A Putinha do Vovô 6

Após todos se cansarem de me usar foram embora. Vovô entao me levou para.os fundos da casa, me prendeu a uma coleira e uma corrente e me colocou para dormir em uma casinha de cachorro.
A casinha era grande, e eu cabia dentro sem maiores problemas. Vovô foi dormir e falou que no dia seguinte eu nao precisava mamar o pau dele.
Pela manha o caseiro, Sr Jose, chegou para trabalhar, e me acordou jogando agua fria em mim, eu levei o.maior susto, mas ele nao se.importou e comecou a me.lavar com um sabao de pedra.
Sr José era um homem negro e devia ter uns 50 anos, forte, e parecia estar sempre suado.
"Eu achei que seu avô nunca ia transformar voce numa cadela.igual sua mãe "
"O Sr sabia da minha mae, sr Jose"
"Toda a cidade sabia, ela foi fodida por todos da cidade, ate emprenhar de voce. Qualquer home daqui pode ser teu pai"
Conforme ele ia falando comecou a apertar minhas tetinhas e a bulinar minha bucetinha, e mesmo apos ter sido toda arrombada na noite anterior comecei a gemer.
"Voce e mais facil que tua mae" ele falou rindo, e ja tirando o pau pra fora da calca, colocando na minha boca.
O pau dele era enorme, por mais que ele empurrasse para dentro da minha boca eu nao conseguia engolir aquele pau. Eu sentia ansia, meu olho lacrimejava mas ele nao se importava, empurrava e fodia a minha boca, ate que gozou, enquanto minha bucetinha piscava e babava de tesao.
Ele.entao terminou de me lavar, enfiou a mangueira dentro da minha buceta, e do meu cuzinho. Ele mandou eu segurar a agua, e depois ir na privada, e.quando eu sentava na privada tudo que estava dentro de mim saia, ele fez isto umas.quatro vezes.
Quando terminou de me lavar ele mandou eu entrar na casa que o vovo estaria me esperando.
Quando eu entrei na casa vovô estava sentado e ordenou que eu service o meu cafe e.o dele. Na cozinha minha vasilha ja estava no chão. Eu entao preparei o cafe com leite, pão e ovos para ele, e na minha vasilha coloquei papinha leite puro, com pao duro.
"Meu dono, o cafe esta servido"
Ele chamou o Sr . José e enquanto vovo e.eu tomavamos cafe os dois conversaram.
"Como esta a cadela?" Perguntou vovô
"Esta bem arrombada, mas ficou no cio durante o banho e mamou meu pau, foi mais facil que a mae"
"Esta nao vai prenhar ja levei no medico de vadia"
"Isso e muito bom Senhor"
Eu terminei o cafe e vovo mandou
"Vem mamar, vadia"
Sem me importar com o Sr José andei de quatro ate meu avô e tirei o pau dele da calça e comecei a mamae.
"Essa cadela e obedinte patrao"
Quando o pau do vovo ficou bem.duro, ele olhou sr José que estava esfegando o pau, vovô se levantou e mandou eu mamar o Sr Jose.
Eu obedeci, e.quando comecei a mamar senti vovo enfiando o pau no meu rabinho, que estava dolorido em uma estocada.
"Humm " meu grito foi abafado pelo pau do caseiro.
"Patrão essa cadelinha e muito boa."
Vovô metia com forca, segurou meu cabelo puxando minha cabeça pra tras o pau do Sr José entrava fundo.
Vovô tirou onpau do meu cuzinho e meteu na bucetinha
" Vadia ta arrombada"
Nao demorou muito vovo gozou, e sentou na cadeira dizendo
"Usa os.buracos dessa arrombada, aproveita"
Sem demora Sr jose tirou o pau da minha boca e igual vovo meteu no meu cuzinho, ele empurrou sem do, a cabeca do pau dele me.fez gritar de dor.
Vovo se lavantou e colocou a bola de borracha na minha boca para eu bao gritar.
Tira o pau e enfia novamente Zé
Ele obedeceu, e cada fez que entrava a dor era enorme, e o pau entrava mais fundo, ate que sentir as bolas dele na minha buceta
Edtava tudo dentro do meu cuzinho.
A dor ja me causava prazer, e eu acabei gozado, meu cuzinho puscava e apertava o pau do Sr. Jose.
Quando ele gozou me encheu de porra, urrando.
Os dois se vestiram.
Vovô madou eu calçar um sapato de salto, ficar sem roupa, limpar a casa, e deixar o almoco preparado.
Naquele final de semana os dois me fuderam varias vezes...
No domingo voltamos para casa, na hora de dormir eu falei para o vovô.
"Obrigada por deixar eu ser sua cadela, eu te amo meu Dono"
" o que espera que eu diga vadia? Eu sempre vou te usar, mas nunca te amar"
"Sim senhor, meu Dono" eu respondi chorando.
(Continua)