Como contei no conto anterior, Flávia e eu começamos a nos aventurar e eu fui o primeiro dela. Sugiro que leia o conto anterior para entender os fatos narrado a seguir:
Era uma sexta feira de noite naquele dia e minha turma foi dispensada mais cedo por conta de aula vaga e acabou que todos nós fomos embora da escola, mas pelo fato de eu depender de ônibus para ir embora, acabei ficando próximo à escola.
Por coincidência a turma da Flávia havia sido dispensada também, pois havia faltado uma professora dela e a turma acabou indo embora também, estava com alguns amigos próximo à escola, conversando e fumando um cigarro, eis que meu celular toca e era a Flávia:
Flávia - Oi, passei na sua sala e via que não tinha ninguém, já foi embora?
Fernando - Oi anjo, estou próximo à escola, se me esperar vou aí te encontra no portão
Flávia - Estou aqui no portão te esperando então.
Passado uns minutos, eis que chego ao portão da escola e só estávamos nos dois na rua.
Flávia nesse dia estava com uma camisa branca (uniforme) e uma calça legging que marcava sua calcinha fio dental ficado em sua maravilhosa raba.
Quando me aproximei, ela já veio me beijando, toda fogosa e sedenta por uma pegada forte. Como estávamos sozinhos na rua, nem nos empostamos nas consequência que poderiam ter, na que estávamos em lugar que todos pudessem nos ver. Para nossa sorte, estávamos em um porte de luz, encostado e de repente uma carreta dessas que carregam areia estacionou bem ao lado aonde estávamos (essa careta sempre “dormia” ali) e após o motorista ir pra sua residência, voltamos a nos pregar com força, como estávamos na rua, estávamos um pouco mais “comportados” mas enquanto a beijava, não deixava de passar minha mão por dentro de sua camisa, fazia carinho em seus peitos, houve te um momento que tirei eles pra fora, pra chupa-los, ela delirava de prazer quando fazia isso, mas de repente um carro passou e ela voltou os peitos pra dentro da blusa em velocidade recorde hahahah
Até que eu tive a ideia da gente ficar de baixo do caminhão, já que no poste não havia luz, estava escuro e dificilmente alguém nos veria ali, e ela topou na mesma hora, quando fomos pra baixo do caminhão, ela percebendo o volume que se formava em minha calça, ela já pôs a mão sobre e começou a aperta, logo começamos a nos beijar e ela tirou ele pra fora e começou a me chupar bem gostoso, e eu estava louco pra cravar o pau nela, mas ela não queria ficar totalmente nua na rua. Mas mesmo assim após ela me chupar por uns 10/15 min eu acabei gozando em sua boca, ela sugou tudo como se estivesse sedenta do meu leite em sua boca.
Logo após ela me chupar, eu queria retribuir, e acabei voltando a beija-lá, e pus a mão dentro de sua calcinha, na qual já estava muito molhada, cheia de mel, passei a mão na entrada de sua bucetinha e fiquei doido pra sugar aquele melzinho, sem me importa por aonde estávamos, acabei apoiando ela de 4 no caminhão e abaixei um pouco sua calça e calcinha e pude chupa-la bem gostoso, fazendo ela ter um orgasmo em minha boca, como a posição me favorecia, acabei chupando seu cuzinho também, ela ficou doida, se contorcendo toda que começou a gemer alto em plena rua, naquele momento eu ia tirar aquela virgindade que ainda existia, mas acabou tocando o sinal da escola e logo as pessoas iriam começar a passar por onde estávamos, então nós vestimos e combinamos que na próxima ela não me escaparia.
Espero que tenham gostado, no próximo conto, eu direito como foi a primeira vez dela comigo. Abs.