Seu João já estava velho, vinha ensinando o filho Tony tudo o que sabia, pois seria seu substituto no trabalho de ser caseiro num sítio do Dr.Marcos. O sítio ficava a beira de uma linda lagoa e Tony já tinha aprendido tudo o que precisava. Aqui está Dr.Marcos, esse é meu filho, daqui pra frente ele é seu novo caseiro. Tá certo Seu João, a Lúcia minha esposa vai passar uma semana aqui no sítio e avaliar o trabalho dele, se ela aprovar ele fica, respondeu ele. Feito, confio no meu filho, replicou Seu João. Seu João foi morar a alguns quilômetros do sítio e Tony passou a ocupar a casa do caseiro. A noite Dr. Marcos foi pra cidade, era domingo e só voltaria na sexta também a noite. Mais tarde Lúcia chegou dirigindo o mesmo carro importado com que Dr. Marcos havia ido embora. Tony, me ajude a descarregar o carro, por favor. Sim, madame, respondeu ele. Tirou frutas e algumas compras que ela havia trazido pra toda a semana, pois não queria ir na cidade. Espero não precisar sair daqui por nada Tony, trouxe tudo que preciso. Fez bem D. Lúcia. Ele não parava de observar a patroa, quase não disfarçava, tamanha era a gula dos olhos dele. Ela tinha uns 40 anos, no máximo 45, mas um corpo de invejar muita jovem por aí, era muito vaidosa, barriga lisinha, pernas grossas e torneadas, bumbum empinado, tudo resultado de intensa malhação, cabelos um pouco ruivos e uma pele muito bem cuidada. Nossa, que delícia, com esse vestido curto então, meu Deus, pensava Tony consigo. Pode ir pra casa Tony, se precisar, lhe chamo, agora vou tomar um banho, boa noite. Boa noite, dona. Tony deitou e não conseguiu dormir pensando na patroa gostosa. Te cuida Tony, é tua patroa, olha o teu emprego, não vai decepcionar teu pai, falava sozinho. Na manhã seguinte, Tony fez todas as suas tarefas normalmente e foi assim o dia todo. A noite ele ouviu alguém falando alto dentro da casa dos patrões, parou e ficou escutando. Lúcia discutia com Marcos por telefone. Ele lembrou que seu pai tinha falado que o casamento deles estava em crise e que sob hipótese alguma ele comentasse a respeito.Claro pai, não vou me meter em vida de patrão, tinha respondido na ocasião. Lúcia já não transava com Marcos a um bom tempo, ela sabia que não estava sendo fiel a ela todo esse tempo sem sexo, ele se envolvia com garotas de programas que sabiam muito bem manter o sigilo, ela ardia de tesão, mas não queria fazer o mesmo, tinha medo de ser descorberta e das consequencias. Depois de desligar o telefone na cara do marido, foi navegar na internet e começou a ler contos eróticos, ficando com a xana cada vez mais faminta por rola a cada conto lido. Leu contos da categoria “empregados” e a imaginação começou voar, ainda não havia olhado bem para o seu novo caseiro. Com a buceta toda molhada, foi até a varanda e observou que a casa do caseiro ainda estava com as luzes acesas, mas não se passou um minuto e tudo se apagou. Com que roupa será que ele dorme?,se indagou. Preciso arranjar um motivo pra trazê-lo aqui. Já sei. Tony, tá acordado? Preciso da sua ajuda. Qual o problema, madame, perguntou surpreso. A TV do meu quarto deu problema, bem na hora que eu ia assistir um filme que gosto muito, sei que é tarde, mas...Tudo bem dona, tô a sua disposição a qualquer hora, só me deixe trocar de roupa, interrompeu ele. Não, vá assim mesmo, se não perco meu filme, respondeu ela. Ela foi andando na frente, ele atrás observava a curta camisola de seda vermelha, que ela segurava por causa do vento. Venha, depressa, aguardava ela na entrada casa observando finalmente o seu caseiro mais atentamente. Via um jovem forte, de músculos bem definidos, apesar da blusa larga que vestia e uma cueca samba canção que permitia ver o pau balançando de um lado pra outro com os movimento de andar. Entraram no quarto e sob a luz ele pode ver melhor a patroa, que disfarçando mexer nas conexões atrás da TV, empinada a bunda, levantando um pouco a camisola e deixando ele, que estava atrás dela, perceber que ela não usava calcinha na hora, “acho que deve ser aqui na conexão da antena Tony”, disse com um sorriso malicioso. Ele vendo aquela visão maravilhosa, o pau logo ficou parecendo querer furar a cueca de tão duro, não dava pra disfarçar com aquela cueca frouxa. Dei...deixa eu ver, madame. Quando ela virou e viu o volume na cueca, ficou paralizada de boca aberta. Ele colocou as mãos na frente pra esconder, “desculpe madame, a Srª. é minha patroa, mas eu sou homem, como posso resistir a uma maravilha dessas?”. Ela chegou perto dele, massageou o cacete dele por cima da cueca e disse, não se preocupe, eu armei tudo isso pra ter você aqui, já estou a dias sem sentir um pau na minha buceta, eu quero meter muito, muito, me fode. Nossa, que delícia, sonhei com isso desde que a dona chegou, mas jamais achei que seria possivel. Deitou na cama com o pau apontando por teto e a patroa sem demora começou achupar com uma fome voraz, mostrando toda a saudade que tava de um cacete. Na boca, ela percebia, que tava chupando uma pomba bem grossa que a do seu marido problemático, “hummm, delicia de rola, Tony”, deslizava a língua levemente de cima a baixo, fazia movimentos circulares na cabeçona do pau, percebia que latejava de tanto tesão. Não goza na minha boca, quero sentir esse caralho preenchendo minha buceta, viu? Sim, então monta nele, mata tua fone pau, annn... Ela sentou e o cacete apesar de grosso, entrou sem dificuldade na xana enxarcada. Subindo e descendo lentamente, ela viu que além de mais grosso, era também maior que do seu marido, as vezes naquela posição costumava ficar saindo quando fazia ele, mas com Tony ela subia, descia, subia,descia e não saía...annn, iammi,annn,aannn, gostoso, tava com tanta vontade que não vou demorar pra gozaaaaaaaa,aiiiii,aiiiiii.annnn. Quando tava gozando, aí ela cavalgou freneticamente. Annn, isso, patroa, goza no meu cacete, gooooza. Ela amoleceu o corpo deixando cair seu peso por cima dele. Você merece gozar também Tony, falou ela enquanto saia de cima e se ajeitava em um puff próximo a cama. No quarto tinha um tapete tão macio que nem precisava colocar travesseiro embaixo dos joelhos. Ela ajoelhada, apoiada no puff, Tony chegou por trás, tendo a vista uma buceta deliciosa, toda molhada, metia com força, que visão linda, uma bunda deliciosa só fazia meter com mais força ainda na xana encharcada, annnn, annn, agora é minha patroa, aiiiiiii, que delícia, com o ritmo frenético das metidas, ela teve um segundo orgasmo, algo inédito até aquele dia. No fim ela brincou, “não se preocupe, vou dizer ao seu patrão que você está aprovado no trabalho. E até a chegada do Dr. Marcos, todas as noites foram de muita rola na buceta gulosa. Aquilo serviu como uma terapia, ela passou a fazer mais sexo com o marido, pensando no empregado gostoso.
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