Sabe aquele dia que você tem a convicção de que encontrou o amor da sua vida, e assim foi o grande encontro com Monique.
Pra quem ainda não sabe de minha vida pregressa, quero dizer que quando eu e Monique fomos pro motel, até aquele momento, eu ainda namorava com a Carol. Tinha combinado com ela e com o meu primo Cássio de irmos numa casa dançante na Savassi. Carol, 19 aninhos, cabelos curtos, branquinha, de 1,65 m de altura, magra, estava cursando a faculdade de design e estilo, meia rígida quanto aos estilos de roupas, nunca quis fazer o uso de saias ou vestidos, o que não me agradava muito. Tinha muito ciúmes e não gostava de minhas amigas e amigos. E como eu sou muito comunicativa, tínhamos muitos atritos na nossa relação.
Quando sai daquele motel, eu estava decidida que não queria ter mais nada com Carol, e por mais que doesse iria por um ponto final no nosso relacionamento.
Bom... Dirigia pelas ruas de Belo Horizonte, super feliz... Olhava a todo instante pra Monique, alegremente. E Monique também retribuía com o seu sorriso encantador .
Então, estacionei o carro numa rua perto de casa, voltei-a beijá-la intensamente.
Bom até aquele presente momento... Hummmm... Afff... Maravilha... Minha amada esposa Helena, já tinha tirado todas as minhas forças do corpo e ela estava igual a uma bomba atômica... Querendo mais e mais... Euforicamente me devorando deixando mais molhada do que já estávamos. Sua língua perfazia os caminhos da boca, pescoço e meus lindos seios. Suas mãos emaranhadas por cima da minha calça na região da minha bucetinha fazia-me entrar em ebulição. Minha bucetinha está daquele jeito... Molhadinha...
Já beirava Onze e meia da noite, e até o momento ainda não tinha me levado até à sua casa.
Era nítido que Helena tinha algo a me dizer, mas tinha medo de eu não olhar mais pra ela e o medo de me perder, isso deixava-a atordoada.
Apesar da minha percepção, eu estava super feliz, pois nunca tinha feito um amor tão gostoso e especial, nem mesmo com o meu único namorado.
De forma sutil, perguntei-a:
- Está preocupada com alguma coisa?
Um silêncio parou no ar... Depois de longos minutos em silêncio ela me respondeu:
- Quer saber de uma coisa. Deixa pra lá. Nada de mais.
Olhando pra ela disse-lhe:
- Pode me dizer, que eu não vou ficar triste contigo, e nem tão pouco vou deixar de falar contigo. Mas preciso que me diga a verdade.
Eu sabia que Helena estava com medo de nunca mais eu querer olhar pra ela, mas jamais poderia deixar isso acontecer, pois em poucas horas de amor, nunca senti nada igual em toda a minha vida.
Dando mais um beijo intenso em Helena, de forma suave e cochichando em seu ouvido disse-lhe:
- Quero ser inteiramente e toda sua... Quero te dar o meu coração e o meu amor pra você Helena... Mas somente com uma condição me dizer toda a verdade que te deixa atordoada.
Bom meninas e meninos... Quando ela me disse essas palavras eu cai aos beijos com Monique, fazendo nossas línguas circularem por dentro de nossas boquinhas. E depois de muito nos beijarem... Euzinha não tinha como não dizer nada a Monique.
Sem saber como dizer, olhando nos seus olhos, lágrimas escorrendo dos meus olhos, e ela gentilmente passava as pontas dos seus dedos em cima das lágrimas tentando enxugar o meu rosto e dizendo-me:
- Não tenhas medo... Eu não vou fugir...
Affff... Respirando fundo, comecei pedindo-a perdão:
- Bom Monique. Quero te pedir perdão pela minha audácia, por tudo que aconteceu na tarde de hoje...
Sob lágrimas dizia essas palavras, então tomei a coragem de dizer a ela que eu tinha uma namorada, e que ela está lá em casa à minha espera... E não sei o que eu faço... Mas quero que você ocupe o lugar dela na minha vida... Quero que você seja o amor da minha vida...
Infelizmente, não tinha como ficar escondendo a verdade de Monique... Pois já que Euzinha tinha decidido que iria fazer o impossível pra conquistar o coração dela, não poderia começar com mentiras. Eu simplesmente chorei igual uma criancinha.
