uma delícia de conto, mas faltam imagens do filme

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pedrohenri Comentou em 22/11/2021

Faltou uma foto sua rs




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Ficha do conto

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Nome do conto:
DESCOBRINDO NOVAS TARAS III - OFICIALMENTE DE OUTRO

Codigo do conto:
190427

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
22/11/2021

Quant.de Votos:
24

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