Continuei dizendo:
- Se você não quiser olhar mais na minha cara, te entenderei perfeitamente.
Éh!!! A vida nos prega cada peça... Eu Monique Sanchez, filha de pais pobres, morando de favor na casa de uma tia rabugenta na periferia de Belo Horizonte, e numa situação que nunca pensei ou sequer imaginava que viveria. Ver Helena debruçar sobre o volante do carro num intenso choro, e por duas vezes debateu no volante, pedindo-me perdão, fez me condoersse, puxando-a pus a sua cabeça sobre os meus ombros e fazendo carinho nela, até aclama-lá. E depois de enxugar as lágrimas com minha blusa que estava no banco do carro, na parte de trás. Ela então me disse:
- Não me deixe a sós. Quero que você dorma comigo de qualquer jeito.? Como? Se sua namorada está te esperando?
Bom... Meninos e meninas... Quem nunca chorou na vida por algo ou por alguém. E por mais que eu queira, não posso deixar de dizer que Monique nessas poucas horas em que eu a conhecia, algo me dizia que ela seria o amor da minha vida.
Então, peguei o telefone e liguei pra minha amiga Valdenia (minha enfermeira preferida):
- Alô!
- Oi Val?
- Oi amiga!
- Tô precisando de um favor seu. Tá em casa?
- Tô saindo e só volto na segunda-feira. O que tu manda amiga?
- Me empresta o seu Apê? Tô precisando de ficar as sós, com uma amiga minha... Depois te conto tudo.
- Uai amiga... Tá nas mãos.. Só vim buscar...
- Vou deixar meu carro na sua vaga... Pode ser?
- Claro né amiga... Sabe que pode fazer o que quiser aqui em casa.
- Beleza... Deixa com o Sr. Osvaldo que pego com ele... Agora são 23h30m... Carol está lá em casa e não quero vê-la hoje... amanhã tô terminando com ela.
- O que houve?
- Longa história... Depois nos falamos. Beijos.!
- Beijos.!!!
Então, peguei o carro e fui pra casa. O meu apartamento era no 8 bloco, enquanto o apartamento da Valdenia era no 15 bloco 6 andar. Era um quarteirão o nosso condomínio. Então a entrada pro apartamento da Val era na rua de trás do meu. Então eu não precisava necessariamente de entrar pelo mesmo lado do meu apartamento.
Então assim que eu entrei no condomínio, estacionei o carro no estacionamento aberto depois do bloco 12 e ali mesmo fui pra cima de Monique. Voraz e numa volúpia cai de boca no seu pescoço e sutilmente fui beijando o seu pescoço, orelhas até que nossos lábios se encontram.
Éh...Eu Monique Lisboa, me entrego de corpo e alma pra Helena, eu já não pensava em mais nada... Simplesmente sentia intensos prazeres jamais vistos e sentidos por minha pessoa. Estava em transe como se eu estivesse numa viagem no espaço. Helena estava a me devorar com os seus beijos. Nossas línguas circulavam no interior de nossas boquinhas por milhões de vezes. Eu não sei ao certo qual de nós duas fazia uma prospecção profunda dentro de nossas bocas. Só me lembro que Helena me beijava alucinadamente, nossas salivas misturavam dentro de nossas boquinhas.
Tanto eu Monique quanto Helena estávamos com os seios à mostra dentro do carro. Helena sugava intensamente os meus seios afortunadamente. Eu me via nas nuvens imensamente. Sua linguinha perfazendo os meus mamilos avantajados e empinados. Aiii... Urrr.. Me contorcia loucamente com gemidos afáveis que transbordava no interior do carro.
Já se passara das 01h30m da madrugada quando decidimos ir pro apartamento de minha amiga Valdenia. Eu estava louquinha pra tomar um banho bem gostoso com Monique. Mas antes de mais nada eu tinha que ir até a recepção do condomínio pra pegar a chave com o Sr. Osvaldo, prestes a adentrar na recepção, escuto a voz de minha namorada Carol que estava reclamando com o Sr. Osvaldo sobre a sujeira que estava fazendo com ela. Fiquei ali na escuta.
- Sabe Sr. Osvaldo, Helena está de brincadeira comigo. Combinamos de sairmos hoje a noite e desde de manhã estou tentando falar com ela e não me atende. O telefone celular dela chama... Chama... Chama e nada de me atender. O Cássio outro filho da puta, finge que não sabe dela. Mas vou descobrir o que está acontecendo.
Fiquei sem saber o que fazer. Um medo pairou sobre mim. Fiquei imaginando: Será que o Senhor Osvaldo vá falar sobre a chave do apartamento? Putzzzz... Merda... Tinha pedido a Monique pra me esperar no carro, e agora o que eu faço?
Carol está muito furiosa... Exclamando disse: - A filha da puta, deve estar dando pros filhos da puta da faculdade... Caralho.
Sr. Osvaldo então disse-lhe: - Calma mulher...! Relaxa...
Carol: - A cadela da Helena... Está dando pros machos da faculdade... Filha da puta...
Sr. Osvaldo sabia que eu ia buscar a chaves do apartamento da Valdenia. Pus o meu celular no silencioso e mandei uma mensagem de texto pelo WhatsApp pedindo pra que ele entregasse a chave pra Monique e imediatamente ele me respondeu dizendo que iria levar a chave até o estacionamento. Saí de fininho e logo em seguida veio o Sr. Osvaldo pra entregar as chaves.
Repentinamente olha quem aparece? Carol... Felizmente ela não me viu... O meu carro eu não tinha estacionado na vaga da Valdenia, algo me dizia pra mim colocá-lo no estacionamento aberto do bloco 12 ,pois se estivesse estacionado na vaga dela, ela viria o meu carro e seria aquele fusuê.
Bom... Como eu sabia que Carol viria a trás do Sr. Osvaldo fiz questão de pedir Monique pra ir ao encontro do Senhor Osvaldo, pra pegar as chaves do apartamento.
Quando o senhor Osvaldo entregou as chaves pra Monique dizendo as seguintes palavras: - Ah Senhora Valdenia pediu pra lhe entregar as chaves do apartamento dela. E que a senhora tenha uma boa noite.
Euzinha Helena que estava as escondidas, escutei Carol perguntando ao Sr Osvaldo quem era essa mulher?
Sr. Osvaldo respondeu-a:
- Não sei quem é? É uma amiga dela que mora fora e que está passando uns dias aqui.
Carol: - Estranha essa amiga dela... Nunca há vi com ela?
Sr. Osvaldo então disse-lhe :
- Vamos embora que estamos fazendo barulho e são duas da manhã.
Affff... Bom! Carol era um pé no saco... Assim que entramos no prédio e fechei a porta do condomínio que da entrada pra escadas, subimos até o meio das escadas pro segundo andar, então Monique me puxa e me da um beijo daqueles... Ficamos ali por um bom tempo, trocando farpas linguais, enrolando-às numa excelsitude total. Depois de intensos amassos e nossas línguas circularem o interior de nossas boquinhas de putas bem safadas, decidimos que era hora de irmos pro apartamento
Subimos e assim que adentramos no apartamento, Euzinha Monique fui surpreendida por Helena que me joga no sofá e senta em cima de mim com os joelhos dobrados no sofá, e dá um beijo que me tirava o fôlego. E sucessivamente tira a minha blusa e começa e me dá beijos e beijocas pelo pescoço, orelhas e esfregando a sua língua por toda a parte... Bom meu sutiã tinha ficado dentro do carro de Helena.. Ela também tirou a roupa, ficando apenas de calcinha. E a nossa história de amor entra madrugada afora....
Bom meninos e meninas... Queremos agradecer imensamente pelo carinho de vocês... Leiam e deixem os seus comentários, críticas e sugestões.
Ahhhh... Espero que estejam gostando... Continuem a ler... Em breve a continuação dessa linda história de amor que já perdura por quase 10 anos.
Beijos a todos...!!!
Helena & Monique Sanchez
Um super conto de amor e entrega uma com a outra, isso tudo foi lindo demais, mas apenas fiquei pensando na pobre da Carol lá no seu ap sozinha sem saber de nada, acho que vc deveria ter ligado pra ela e explicado tudo, mas sei que iria cortar o clima entre vc e a Monique...enfim, adorei o conto...votado...bjs